Finalmente estava em casa. Não havia dinheiro algum que pudesse pagar por sua tranquilidade. Era muito bom sentar no sofá com seus gatos, ouvir Maxine reclamar de algum livro, enquanto Aspen buscava por mais funcionários para a casa. Ele amava tudo aquilo. Jantar em família era a melhor parte do dia, não importava o que acontecesse, em algum momento sentariam junto na mesa de jantar.
Ele estaria na América sozinho, já que Maxine precisava ir para a escola, e Aspen ficaria com a filha. Por essa razão Max passaria todo seu tempo livre com elas, caso contrário, morreria de saudades.
— Não quero me atrasar!
O pré-natal começaria. Ele estava ansioso. As mudanças eram poucas, porém havia um estoque considerável de pasta de amendoim na dispensa. Maxine não parava de sorrir carregando o pote ainda lacrado da mãe e uma colher. Max correu com a chave na mão.
— Mal posso esperar para ver minha irmã pela primeira vez. – Maxine deu pulinho ao descer na escada – Vamos conversar sobre tantas coisas, estou fazendo uma lista de tópicos.
— Vocês terão bastante tempo. – prometeu Aspen.
— Quero estudar junto com ela.
— É claro, na mesma escola.
Max cantou pneu ao parar de frente para a entrada da mansão. O holandês saiu apressado de trás do volante e abriu a porta para Aspen. Maxine parou, esperando que recebesse o mesmo tratamento.
— O que é isso? – perguntou desconfiada.
— Estou sendo educado.
Abriu a porta para a filha.
— Estranho. – ela dissera após o pai entrar no carro.
— A pasta. – Aspen esticou a mão até a filha.
A viagem foi feita em silêncio. Maxine conseguia ouvir os gemidos de satisfação da mãe comendo, enquanto o pai olhava-a pelo canto do olho. Chegaram à clinica em poucos minutos. Max ficou feliz em saber que seriam atendidos assim que chegaram.
— Olá família. – a médica sorriu abertamente, mas Max foi o único que não retribuiu – Sou Heidi Stein.
— Aspen Rendall. – esticou a mão, cumprimentando a médica – Está é minha filha Maxine, e meu namorado Max.
— Que família linda.
— E tem a irmã. – Maxine apontou para a barriga da mãe – Ela deve está cheia de pasta de amendoim.
Heidi sorriu.
— Que tal começarmos a ultrassom?
— Por mim tudo bem.
Maxine observou a mãe de perto, sem piscar em nenhum momento. Ela afrouxou as roupas, e deitou-se na cama, perto de uma tela. Observou atenta um gel ser passado na pele da mãe, passou o dedo disfarçadamente descobrindo que era gelado. Limpou na blusa do pai, desviando o olhar ao ser pega no flagra.
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Starting Line ✔
FanfictionSua maior certeza era que a amava, e seria seu número um. #1 Verstappen (10/05/22)