CAPÍTULO XXVIII - Pedro 🔥🔞

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- Alina, minha Alina... minha... só minha...  – eu não parava de pensar e repetir essa frase como um mantra.

Desço as escadas de dois em dois degraus. Parecia que ela não tinha fim. 

Alina,... Alina,... Alina,...  quando eu colocar as minhas mãos em você, não vai sobrar pedra sobre pedra.

Eu estava reagindo de forma raivosa e também pervertida por aquela mulher. Meu corpo suava e meu pau’ queria dar sinal de vida dentro das minhas calças.

Eu vou me enterrar todo nela hoje de novo e eu vou seqüestrá-la de vez. Hoje ela não escapa de mim tão fácil.

Desço e pra que lado eu vou? Paro e penso nos próximos passos. Vou na direção que eu acho que ela estava.

Chego e... – aonde ela está? – grito e algumas pessoas me olham sem entender nada.

- ela quem senhor Franco? – Caio pergunta ao meu lado tentando entender a situação.

Eu consegui deixar o meu chefe de segurança confuso.

Eu não respondo a ele. Olho ao redor e nada de vê-la. Será que foi uma miragem? Estou tendo alucinações?

Coloco as mãos na cabeça e olho pra baixo.

Quase fico tonto, eu preciso procurar um medico urgente. Como que uma mulher consegue deixar um homem assim?

Depois de algum tempo olhando para baixo no mesmo lugar, sem conseguir me movimentar de nervoso de não á encontrar. Ouço gritos e muito assovios ao redor:
- gostosa... gatinha ....

- delicia... se eu pego essa novinha....

- ela está de fio dental...

- fiu fiu...

- a se eu pego essa mulher...

Levanto a cabeça e olho na direção do destino do alvoroço e para a minha surpresa um pontinho vermelho subia e descia sem nenhum pudor a barra de poledence.

Era ela, a fonte de todas minhas frustrações nas ultimas duas semanas.

- mais que porr@ ela estava fazendo ali? – se eu estivesse com uma metralhadora eu fuzilava todo mundo agora. 

- senhor Franco – mas que merd@, estou ficando irritado com o Caio toda hora falando “senhor Franco”

– para de me chamar e começa a agir Caio – grito com ele bastante irritado.

- preciso pegar aquela mulher. Agora – falo pra ele apontando pra Alina dançando na barra de ferro.
- aquela na barra? – ele questiona.

Se fossem os seguranças que me acompanharam no dia do bar e também na cafeteria, eu não ouviria essa pergunta. Mas o caio não fazia idéia de quem era ela. A final ele nunca tinha visto a Alina na vida. Pelo menos não comigo.

- sim, ela mesma – enchi o meu peito e falei – a minha mulher – que isso que eu disse? To louco... sim, estou louco por ela.

O Caio agora entendendo um pouco a situação, acordou e agiu rápido abrindo passagem para eu chegar até ela.

Subi os degraus já tirando meu paletó na ânsia de cobri-la e de tirá-la dali o mais rápido possível – nessa hora eu pude ouvir umas vaias por eu ter jogado o meu paletó nos seus ombros.

Pego ela como um homem das cavernas jogando-a em meu ombro esquerdo.

Ela tenta xingar a minha mãe e eu acabo enchendo a minha mão em um tapa na sua bunda.

Eu bati com gosto, enchi a minha mão na sua carne macia. Queria a punir por me fazer passar pelo que eu estava passando.

Ordeno que ela sossegue e bato de novo, ainda mais forte. Ela reclama de dor novamente, mas parece manhosa.

Seu rabo’ vai ficar vermelho e eu vou bater ainda mais nessa petulante. Vou deixá-la toda marcada. Ela vai saber que eu possui seu corpo de forma selvagem quando se olhar no espelho amanhã.

- pra onde você está me levando? – ouço ela perguntar, e lembro que ela me fez essa pergunta dentro do carro no nosso primeiro encontro.

- não interessa – respondi com raiva, eu estou com muita raiva.
Meu segurança estava a minha frente abrindo caminho para que eu passasse com facilidade, assim que eu me aproximo da porta o Caio abre para que eu passe com a Alina. Ele logo fecha a porta nos deixando a sós.

Jogo ela no sofá. Volto e digo para o Caio não deixar que ela saia da sala sem mim. Eu estou muito nervoso, sinto meu sangue ferver ainda mais no meu peito.

Assim que a joguei no sofá reparo mais uma vez em seu vestido. Seu corpo esta praticamente todo exposto. Os seios dela estão quase saltando pra fora e a sua calcinha esta a mostra. Que merd@ de calcinha é essa?

- mais que porr@ é essa de vestido Alina – só consigo dizer isso.

- rararara... – ela gargalha na minha cara. Eu estou em pé na sua frente com uma cara não muito boa olhando a sua reação a minha pergunta.

- responde Alina – falei como se estivesse ordenando.

- meu vestido não te diz respeito Pedro – ela responde e gargalha novamente. Sem nenhuma noção do perigo que corre ao me desafiar desse jeito.

- Alina ... Alina... você esta bêbada é? Nunca pensei que um dia eu fosse te encontrar assim – aquela Alina não lembrava em nada a Alina que eu tive em meus braços.
E ela continua o atrevimento nas respostas que me dá.

- você não sabe nada da minha vida Pedro e não é o meu pai pra querer cobrar como eu me visto – ela me olha nos olhos e diz – eu quero descer de novo, quero terminar de curtir a minha noite. Você atrapalhou a minha dança – mas que porr@ essa mulher está falando. Ela não vai descer mesmo.

- verdade, eu não sei nada mas sei que você não vai descer – nunca, nem pensar que eu vou deixar ela fazer isso.

- você não manda e mim – corajosa ela.

- já falei que você não vai descer e isso é uma ordem que você vai seguir nem que eu tenha que te trancar aqui pro resto da vida – mentira, eu jamais manteria ela em cativeiro em qualquer lugar.

- mandão! Você não é meu dono – o álcool subiu mesmo pra cabeça dela e esta refletindo na língua afiada.

Eu vou colocar essa boquinha no devido lugar dela jajá...

- não vai descer e acabou – falo alto em tom autoritário. Me sinto uma criança brigando por um brinquedo com o coleguinha. Que infantilidade a minha. Mais ela não vai descer, não vai mesmo.

- vou sim e acabou – ela fala levantando em direção a porta.

- você não sabe o vespeiro em que esta se metendo menina. Eu jamais vou permitir que você desça e suba naquele ferro de novo.

Vou na direção dela e antes que ela chegue a porta eu a agarro por trás e me embriago com o cheiro dos cabelos dela. E então ela começa a falar ousadamente:

- é senhor Pedro – sussurra – quero muito continuar mexendo nesse vespeiro – ela fala com sarcasmo, e eu acho graça porque ela ainda nem sabe quem sou, ela até agora só sabe meu nome e sobrenome – vou continuar mexendo nesse vespeiro, quem sabe assim alguma vespa ou abelha macho com um ferrão bem gostoso me pica.

Não estou acreditando no que acabei de ouvir. O que está acontecendo com essa mulher?

Essa mulher esta bêbada mesmo. Só pode.


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Um desconhecido mudou a minha vidaOnde histórias criam vida. Descubra agora