Bolinho da felicidade

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Ouçama música que eu coloquei na multimédia - David Guetta Dangerous

É essa música que me lembra Dangell *-*

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Acompanhamos os passos do Jorge, como deve ser o nome dele, até uma casa com a aparência nada abandonada como diz o Ethan.

Antes de tudo, era enorme de cor branca, o jardim possuía uma relva bem aparada e totalmente verde, acompanhada com uma piscina ao lado.

Jorge entrou na casa e pude ouvir o barulho da tranca da porta se fechando.

- Vai - sussurro para o meu irmão.

Ambos corremos até a entrada e o garoto à minha frente, abre cuidadosamente a porta para não causar barulhos.

Aproveito e pego um pedaço de madeira grande para atacar na cabeça do imbecil.

Caminhamos lado a lado, preparei a madeira, pousando-a no ombro. Ouço passos e rapidamente, meu irmão e eu, pensamos juntos e corremos até atrás de uma pilar que existia na sala.

Vi Jorge passando sem nos perceber e, sem perder tempo, ataco a sua cabeça, fazendo-o cair no chão.

- Temos que arrastá-lo para aquele tapete ali - Ethan disse pegando no pé do Jorge e arrastando-o. Fiz o mesmo até chegarmos ao tapete.

Ethan tirou o grosso pano do chão, abrindo uma espécie de porta.

- Um porão? - pergunto de sobrancelha erguida, quando desço as escadas. Ele joga o corpo de qualquer jeito e eu gargalho.

- Porões têm os seus segredos - ele sorri, empurrando um armário enorme.

Assim que ele abre outra porta do chão, joga um tipo de escada que dobra.

- Vem - ele me puxa para pegar o corpo e nós descemos uns 50 degraus até chegarmos no tal lugar.

Ethan acendeu um painel. Luzes foram acesas e barulhos de máquinas eram ouvidos.

Quando pude enxergar tudo, arregalei os olhos.

- Bem vinda ao porão dois! - ele diz com os braços abertos e dando giros.

O lugar era todo de ferro, mas tudo coberto por um plástico.

- Isso é pra não sujar - ele diz se referindo ao plástico em todo lugar.

- Sujar? De que?

- Você vai entender mais tarde - Ethan dá um sorriso assustador, no qual eu retribuo.

Fomos até uma porta gigante de aço, meu irmão colocou três senhas e mais um scanner de mão.

- Suas mãos também servem para a senha, já que temos o mesmo DNA - afirma - E quando se usa uma das mãos, não é preciso de senha nenhuma.

- Que genial... - digo e ele ri.

Assim que e entro, os meus olhos se arregalaram novamente.

MILHARES, milhares e milhares de armas de todos os tipos estavam organizadas em tamanhos, presas em paredes ou colocadas em estantes cumpridas, pude observar granadas guardadas com todo o cuidado em tipos de caixas, aquelas armas enormes que assim que você atira, explode o lugar todo e todos que tiverem à sua volta.

Imagina onde o exercício guarda as suas munições.

É tipo no local que eu estou agora.

- Meu sonho se realizou! - gritei, enquanto Ethan gargalhava.

AngellOnde histórias criam vida. Descubra agora