CAPÍTULO XVIII - Pedro 🔥🔞

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Eu não conhecia o local, não fazia idéia de onde poderia levá-la pra matar a minha saudade.


Eu queria pelo menos um beijo, sentir seu toque, talvez .... e eu a teria...


Caminhei mais um pouco ainda segurando seu braço encontrei uma porta aberta, parecia um banheiro unissex. Entrei com ela e tranquei a porta.

Sem dizer uma palavra arrebatei seus lábios num beijo desesperado e molhado descendo por seu pescoço e voltando aos seus lábios vermelhos. Ela não negou e se envolveu nos meus braços me dando mais liberdade. Reparei que ela percebeu o meu coldre com a minha pistola no peito, mais não se assustou e nem comentou nada. Durante a semana eu andava devidamente armado, era uma regra de segurança.


Suas bochechas estavam rosadas e eu estava completamente excitado'. Virei seu corpo para a parede e levantei a sua saia, afastei um pouco sua calcinha' e toquei seu ponto de prazer, ela estava encharcada, pingando de desejo por mim.


- hammm - gemeu olhando para o lugar que a minha mão estava.


Eu gozaria' só assim, tocando-a. Delicia de mulher. Abri meu cinto com meu peito pressionando as suas costa ainda de frente pra parede.

Meu pau' foi liberto da calça e depois da cueca'. Já estávamos ofegantes só nesse toque.


- empina - falei como uma ordem. E ela obedeceu. Meu pau' entrou gostoso. Ela deu um gritinho e eu me acomodei dentro dela.


Que sensação deliciosa eu estava sentindo.


Dei vários tapinhas na sua bunda e pude ver meu membro' entrando e saindo quando levantei ainda mais a sua saia. Apertei seus seios' e ela se entregou mais. Desci as minhas mãos apertei as suas coxas' e bunda de novo. Sua pele me trouxe as lembranças do nosso primeiro encontro.


Eu não queria finalizar, mas não podiamos demorar muito dentro daquele banheiro. Poderiam desconfiar do que estávamos fazendo, e pra mim não teria problema algum, mas ela poderia se sentir envergonhada se fossemos pegos numa situação embaraçosa.


- que saudade - não agüentei e confessei. Ela ainda gemia, e eu estocava cada vez mais rápido. Voltei as mãos para o bico do seu peito e ela aumentou os gemidos - goza' pra mim, goza' no meu pau'..... aaaa - gemo.


Ela gozou e eu permaneci ainda estocado ate não agüentar mais e ejacular tudo no chão após sair rápido de dentro dela - put@ que pariu - xingo baixo ainda gemendo.


Encostei a minha testa nas suas costas, uma mão segurava a sua cintura e a outra estava na extensão do meu penis' que estava meio mole, mas já queria endurecer novamente. Calma aeee amigão. Agora não.


A virei de frente pra mim e a beijei, beijei, beijei muitoooo. Suas mãos fizeram carinho na minha nuca. Após o beijo coloquei meu rosto no seu ombro e fiquei respirando o cheiro dos seus cabelos algum tempo.


- Pedro - respira - preciso ir - de novo isso.


- Alina, de novo não, você não vai fugir de mim - falei enfático


- eu não posso ficar mais tempo aqui com você, meu motorista já deve estar louco me procurando - só então eu lembro que os meus seguranças também devem estar a minha procura, mas não é hora de me preocupar com isso.


- entendo - ela esconde algo, mais se eu perguntar o que é, ela não vai me responder - me dá seu numero de telefone Alina - será que dessa vez ela vai me dizer o numero?


- Pedro, eu não paro de pensar que eu não posso ter mais contato com você.


- você não vai fugir de novo - falo.


- aconteceu tudo tão rápido entre nós. Em outro momento eu adoraria continuar o que começamos. Porem a minha situação no momento é muito complicada - diz olhando pra baixo.


- olha nos meus olhos e diz que você não quer mais nenhum contato comigo - ela não levanta a cabeça - olha pra mim e diz Alina.


Eu me afasto um pouco pra me ajeitar e deixar ela se limpar e recompor.


Ela não diz nada e eu não satisfeito continuo a conversa, não posso deixar as coisas entre nós concluírem assim novamente.


- Alina, fala alguma coisa concreta, me deixa entender os seus motivos. Eu percebo que você me quer, me deseja, .... você se entrega completamente aos meus toques... - esbravejo alto, eu estou desesperado. Não me preocupo se tem alguém La fora ouvindo.


- eu vou me casar - ela fala bem baixinho.


- o quê? - será que eu ouvi direito.


- meu noivado é daqui uma semana e meu casamento já esta marcado pra quinze dias depois - eu não posso acreditar no que estou ouvindo.


Percebo tristeza em seus olhos. Queria abraçá-la nesse momento.


Tinha algo muito errado nessa historia. Eu queria saber mais. Talvez levaria ela pra bem longe dali se soubesse o que se passava, fugiria sem problemas.

Abandonaria tudo por ela. Confesso que eu rasgaria esse arranjo de casamento que meu pai fez e jogaria tudo pela janela espalhando cada palavra escrita ao vento, eu levaria a surra que nunca levei do meu pai em toda a minha vida, apanharia com gosto. Idéias conflitantes vinham de encontro á situação.


- olha pra mim Alina. Me faz entender... me explica... - o desespero total me toma.


Alina ainda não consegue olhar para mim.


Fiquei sem palavras. Sem nem olhar pra trás eu levaria ela embora agora mesmo pra qualquer lugar do mundo. Bastava ela querer.


- é perigoso Pedro .... minha família - ela tentou mas não conseguiu continuar a conversa.


Se ela soubesse o quão poderoso eu sou e o que eu poderia fazer para tê-la comigo, talvez ela confiasse em mim e contaria claramente tudo que estava acontecendo com ela. Mais antes que eu pudesse oferecer ajuda ela se foi.


Abriu a porta e saiu sem olhar pra trás, me deixando sozinho mais uma vez.

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Um desconhecido mudou a minha vidaOnde histórias criam vida. Descubra agora