Recomeço - Segunda Temporada.

capítulo 42

Filipe Ret 🚀

Papo reto, ver a puta da Bárbara naquele condomínio de luxo me deu um ódio da desgraça! Ela está toda arrumada, chique pra desgraça. Claro que ela iria está toda no luxo né, uma prostituta dessa!
Sumiu por sete anos e agora está de volta, tô prontinho pra estourar a cara dessa puta do caralho!

Anna: Vamos sentar naquela mesa, fica perto do pula pula. - Apontou para uma mesa.

Sentamos na mesa que ela falou. Fixei meu olhar sobre a mesa enquanto os dois decidiam o que iriam comer.

Anna: Filipe?! - Sair dos meus pensamentos encarando ela. - O que vai querer?

Olhei para o lado vendo a garçonete que me olhava com um caderninho na mão.

Ret: Pode ser um dogão sem milho e batata frita. - Falei e a mina concordou anotando.

- Mais alguma coisa?- Ela olhou para nós três.

Anna: Um creme de maracujá para ele. - Apontou para mim. Encarei ela que nem um momento me olhou, só fixou o olhar no filho.

Tinha esquecido do creme...

Theo: Posso ir brincar? - Concordamos e ele saiu correndo.

Observei a Anna ser levantar com a bolsa nas mãos. Ela ser sentiu na cadeira que o Theo estava que fica ao meu lado, Anna Estrella colocou a bolsa na cadeira onde estava sentada segundos atrás. A cadeira que ela estava, fica de costas para o pula-pula, talvez seja por isso que ela sentiu ao meu lado.

Anna: Vai me contar o porquê de encara tanto aquela mulher?

Desviei o olhar para ela que me olhou e eu neguei abaixando o olhar para seus seios que estavam perfeitos naquela blusa. A Anna tem uns peitos, tá ligado?! Papo de ser grandão mesmo, só louco neles!

Anna: É sério, Filipe!

Voltei minha atenção para seus olhos e logo no meu filho que pulava animadão.

Ret: Não é bagulho de conversar aqui, Anna...- Falei calmo.

Anna: Por que não? - Porra, será que ela não entende que é bagulho delicado?!

Ret: Bagulho delicado, irei ter fala quando chegamos em casa.- Falei normal e ela suspirou frustada cruzando os braços.

Anna: Você me traiu com ela? - Encarei ela que olhava para o Theo - Por que ser for isso...

Ret: Está maluca, irmã?! - Ela me olhou - sou sujeito homem, porra!

Falei bolado e desviei o olhar dela que negou.

Ret: Fica falando uns bagulhos nesses! Chega dá ódio! Já falei pra ti que eu não sou homem de trair e odeio quando ser fala essas coisas.

Ela não respondeu e eu olhei para ela que estava com o olhar baixo.

Coloquei minha mão na sua coxa e comecei a fazer carinho.

Ret: Qual foi?

Anna: Você não que me conta o que está acontecendo...- Revirei os olhos.

Ret: Qualé branca, já disse que o papo tem que ser conversando em casa.

Ela me olhou e minha mão chegou na sua intimidade. Ela ser arrepiou e eu me mantive sério.

Ret: Amanhã eu te conto tudo beleza? Bagulho é grande.- Passei meu dedo na sua intimidade por cima da calça e ela soltou um suspiro. Anna abriu a boca e eu percebi que a mesma já estava excitada. Desviei minha atenção para a moça que trazia os dois sucos e o meu creme. Tirei minha não da suas pernas. Logo meu cachorro quente com a poção de batata chegou junto ao um x-tudo e x- Bacon com as poção de batata frita.

Anna ser levantou indo chama o Theo que veio correndo. Ele sentou do meu lado e eu o encarei.

Ela me encarou e eu desviei começando a comer.

(...)

Sair do quarto do Theo indo para o da Anna. Ainda não tirei minhas coisas, tenho que tirar, pô. Mas esses dias está corrido demais, tá ligado?!  Entrei e minha visão foi nela de costa só calcinha e sutiã.

Porra!

Senti meu amigão da um sinal de vida, desviei o olhar indo até o guarda roupa abrindo.

Senti seu olhar em mim e a olhei através do espelho. Me virei vendo ela chorando e franzi o cenho.

Ret: Qual foi, branca?! Tá maluca?! - Ela abaixou o olhar e eu andei até ela levantando sua cabeça. - Qual foi, Anna?!

Ela negou limpando os olhos e eu abracei que não recusou.

Anna: Minhas crises de pânico voltaram, Ret...- Fechei os olhos com força e meus pulsos. - Meus pesadelos voltaram de novo... Depois que eu achei que você tinha morrido eles voltaram pior...

Meu coração se apertou e uma pontada forte senti.

Ret: Ok...- foi a única coisa que eu consegui fala.

Peguei ela no colo colocando na cama que chorava e cobri ela com as cobertas.

Suas pupilas dilatadas, seus olhos cheios me encaravam. Sentei na beirada da cama e fiquei até senti que ela ser acalmou.

Me levantei vendo ela olha para minha mão que segurava a dela.

Anna: Fica... Por favor... Não me deixe sozinha, eu tô com medo...- Encarei ela que me olhou voltando a chorar e eu concordei.

Tirei minha blusa e a bermuda ficando só de cueca e fechei as cortinas.

Desliguei a luz e deitei ao seu lado, puxei ela para meu peito e abracei escutando ela soluçando em meu colo.

Ret: Vai ficar tudo bem, amor... Eu tô aqui...- Apertei ela em meus braços e beijei sua testa.

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