Capítulo 40

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Alessandra🌼
[...]Cheguei em casa e já fui logo trocar minha roupa pra ir pro estúdio. Estava atrasadíssima para as fotos. Aquela transa com o Giorgian me atrasou. E vamos concordar que um homem como ele é quase que impossível dizer não para certas situações, rs.
Terminei de me arrumar o que foi algo bem básico. Lá no estúdio eu me arrumo direitinho para as fotos.
[...] Terminei tudo por volta das três da tarde. Cheguei em casa cansada como sempre e fui tomar meu banho pra dar uma relaxada. Vesti uma roupa confortável de ficar em casa e pedi um lanche.
Minha campainha tocou e eu fui atendê-la já sabendo que era a Alana.
Alana: oi, miga. - sorri e a deixei entrar.
Alessandra: e aí? Beleza? - ela assentiu. 
Alana: sim. Não te vi hoje, senti saudades da minha amiga. - fez bico.
Alessandra: mas ontem, pra me trocar por macho, foi bem fácil, né? - ela me olhou espantada e gargalhou.
Alana: aí, Alê. Como você é dramática. Passei a tarde com você, só a noite que eu fui pra casa do Gabriel. - eu neguei. - mas, parece que sua noite foi boa, né? - disse olhando meu pescoço. - o Gringo te fez uma visitinha? - eu gargalhei.
Alessandra: fui pra casa dele ontem. - sorri. - mas, não foi a noite, tá? - pisquei e ela riu.
Alana: ui. - eu ri.
Alessandra: como estão as coisas com o Gabriel? - ela sorriu. - parece que bem, né? Me trocou por ele ontem. - ela me encarou séria e eu comecei a rir.
Alana: para, sua chata. - eu dei risada. - estamos deixando fluir, o que está sendo muito legal, sabe? - contou sorrindo.
Alessandra: ah, sei. Mas, tem sentimento? - ela me olhou e assentiu.
Alana: a gente se gosta muito. - assenti. - conheci os pais dele e a irmã. Nos demos super bem. - sorriu.
Alessandra: aproveita então. Não é todo dia que se encontra alguém assim. - ela concordou.
Alana: sei que é bem recente, mas, e você e o Giorgian? - perguntou curiosa.
Alessandra: ah, a gente tá junto. Tá sendo algo bem legal até. - falei sorrindo e lembrei dele.
Alana: gosta dele? - a olhei.
Alessandra: gosto. Ele me trata bem. Acho ele engraçado e gentil. - sorri e fui pegar uma água pra mim.
Alana: bom de cama... - a ouvi comentar e a encarei e ela quase caiu do banquinho de tanto rir. - eu tô brincando, cara. Mas deve ser, né? Um homão daquele. - eu ri. - espero que o Gabriel nunca saiba disso. - gargalhei.
Alessandra: você não presta, né? Ave Maria! - ela gargalhou. - mas, quem sou pra negar? - bebi minha água e pisquei.
Alana: e a safada sou eu, né? - disse negando eu dei uma risada.
O celular dela apitou e ela foi olhar.
Alana: os meninos estão nos chamando pra pegar uma praia agora, topa? - esperou minha resposta.
Alessandra: claro, só vou me arrumar. - ela concordou.

Intensidade. | G. De ArrascaetaOnde histórias criam vida. Descubra agora