Recomeço - Segunda Temporada.

capítulo 65

Anna Estrella 🫀

Fernanda: Odeio esses caras, papo reto! Só contam às coisas em cima da hora! - Falou puta e eu soltei um riso nervosa.

Amanda: Eles nem iam contar sua jumenta! Só foi por que os vapor veio em nós. - Cruzou os braços estressada.

Estávamos na praça fazendo nada, só falando da vida dos outros em plena segunda-feira.

Só que agora que descobrimos que os três idiotas estão indo invadir um morro. Me dá calafrios só de imaginar.

Anna: Parem de surtar! Está me deixando mais nervosa.- Ela ficaram ali tentando mudar de assunto. Minutos tempos avistei o Silva com a Alice e mais dois vapores ao lado deles.

Silva: Aí, vamos para casa. - Ele falou sério e eu olhei para às meninas.

Fernanda: O que tá acontecendo? Que cara é essa, Alice?

Alice: Vamos para casa Fernanda, depois eu te explico. - Falou com um sorriso fraco e eu me levantei da cadeira junto com às meninas.

Silva: O bagulho é o seguinte, a gente vai passar na casa da Jennifer e pegar às crianças. Aí vamos meter o pé para a casa do Ret.

Fernanda: Eles vão dormir na Jennifer hoje...

Ela falou enquanto andávamos para o carro.

Olhei para trás vendo alguns vapores mandando o pessoal entrarem para dentro de casa. Logo escutamos algum menor falar pelo o microfone mandando todo irem para casa. Merda...

Anna: Pelo amor de Deus, Silva... O que está acontecendo?- Perguntei já desesperada e ele abriu a porta traseira do carro.

Silva: Entrem.

Amanda: Fala logo o que tá acontecendo, Arthur!- Falou com a voz falha.- Eu tô ficando com medo.

Alice: Pelo amor de Deus, só entra nesse carro, Amanda!- Falou rápido e a Amanda olhou para ela e logo entrou, depois a Fernanda e eu.

Silva fechou a porta e a Alice entrou na frente.

Fernanda: Alice...

Alice: Está tudo bem, cara... Só vamos nos acalmar e em casa a gente conversa, ok?- Fernanda balançou a cabeça e eu olhei para a janela vendo o Silva com os dois carinhas. Silva está no meio dos dois com um rádio na mão.

Cada um está com um fuzil nas mãos.

Depois de segundos, Silva fez um toque com os dois e logo veio em direção ao carro.

Entrou e já ligou acelerando.

Alice: Arthur...- Ela o chamou e ele não respondeu.

Amanda: Eu tô enjoada...

Silva: Segura isso aí, não tô afim de limpa vômito não, irmã.- Amanda sorriu fraco e logo chegamos na frente da casa da Jennifer.

Silva desceu, bateu no portão e o FB apareceu com um fuzil atravessando na costa e fez toque com o Silva. Às duas mochilas estavam na mão do FB, Silva logo pegou e chamou o Theo com a Sophia.

Silva falou mais alguma coisa e saiu andando com às crianças.

Abriu a porta do lado da Fernanda e foi dando às mochilas.

Theo: Mãe, por que buscou a gente? Não iríamos dormir na casa do titio FB? - Ele sentou no meu colo e a Sophia no da Fernanda.

Anna: Outro dia você dorme filho, hoje não teve como...

Sophia: Cadê o papai? - Perguntou olhando para a mãe.

Fernanda: Ele tá trabalhando, só volta amanhã. - Sorriu fraco.

(...)

Silva: Seguinte, o bagulho da invasão não deu muito certo não. E aquilo está com cara que não vai acabar tão cedo. - Senti meu coração mais forte. - Seguinte, vocês vão fica aqui no quarto. Já sabem o esquema, só saem quando eu, Paiva, Th ou Ret aparecerem, estão escutando?- A gente concordou.- Tem homens ao redor da casa, chance dos homens do G7 querer invadir aqui. Eu vou ter que sair para resolver os b.o, não demoro. Não saiam dessa merda desse quarto!

Ele fechou a porta trancando do lado de fora e eu já senti a vontade de chorar.

Sophia: Eu não gosto dessa parte... É ruim fica presa aqui...- Falou cabisbaixa.

Fernanda: Logo a gente sai filha...- Beijou o topo da cabeça dela e eu sentei no chão encostando minha costa na parede.

Theo: Olha Soso, meu pai comprou um monte de brinquedo para quando eu e a mamãe ficamos dentro desse quarto.- Ele levantou correndo até uma mesinha que tinha ali e puxou uma caixa debaixo.

Ele abriu a tampa e derramou um monte de  brinquedos.

Sophia: Esse carro é maneiro.- Sentou no chão pegando o carro e começou a brincar com o Theo.

(...)

Silva: Sinal de ninguém por enquanto...- Falou e eu passei a mão pela cabeça - Eles estão bem Anna, não precisa fica nervosa.

Anna: Eu tô surtando, como assim meninas ali também esse estão... É muita coisa...

Silva chegou minutos atrás, pelo o que eu estou entendendo, tem um tropa lá embaixo para ajudar se houverem invasão.

Silva: Anna, eu não sei se essa é uma boa hora, mas eu preciso te falar uma coisa...- Encarei ele que olhava o pessoal na cozinha comendo.

Logo menos a gente ia ter que entra naquele quarto, então era o tempo das crianças comerem e logo dormirem.

Anna: O que foi, em?- Já fiquei aflita.

Silva: Anna...- Escutei tiros e arregalei os olhos.

Theo: Mãe!- Theo me gritou se assustando e eu escutei os fogos.

Anna: Vem cá, filho. - Chamei ele que desceu da cadeira e veio correndo.

Silva: Vai, sobem! Correm!- Começamos a subir correndo e entramos no quarto.

Silva: Já sabem do esquema, né?- Concordamos.

Ele fechou a porta trancando.

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