Esquilos cantam

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CARALHO, ALELUIA, NÉ?

HJ VI Q A FIC CHEGOU AOS 100fuckingsK DHWIHEWKJSKSJDOSJDKSRB

Meu deus, muitíssimo obrigado, de coração ♥♥♥

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Meus olhos se arregalam instantaneamente.

Meu pai rapidamente cai no chão desacordado.

Quem deveria cair no chão era eu e o Ethan, por ter que aguentar mais duas criaturas!

- Tem certeza, do que você está falando? - pergunto já com a respiração acelerada - Isso deve ser uma brincadeira de mau gosto!

A Victória não sabia como agia, se desmaiava também, se gritava ou se chorava.

- Dani, leva a Angell pra fora da sala, enquanto eu me viro aqui - ouço o Ethan murmurar.

Dani pega no meu braço gentilmente e me leva para o corredor.

Me sento em algum dos bancos que lá haviam e coloco minhas mãos no meu cabelo.

- Hey... Fica calma, seus pais vão resolver isso - Dani disse colocando sua mão nas minhas costas.

- Eu só... Não esperava que isso fosse acontecer. Um tudo bem, mas dois, Dani? - digo, agora olhando para ele.

- Tenho certeza que vai ficar tudo bem - ele diz me abraçando.

Segundos de silêncio entre nós se passaram até o Ethan sair do consultório e chamar-nos.

Meu pai já estava em pé, pálido e andando pra lá e pra cá, ele me viu e um sorriso pequeno começou a crescer nos seus lábios.

- Será que o médico poderia deixar-nos á sós? - meu progenitor perguntou.

O Homem assentiu, se retirando.

- Eu também vou. Se alguém estiver morrendo, me chamem - Dani disse saindo da sala. Rimos e voltei a minha atenção para as duas pessoas á minha frente, que nem o Ethan.

- Tudo bem com vocês? - Victória questionou e nós assentimos.

- Olha... Eu sei que essa notícia foi uma surpresa pra todo mundo aqui.. Mas eu sei que nós conseguimos superar isso juntos - meu pai disse - Certo? - se aproximou para nos abraçarmos. E assim o fez.

- Falta alguém... - Ethan disse rindo, olhando para a mulher que estava com os olhos brilhando e com o seu melhor sorriso na face.

Ela se levantou, já sem o gel na sua barriga e se juntou ao abraço.

- Isso é muito gay! - resmunguei após alguns segundos, acabando com toda emoção dentro daquela sala.

- Delicada como sempre - meu pai murmurou revirando os olhos e causando gargalhadas. Desfez o abraço e todo mundo suspirou olhando um para o outro.

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Eu fico falando tanto de pó de alguma coisa que dá até vontade de cheirar. Deve ser bom, né?

Tipo, sei lá, cheirar o líquido da Coca-Cola.

Me levantei do sofá e encaminhei-me até a geladeira, tirando de lá uma lata de Coca e depois, procurando um canudo.

Passei pela sala onde todos os primatas-coçadores-de-saco estavam e quando eu ia subir as escadas, a voz do Giovanni me para.

- Você não vai cheirar a Coca-Cola, não é, Angell? - ele perguntou e eu fiz cara feia.

- O que? Eu? Mas que absurdo! Jamais, Eu hein.. - murmurei.

- Se você fizer isso mesmo, você vai se arrepender! É muito ruim! - ele gritou. Subi, ignorando as falas do alce-queimador-de-rosca.

AngellOnde histórias criam vida. Descubra agora