Quarantaquattro

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NARRAÇÃO : ANDREAS

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NARRAÇÃO : ANDREAS

(cenas +18)


Me aproximei da Milena e da Mavi no sofá. As duas estavam dormindo.

Mavi estava tão cansada que simplesmente capotou no colo da Milena, sem nem tomar banho. As duas brincaram tanto que até eu estava cansado.

Antes de pegar a Mavi do colo dela, tirei uma foto. As duas estavam tão bonitinhas juntas que não me aguentei.

—Que susto — Milena abriu os olhos quando peguei a Mavi — Eu capotei.

—Percebi — Sorri, ajeitando minha boneca no colo — Vou colocar ela na cama, você quer tomar um banho? — Perguntei.

—Sim, por favor — Ela sentou no sofá, ainda sonolenta.

—Tá — Soltei uma risada — Tem tudo que você precisa no banheiro e pode pegar alguma roupa minha se quiser — Falei observando ela passar a mão no rosto e se levantar — Vem comigo.

Ela veio caminhando completamente em silêncio atrás de mim, deixei-a no meu quarto e partir para o quarto ao lado, que era o da Mavi.

Achei que seria fácil, ela já estava dormindo... Mas foi só colocá-la na cama que ela começou a chorar. Pediu a mãe, tomou o restante da mamadeira e quando eu achei que ia surtar, dormiu.

Sai do colchão na ponta dos pés e me virei, encontrando a Milena com o corpo recostado no batente da porta.

Ela não usava nada além de uma blusa minha. Era uma blusa qualquer, branca, sem estampas... Mas nela...

Os braços cruzados faziam a blusa subir mais do que o devido, as coxas estavam de fora.

Será que estava sem calcinha por baixo?

Eu caminhei até ela.

—Tem certeza que ela tá dormindo? — Sussurrou quando passei ao seu lado.

—Vem — Puxei seu braço devagar, fazendo ela afastar o corpo do batente da porta, dar a volta e começar a me seguir até o outro quarto.

—Ela já dorme sozinha? — Quis saber, o semblante parecendo preocupado.

—Sim, Vita — Sussurrei, me aproximando, jogando os cabelos cacheados para o lado, sem quebrar o contato visual.

—Qual a chance dela acordar? — Perguntou, engolindo em seco.

—Depende — Abri um sorrisinho de lado, descendo meus dedos por seu braço, pousando minha mão em sua cintura.

—Depende do que, Belga? — Ela ergueu uma sobrancelha.

—De quanto barulho vamos fazer — Respondi, umedecendo os lábios com a língua.

Observei ela prender a respiração quando desci um pouco mais minha mão... Hum... Nenhum tecido por baixo da blusa, que interessante.

𝐕𝐈𝐓𝐀 • 𝐀𝐍𝐃𝐑𝐄𝐀𝐒 𝐏𝐄𝐑𝐄𝐈𝐑𝐀Onde histórias criam vida. Descubra agora