Mesmo Em Segredo

Capítulo 33

POV Maiara:

Eu estava doida pra transar com a Lila, mal me aguentei no restaurante, mas fui forte. A gente já estava no quarto, em um beijo que tinha amor e tesão na medida certa, nossas línguas dançavam juntas e Marília puxava minha cintura pra perto, enquanto eu segurava sua nuca. A loira desceu os beijos pro meu pescoço e lambeu a região, logo depois deixou um chupão de lembrança. Meu vestido era de zíper atrás, o que facilitou para que a loira tirasse. Ela abriu o zíper devagar e foi descendo o vestido. Eu sentia os dedos dela passando pelos meus braços e meu corpo inteiro se arrepiava. Marília me botou de pé e o vestido deslizou pelas minhas pernas, me deixando só de calcinha e sutiã. Ela me virou de frente e pude ver seu sorriso radiante.
– Você é perfeita! - ela falou enquanto me observava sorrindo.
– Não mais que você, meu amor - sorri de volta e beijei minha loira.

Marília estava de corpete e calça, o que não me facilitou muito, mas eu abri o corpete dela e tirei de seu corpo, ela estava sem sutiã. O corpo dessa mulher era perfeito, e quando eu olhei em seus olhos percebi que ela estava vermelha de vergonha.
– Seus olhos estavam brilhando enquanto cê olhava meus peitos - Marília deu uma risada sem graça - foi bonitinho.
– Eu sou apaixonada por cada parte sua - puxei a cintura da loira e a beijei mais uma vez.

Minha mão foi descendo até o botão da calça de Marília, e eu abri com calma, tirando a roupa dela com calma. Marília agora estava só de calcinha. Em um gesto rápido a loira abriu meu sutiã e jogou pra longe, me deixando só de calcinha, como ela.
Sentei Marília na cama e liguei uma música. Voltei até a cama e comecei a dançar no colo da loira, que me puxava, colando nossos corpos, mas eu levantei do colo dela e peguei um cinto na sua gaveta. Prendi as mãos da loira e voltei a rebolar nela, queria saber até onde ela conseguiria ir sem me tocar. Quando acabou a primeira música eu saí de cima da Lila que já estava enlouquecida, e comecei a beijar todo seu corpo. Beijei seu pescoço e fui descendo, enquanto observava a loira dar um sorriso sacana e morder os lábios.
– Você não vai me soltar? - a loira olhou pra baixo, enquanto eu beijava a parte interna das suas coxas.
– Agora não, quero te sentir por inteiro antes.

Confesso que ver minha namorada daquele jeito me deixou com muita vontade de soltar ela e transar sem parar, mas eu queria fazer uma coisa diferente, já que fazia tempo que a gente não transava. Sabia que ela ia gostar, já tínhamos feito uma coisa parecida. Saí de perto dela e fui até as minhas coisas, onde peguei duas algemas. Quando cheguei na Marília de novo soltei ela, que logo começou a me agarrar e puxar pra perto, tentando me beijar e eu fiquei esquivando.
Fiz a loira deitar e prendi seus braços, um de cada lado da cama. Vi o sorriso da loira, o que me encorajou a continuar. Sentei em seu colo e comecei a beija-la enquanto rebolava pra ela e senti a loira tentando se soltar, porém sem sucesso. Desci meus beijos para o pescoço e retribuí a marca que ela me deixou antes, arrancando um gemido abafado da minha namorada. Fui descendo cada vez mais, e quando cheguei nos peitos comecei a chupar com calma. Chupava um e acariciava o outro, Marília estava tentando conter seus gemidos mas não conseguiu. Continuei chupando seus peitos por um tempo, ouvindo a loira gemer, mas logo desci até sua barriga. Beijei toda a barriga dela e apertei sua cintura. Passei o dedo por cima da calcinha da loira, pressionando de leve e ouvindo o gemido da mesma.
Marília já estava molhada, mas eu queria mais.
– Você tá me maltratando amor... - Lila disse com a voz rouca.
– Claro que não minha vida, eu tô fazendo o que cê gosta - sorri de canto e puxei a calcinha da loira.
– Então me fode, eu quero isso, quero te sentir den... amoooor - enfiei dois dedos na loira.
– Quer me sentir dentro de você? - olhei dentro dos olhos dela.
– Que... quero amor - Marília estava ofegante.
– Então espera, cê vai sentir muita coisa essa noite.
– Não amor, não para... por favor.

Tirei os dedos de dentro da minha namorada e voltei a beijar seu corpo, mas já estava nas pernas. Cada beijo que eu dava nas coxas da loira ela se arrepiava mais. Assim como Marília, eu já estava molhada, então decidi não ser tão má com ela.
– Eu te amo - falei enfiando um dedo dentro da minha mulher - você sabia disso?
– Eu... eu te amo ruiva - Marília tentava controlar seus gemidos.