CAPÍTULO XLIII - Pedro 🔥🔞

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Eu a acomodo em seu peito dentro daquela banheira com água quente e um aroma doce que suavizava toda tensão que vivemos nesses últimos dias.

Alina acordou diferente, não sei o que aconteceu, mas aquela agressividade que estava agindo comigo de repente acabou.

Ela amansou e me fez lembrar da mulher doce que eu encontrei a primeira vez naquele bar.

A mulher mais linda que eu já vi na vida e que me deu o seu bem mais precioso aqui em minha cama.

Como eu podia imaginar que naquele primeiro encontro ela já era minha.

Naquela noite nós éramos dois totais desconhecidos que já tinham o seu destino selado pelos nossos pais.
*******

Pego a esponja e passo pelo seu corpo. Ela retira a calcinha e acomoda a cabeça em meu peito, e encosta ainda mais a sua bunda’ no meu peni'ss. Porr@, Agora fudeu’, ainda bem que eu não tirei a cue'ca box.

Ainda para piorar eu consigo ver os seus seioss na direção da espuma, eles estão vermelhos e um pouco roxos da noite anterior.

Esfrego seu rosto para tirar a maquiagem mas não consigo olhar em seus olhos, sigo para o seu pescoço e seios... ela geme baixinho sentindo o meu toque.

- Alina – chamo-a – eu que... eu quero te pedir ... – ela me corta.

- agora não Pedro, me deixa curtir essa paz  – porr@ isso vai ser difícil. Mas decido falar de uma vez.

- só quero te pedir desculpas por ontem – respiro sem saber o que falar, pedir desculpas não faz parte da minha vida, mas ela vale o esforço – eu não deveria ter te marcado desse jeito – ela continua parada – foi imprudência minha.

- eu não me lembro de muita coisa, mas as partes que lembro eu posso dizer que gostei – o quê? Ela está dizendo que gostou dessa minha punição? O sex'o foi selvagem. Estávamos alucinados um pelo outro, mas se pudesse voltar atrás jamais marcaria Alina dessa forma.

- eu não deveria ter feito isso – falo com sinceridade.

- mas fez, já passou Pedro, não foi tão ruim. Já disse que gostei – é serio que ela gostou da surra de pa’u que eu dei nela, e dos chupões, e dos tapas e apertos....?

- eu fiquei completamente alucinado com a forma que me tratou na cafeteria. Você fugiu de mim Alina. Eu iria te oferecer ajuda, mas você saiu e nem ao menos se despediu – confesso.

- eu te expliquei o motivo – ela falava com muita calma, parece que tomou um calmante – o motivo nós sabemos hoje que era você – nossa, que doideira de destino.

- e depois eu te encontro quase bêbada daquele jeito, sozinha, dançando no pole dance... com um monte de homem te cantando – eu fico sem ar só de lembrar – eu fiquei possesso de raiva.

- você quer dizer possesso de ciúmes? – ela pergunta e eu nem sei o que eu respondo.

Será que aquilo foi ciúme? Esse sentimento eu desconheço completamente.

- não leve por esse lado Alina – falo tentando não confirmar que eu agi na boate daquele jeito porque eu estava com ciúmes.

- se você diz – ela sorri sem graça.

- como você se sente? Estou preocupado com você? – nessa hora ela se mexe e meu pau’ dá uma pulsada nas costas dela.

Drog@ o que ela vai pensar de mim. Não quero que ela faça nada por obrigação e sujeição a um contra'to que assinamos. Não quero que a nossa intimidad'e seja dessa forma.

- você pergunta sobre o meu corpo ou minha mente?

- os dois Alina – quero saber tudo sobre ela. Nesse momento eu só quero cuidar dela, ama-la e respeita-la.

Um desconhecido mudou a minha vidaOnde histórias criam vida. Descubra agora