Recomeço - Segunda Temporada.

capítulo 76

Anna Estrella 🫀
Dez meses depois...

Hoje meu pacotinho de amor está fazendo quatro meses de pura gostosura.

Fernanda: Oi amorzinho da titia...- Pegou a Malu no colo que já abriu maior sorrisão.

Anna: Impressionante como ela mudar de bipolaridade fácil...- Me ajeitei na cama.

São nove e pouco da manhã, Maria Luiza já acordou cedo. Dei de mama para ela que voltou a dormi, porém logo acordou.

Fernanda: Ela me ama, Anna. Aceita isso, filha.- Ela começou a sacudir a Malu e eu encarei.

Anna: Não faz isso...- Choramiguei - Ela vai dormi e eu não vou conseguir dá o banho dela, porra!

Fernanda: Olha o palavrão sua mocreia.- Mandei língua para ela ser levantando.

Anna: A Amanda foi trabalhar hoje?- Negou colocando a Malu na cama começando a tira o macaquinho dela.

Fernanda: Hoje ela pegou folga, vai sair com às crias dela junto ao Thiago.

Anna: Asoh.- Peguei a banheira da Malu indo encher.

Sai do banheiro voltando para o quarto enquanto a água enchia.

Anna: Aline e Amanda estão ser falando?- Ela concordou.

Fernanda: Silva se irritou e fez às duas ser acertarem. Briga de prima, coisa normal.

Anna: É...- Não disse mais nada e coloquei às coisas que eu precisava na cama e fui pega a banheira.

Coloquei na cama e a Fernanda começou da banho nela enquanto conversamos.

A porta do quarto foi aberta e eu olhei vendo o Theo todo arrumado.

Anna: Pra onde ser vai assim?- Perguntei cruzando os braços.

Theo: Dani vai leva eu para compra às coisas com ela.- sorriu e eu sorri junto.

Segurei seu rosto beijando sua testa.

Anna: Você está tão mocinho. - Fiz bico, ele saiu dos meus braços sentando na cama e indo conversar com a irmã que encarava ele com maior olhão.

Dani: Oi, tia! - Beijou a bochecha dela- Oi, mãe.

Beijou minha testa.

Anna: Para onde vocês vão?- Perguntei cruzando os braços.

Dani: Hoje é mês aniversário da Maria Luiza, não vou deixa passar em branco. Recebi ontem e vou compra uns trenzinhos para comemoramos.

Anna: Você sabe que não precisa fazer isso, né? Fica gastando dinheiro...

Dani: Mãe, é minha irmã. Não tem essa de ficar gastando não, linda.- Revirei os olhos e ela riu.- Vou indo nessa, beijos.

Ela saiu junto com o Theo e a Fernanda riu.

Fernanda: Come um bolinho hoje...- Ela tirou a Malu da água enrolando ela na toalha que ria.- Sua sapequinha, só foi fala de festinha que você sorri né safada.

Neguei rindo.

Ela colocou ela deitada na cama e começou a seca-lá.

Fernanda: Essa menina acabou de fazer quatro meses e já tá querendo virar, cara! -
Falou assustanda e eu ri negando.

Anna: Já tá espeta, mamãe...- Malu me olhou abrindo um sorriso.

Escutei meu celular e virei procurando ele, meu olhar parou na cômoda e eu andei até lá pegando o celular que apitava.

Vi um número desconhecido e franzi o cenho voltando para a cama e me sentado.

Ligação on:

Anna: Alô?

-Senhorita Anna Estrella de santos?

Anna: Eu mesma, quem é?

- Aqui é do hospital Xxxxxx, queria saber ser a senhora poderia comparecer o mais rápido possível aqui?

Anna: Aconteceu alguma coisa?!- Perguntei aflita.

- Iremos conversar com você quando chegar, pode ser?

Anna: Ok... Estou indo.

Ligação offline.

Fernanda: O que foi?

Anna: É do hospital.- Me levantei indo até o guarda- Roupa.- Querem que eu compareça lá o mais rápido possível.

Meu coração batia desesperadamente, não sabia o que pensa. Minha mente só ia no Filipe, e mesmo não querendo, só imaginava que ele poderia ter partido.

Fernanda: O que foi? É sobre o Filipe?!- Ela começou a fica aflita.

Anna: Não sei, eles não me falaram, fernanda.- Parei de mexe no guarda roupa a procura de uma roupa confortável.- Eu tô com medo...

Ela andou até mim segurando meu rosto.

Fernanda: Vai dar tudo certo, Anna... Não aconteceu nada, ok?- Concordei - Procura uma roupa, ser ajeita que eu vou contigo.

Fiz o que ela disse, tomei um banho rápido. Vesti uma sai branca com um cropped preto.

Escovei meus dentes, passei meus cremes e ajeitei meu cabelo.

Peguei minha bolsa e a bolsa da Malu que já estava pronta.

Saímos de casa no carro da Fernanda que estava estacionado na frente de casa. Já que ele veio da loja pra cá.

Estou completamente aflita, não sei o que pensar. Estou completamente com medo, ainda tenho um pingo de esperança do Filipe acordar e conhecer a filha.

Só que tem um lado de mim que diz que ele não vai acordar e que é melhor eu desligar os aparelhos.

Eu não sei o que mais fazer, os médicos dizem que ele está progredindo. Às vezes dizem que a situação dele está difícil.

Estou lidando com isso, como ser  não estivesse meu abalando. Porém ninguém sabe o que ser passa toda noite naquele quarto.

Às noites mal dormidas, principalmente no começo que a Malu nasceu, só sabia chora. Não estava tendo força, sempre implorava para que o Filipe acordasse e me ajudasse nisso por que já não estava mais aguentando.

Chegamos no hospital e já fomos descendo igual maluca.

Entramos no hospital e fomos logo para o balcão fala com a dona lá.

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