Acordo meio sem saber onde estou, o que eu fiz, pra onde vou..... minha cabeça dói. Olho o telefone, vejo a data e o horário, está perto da hora do almoço.
Dona Adela e o senhor Alessandro Franco sempre fazem questão que eu vá a mansão almoçar com eles e meu irmão aos domingos. Isso acontece desde que me mudei pra cobertura. Ás vezes alguns familiares nos visitam e a bagunça é grande.
Minha família é enorme e muito animada. Somos bilionários e sérios nos negócios, mais quando o assunto é informalidade, minha família sabe se divertir. Meus primos, tios e amigos mais chegados são realmente prazerosos de conviver. Ate mesmo realizamos algumas partidas de jogos valendo alguns centavos, isso mesmo, o premio do vencedor é sempre simbólico, risos.
Sinto um cheiro doce - put'a que pariu, merd@ - falo alto e rastros do dia anterior invadem a minha mente - Alina - exclamo suave, o motivo desse cheiro impregnado no meu quarto. Meu pau' da sinal de vida, a ereção matinal já havia acabado quando fui ao banheiro, mas agora eu estava quase duro' como uma pedra. Virei adolescente de novo só de pensar no que aconteceu na noite e madrugada anterior.
Meu corpo também ainda tinha resquícios do cheiro dela, notei isso quando desci as escadas pra tomar uma água e continuei sentindo o adocicado aroma do seu corpo. Eu estava perdido por essa mulher.
Volto ás lembranças de não saber nada dela. Pelo menos eu sei o condomínio que a amiga dela mora, mas não sei o nome e também não lembro muito bem da fisionomia da sua amiga, céusssss.... aonde eu fui me meter.
Eu a queria e a tive em meus braços, mas como em um escorrego alto ladeira abaixo, ela escapou sem nem mesmo me permitir fazer contato com ela por telefone depois.
O que ela quis dizer com "você não entenderia" será que ela estava com dificuldade em algo? Pude notar que ela não era uma simples menina, não entendo de roupa feminina pra analisar, mas seu ifone era de ultima geração isso eu percebi, claro, dando entender que ela poderia ser de uma família abastada.
Ainda pensativo, tomei minha água, comi uma fruta e subi para o meu quarto. Troquei de roupa para segui em direção a mansão dos meus pais. Mansão dos meus pais? Não... não mesmo... fui pra porta do condomínio da amiga dela. Fiquei uma meia hora parado próximo na portaria na esperança de vê-la sair ou entrar. Nada aconteceu de bom pra mim, ela não apareceu.
Depois de alguns segundo desisto e decido ir embora.
Chego a mansão dos meus pais meio pra baixo. Eu queria vê-la hoje. Eu a desejo muito, não sei explicar esse sentimento que me domina.
Minha mãe me cumprimenta.
- Pedro - dou uma abraço apertado nela e um beijo na bochecha.
- mamãe, cheguei na hora boa, que aroma delicioso de casa de mãe - eu sempre amei morar com os meus pais, mas também amo a privacidade da minha cobertura.
- o almoço esta quase pronto, seu pai e seu irmão estão no escritório - conclui.
- vou vê-los - sigo pelo corredor da mansão.
- papai - entro sem bater e o saúdo.
- meu menino - ele vem ao meu encontro me dando um forte abraço. Nessa hora meu irmão também levanta e me saúda.
- estávamos conversando sobre alguns assuntos restritos dos nossos negócios específicos na Arábia Saudita - papai diz.
- é possível que tenhamos que visitar alguns fornecedores pessoalmente nesse país - João fala.
Apesar da idade meu irmão é muito inteligente e já esta sendo treinado para ser o meu braço direito nos negócios da família e da empresa - eu sei que prezamos pelo anonimato, mais alguns sócios não aceitam nenhum tipo de representante na hora de assinar os contratos.
- você sabe que sempre corremos risco quando fazemos esses acordo pessoalmente, principalmente quando temos que ir pra outro pais, mas no momento não temos escolha - entendo o que meu pai quer dizer.
- não temos escolha irmão, perdemos uma grande quantidade de mercadoria de exportação pro nosso Estado porque não comparecemos pessoalmente em algumas reuniões, e isso ocasionou perdas significativas. Ou vamos, ou perdemos milhões e provavelmente não conseguiremos fechar mais nenhum contrato com os árabes daquela região.- precisamos dessa sociedade. Já que é necessário, vamos até eles sim. Vou pedir a senhorita Liza pra agendar tudo - não podemos perder aliados nesse momento.
Nossos negócios tem crescido cada vez mais no Oriente nos últimos anos.
Paramos a conversa com a mamãe nos chamando para o almoço.
Saímos do escritório conversando sobre como foi á nossa semana e assuntos não muito importantes na empresa.Pra minha surpresa dou de cara com uma das minhas primas na mesa já sentada nos aguardando para o almoço.
E era justamente ela - Marcela - falei cumprimentando-a e muito surpreso em vê-la aqui depois de alguns anos sem nos falar pessoalmente.
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Um desconhecido mudou a minha vida
RomanceEm breve o livro será retirado e ficando para leitura completa somente no app da Dreame ❤️ SUGIRO QUE LEIAM, VOTEM E COMENTEM enquanto leem, para eu não retirar sem terminarem de ler. Votando ou comentando, saberei que estão no meio ou no começo da...