Capítulo 04

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"Marcelo"

Cobra chega até o final do beco que não tem saída então se sente encorralado, puxa a moça que fez de refém e segura em um mata leão e aponta arma na cabeça dela a mesma que ja chorava começa a chorar mais ,não sei se conheço pois seus cabelos estão em seu rosto por estar molhado de lágrimas e suor.

—Em fim nos reencontramos delegado! Não se aproxima ou eu a meto bala nessa puta aqui ,acho que tu não quer que uma inocente morra assim certo?.- eu não falo nada e isso o deixa ainda mais nervoso. — EM SEU DELEGADO DE MERDA?.- grita e eu coloco minha arma no chão e estendo minhas mãos em forma de paz.

— Ei cobra, não faz isso,podemos negociar sua liberdade.- ele ri.

— Tu acha que eu sou idiota,eu sou bandido velho mé irmão,sei colé os papinho que os tira mete pa enganar com os mané,não caio nesse papinho não.

"Anna"

Não sabia o que iria acontecer,so conseguia chorar.
Escuto um bandido chamar o que me colocou no carro,de cobra,então esse deve ser o apelido dele,ou nome sei lá.

— Aêh Cobra o que agente vai fazer mano,os tira acertaram nosso pneu e não consigo frear.

— Vamo sair correndo para aquele beco ali. No, vai,vocês desse,sai um pra cada lado separado ok?.

—Ok Chefe!.- dizem os dois bandidos que estavam nos bancos da frente.

— Vai molekes!.

Ele sai me puxando e logo vejo um policial atrás de nós,até cobra chegar em um beco sem saída ,e ficar encorralado,não acredito no que vejo ou em quem eu vejo é aquele cara gostosão que me atropelou,droga por que estou com esses pensamentos quando estou aqui a tempo de ser morta.

Cobra da um mata leão em mim aponta uma arma na minha cabeça,e é ai que passa um Flash back de tudo o que eu ja vivi,das pessoas que eu amo de tudo,depois que estava pronta pra esperar qualquer coisa daqule bandido louco.

"Marcelo"

Não sabia o que eu faria,até me lembrar de um técnica que meu pai me ensinara quando pequeno.

Olho pro cobra e pra moça,depois pro lado atrás do cobra,faço um gesto com a cabeça,que faz ele olhar pra traz,e num movimento rápido agacho pego minha arma,derrubo a arma do cobra,assim a moça se solta e da paços pra traz de mim,aponto minha arma para o cobra,e em outro movimento rápido jogo as mãos do mesmo pra trás as algemando,o deito no chão com minhas mãos em sua nuca aperto forte.

— Devia ter aceitado minha proposta.-falo num tom de irônia.

— Seu filho da pu...-o interrompo batendo sua cara no chão.

— Que boca suja,precisa lavar ela,e nada melhor do que com seu próprio sangue.- o levanto e logo chega Felipe e Miranda .

—E ai cara?olha vejo que o Escorpião e Mingal terão companhia.-fala dando dois toques no meu ombro.

— Realmente delegado o senhor é muito bom no que faz,vimos toda a cena.

— Ora não é pra tanto,nós todos somos méritos a essa conquista. -falo e me aproximo da moça que so chora sentada no chão. — Ei moça,você está bem?- falo e tiro os cabelos de seu rosto pra poder ver se a conhecopois tinha essa sensação.

E para minha surpresa,era aquela mulher que eu quase atropelei hoje mais cedo,ela é realmente muito linda.

Está vestida uma blusa social beje por dentro de uma saia colada preta com uma abertura na perna,deixando suas coxas a mercê,mesmo com toda essa ação não deixei de prestar a atenção.

Destinos TraçadosOnde histórias criam vida. Descubra agora