Escolhendo os Nomes Para o Bebê

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Diana pousa suas mãos em sua barriga, ainda aninhada nos braços fortes de seu amado, sente o bebê chutar mais uma vez, e não consegue deixar de sorrir.

― É um menino, Bruce. – diz a Princesa das Amazonas, com um sorriso radiante de felicidade em seus lábios – Não sei por que você insiste em dizer que é uma menina.

O Príncipe de Gotham não consegue deixar de sorrir ante o comentário da princesa. E com carinho, deposita um rápido beijo na testa dela.

― Da mesma forma que você insiste em dizer que é um menino, princesa. – responde o Wayne – Ainda acho, ou melhor, tenho certeza de que é uma menina.

― Eu sou a mãe, sinto que é um menino.

― E eu sou o pai, e, da mesma forma, sinto que é uma menina. Mas esta questão não vem ao caso agora, princesa, e, voltando ao assunto em questão, acho que você tem razão, querida, nossa filha nascerá daqui a alguns meses e acho que já é chegada a hora de pensarmos em um nome para ela.

― E como eu acho que é um menino e você uma menina, teremos certa dificuldade para acharmos um nome ideal.

Bruce pensa por um momento e, em certo ponto, a princesa tem razão. Os dois literalmente não conseguem chegar a um acordo quando o assunto é o sexo do bebê, e, de certa forma, isso tornará a escolha do nome mais difícil. A não ser que...

― Acho que acabo de ter uma ideia, princesa. – diz Bruce, com um sorriso altamente sugestivo.

― Que ideia? – pergunta a Princesa das Amazonas, sem conseguir conter sua curiosidade.

― Como decidimos que não saberemos o sexo do bebê antes do nascimento, e como eu acho que é uma menina e você acha que é um menino, você escolherá nomes masculinos e eu femininos, e diante das opções escolheremos juntos as melhores opções.

Diana sorri, achando a ideia maravilhosa, não iria conseguir pensar em algo assim. Realmente, Bruce tivera uma ótima ideia.

― Acho ótima a sua ideia, meu amor. – responde a morena.

Bruce está prestes a tomar os lábios da princesa nos seus e beijá-la mais uma vez, mas a porta da suíte abre e Alfred entra no aposento, trazendo o pavê que a princesa sentira desejo de comer.

― Com licença, patrão Bruce, senhorita Diana. – diz o mordomo – Mas eu trouxe a refeição da senhorita Diana.

― Obrigada, Alfred. – responde Diana.

O mordomo deposita a bandeja na cama e se retira em seguida, deixando mais uma vez o casal a sós. Imediatamente, Diana se serve com uma colherada do estranho pavê, parecendo se deliciar com o sabor do doce.

― Você quer? – ela oferece uma colherada para Bruce.

― O que? Isto? – o moreno devolve a pergunta.

― Sim. – diz a princesa, antes de levar mais uma colherada do doce a boca – Está uma delícia.

Bruce a olha com certa dúvida sobre o fato de um doce com um sabor tão esquisito estar uma delícia.

― Não mesmo. – é a resposta do Wayne.

Admirado, Bruce observa como rapidamente Diana vai dando conta do pavê, e acha simplesmente fascinante o modo como ela saboreia, bem devagar, cada colherada do doce.

― Está uma delícia. – comenta a princesa entre uma colherada e outra – Tem certeza de que você não quer?

― Absoluta. – responde o moreno – Acho mais interessante ver como você consegue saborear e dizer que está delicioso algo com um sabor tão esquisito.

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