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Christian Horner não parara de sorrir desde que Max chegara de Londres com sua família

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Christian Horner não parara de sorrir desde que Max chegara de Londres com sua família. Ele não era o único extremamente satisfeito com o plano gigantesco de publicidade, Marko conseguiu mexer minimamente os lábios para mostrar satisfação.

Aquela seria a despedida da Honda, e Max queria desesperadamente vencer. Não seria justo aquelas pessoas se empenharem tanto por ele, para não receberem da mesma forma. Havia sido ruim o suficiente perder na corrida passada, tendo tanto a oferecer. Não entendia completamente como Daniel conseguia ultrapassar alguns limites, porém duvidava que o amigo tivesse alguma noção do perigo em sair do controle.

— Por sorte conseguimos adiantar muita coisa enquanto estava em Londres. – Horner aumentou o sorriso.

— Onde está Checo? Tudo certo?

— Só falta você e pequena Verstappen. – Marko balançou a cabeça na direção de Maxine, que estava ocupada admirando a garagem da Mercedes – Quando começa as corridas de kart?

— Ela precisa de treinamento, mais do que simuladores.

Marko Helmut sabia identificar os melhores estando poucas vezes com o sujeito em uma sala, porém a arrogância do homem às vezes impedia que jovens pilotos brilhassem. Seletivo até o último fio de cabelo, preferia arriscar a ir contra as regras criadas por sua mente. Ele não fala, mas quando o fazia não se importava com o ódio das outras equipes, comissários, pilotos e fãs do automobilismo.

— Vamos abrir o kartódromo para ela experimentar.

Max sorriu.

— Isso seria incrível.

A Williams poderia fingir que Maxine tinha preferência por causa do contrato milionário assinado pelo pai, mas ele não precisaria gastar um centavo entre as paredes da Red Bull. Ser o Verstappen abria portas. Pilotos com muito pouco talento possuíam um lugar privilegiado, imagina o que grandes equipes fariam para ter a filha de um piloto?

— Chega de conversa, seu carro já chegou. – Marko avisara.

Max não quis vê-lo antes. Queria ser surpreendido, para aumentar a própria empolgação em dirigi-lo. A ansiedade aumentou ao ver o veiculo protegido por um lençol escuro.

Aspen aproximou-se com Maxine.

— Pode fazer as honras! – Christian sorrira.

O piloto puxou o tecido, expondo a pintura branca e vermelha, extremamente clássica. Sorriu abertamente, sentindo as bochechas doerem. Tocou o carro com admiração. Aquilo era incrível.

— Acho que posso vencer com ele.

— É claro que irá. – Mark garantiu com confiança.

— Agora só colocar o macacão e se preparar para a sessão de fotos. Vai ser um dia bastante longo.

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