Capítulo 64

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Alessandra🌼
☀️Fui dormir tarde ontem, e acordei tarde hoje. Me virei na cama e peguei meu aparelho vendo o horário e morrendo de sono.
Fiz minhas higienes e me despertei um pouco. Tentei me lembrar de algo que eu possa te me arrependido ontem, mas, acho que não tem.
Tomei um café forte e comi um misto quente. Minha coragem pra fazer alguma coisa era do tamanho da ponta de uma agulha.
QUE PREGUIÇA!
Assustei ouvindo minha campainha tocar mas já podia imaginar quem séria, Lane.
X: senhorita, Alessandra? - abri a porta e me deparei com o entregador.
Alessandra: sim, sou eu. - me entregou um buquê de flores.
X: são pra senhorita. - me entregou o cartão também. - tenha um bom dia. - sorriu gentil.
Alessandra: igualmente. - fechei a porta observando aquelas flores.
Alessandra: quem será que me deu? Eu não comprei flores. - fiz careta colocando as rosas na mesa começando a abrir o cartão.
“Talvez eu tenha sido um babaca, mas, mesmo assim, queria concertar meu erro de uma maneira mais correta, só preciso que você me dê um sinal positivo, de que um dia, você voltaria pra mim novamente...
Ass: Giorgian de Arrascaeta.”
Suas palavras me fizeram pensar: se eu der um sinal positivo pra ele, ele tentará me ter de volta, mesmo depois de eu ter dito pra ele que não queria mais por medo.
Alessandra: você ama ele, Alessandra, para de ser orgulhosa. - repreendi a mim mesma. - talvez, mais uma chance? - perguntei nervosa pensando. - e se eu me machucar? Sempre saio ferida de algum jeito. - me joguei no sofá. - mas, o que fazer quando o sentimento fala mais alto? Tô com saudades daquele gringo. - choraminguei. - ah, que saber? Vamos ver o que ele vai fazer. - me levantei e fui atrás do meu celular. Quando entrei no whatsapp, me lembrei do Giorgian beijando a Tamires. - aí, que droga! - bufei quase desistindo. - ah, que se foda! - pensei em mandar uma mensagem mas preferi mandar uma foto minha com o buquê que eu tirei toda montada e um “💜”, tomará que ele entenda.
Esperei pra ver se ele me respondia mas só visualizou.
Alessandra: que audácia. - falei indignada. - tá vendo? É isso que dá, dar moral pra vacilão. - joguei meu celular na cama e desci as escadas entrando na minha cozinha e peguei uma água. - me dê paciência, Deus! - tomei minha água.
Minha campainha tocou novamente, deixei o copo na pia e fui abrir a porta.
Alana: saudações. - eu gargalhei e ela entrou.
Alessandra: tu parece ser doida. - fechei a porta e fomos pra sala.
Alana: festa bombou ontem, em? - assenti.
Alessandra: povo animado, mas também, com a classificação, quem não fica? - ela concordou.
Alana: tô com sede de vinho. - eu ri.
Alessandra: pode ir procurar um dona, Alana. Eu sei que você quer. - ela sorriu e se levantou. - essa Alana. - falei rindo encostando no sofá.

Intensidade. | G. De ArrascaetaOnde histórias criam vida. Descubra agora