CAPÍTULO XXIX Pedro 🔥🔞

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Não estou acreditando no que acabei de ouvir. O que está acontecendo com essa mulher? Essa mulher esta bêbada mesmo. Só pode.

Peguei ela pela nuca como se ela fosse minha prisioneira, e a levei de volta para o sofá. Joguei seu corpo no meio dele, seus cabelos que estavam bagunçados ficaram ainda mais bagunçados quando a joguei. E ela ainda continuava linda.

- você quer um ferrão que te pique? - ela balança a cabeça que sim. Que safada - então você vai ter o meu ferrão te picando, e só o meu... está me ouvindo? De mais ninguém - pergunto e ela balança a cabeça que sim novamente. Essa mulher quer me matar' hoje.

Eu estou em pé na sua frente olhando para ela, mostrando que estou no comando.

- Eu quero seu ferrão, delicia de ferrão - ela diz e começa a tirar o cinto da minha calça - eu preciso mostrar pra ela que quem manda sou eu.

Dessa vez a fod@ vai ser falante. Ela resolveu conversa e dizer o que quer, mas quem ficará no controle sou eu.

Pego nas suas mãos impedindo-a de continuar. Preciso pegar as rédeas dessa mulher. Ela esta me dominando e isso me assusta.

- fica nua - falei com voz de comando pensando que ela não me obedeceria - mais a danada me olhou e disse:

- alguém pode nos vê lá de baixo - num rompante de consciência que ela teve por um momento.

- somente nós podemos vê-los - foi á deixa pra ela começar a tirar a roupa.

Ela levanta e me dá um beijo na boca arrebatador, em seguida fica de joelhos no sofá de costas para mim ela tira o vestido calmamente pela cabeça. Consigo ver as suas coxas' ficando despidas e em seguida a sua calcinha minúscula toda enfiada no rabo. E que rabo'. E ela empina mais ainda na minha frente.

Agora meu pau' clama por libertação, consigo sentir o pré gozo' sujando a minha boxer.

A lateral dos seus seios' fica em evidencia assim que ela termina de tirar o vestido e jogar ele longe. Continuo olhando pra ela ainda de costas pra mim, ajoelhada no sofá e agora só com um fio dental.

- put@que pariu - falo alto - da onde você saiu Alina? - pergunto pegando no meu pau' duro por cima da calça.

Ela olha para mim de lado, não tira a calcinha e inclina o corpo ficando de quatro para mim, se empinando mais ainda. Minha sanidade vai á loucura. Nessa hora eu não resisto e encho a minha mão de novo na sua bund@.

- ai ... Pedro ... - ela geme meu nome em tom de reclamação. Eu estou com muito tesão nessa mulher.

- me obedece menina. Eu mandei você tirar tudo. Te quero nua - mandei nela de novo. Não vou facilitar pra ela.

- não sou uma menina, sou uma mulher não esta vendo Pedro? - estou, claro que estou vendo... mais não deixa de ser uma menina linda. E esta em minhas mãos agora.

Alina vira de frente pra mim e senta no sofá.

- porr@! Que seios lindos... ela tira a calcinha calmamente sem deixar de me olhar nos olhos, se inclina para traz e joga a calcinha' que estava nos seus pés longe.

Da onde essa mulher saiu? Me pergunto feito um louco. Que tortura maravilhosa olhar ela se despir pra mim.

- abre as pernas Alina. Eu quero te ver - ela vai fazer tudo que eu mandar hoje e mais uma vez ela me obedece se arreganhando toda na minha frente.

Cai de boca na sua boceta' melada sugando tudo dela. Minhas mãos estavam no bico dos seus seios.

- Pedro, haaaa... Pedro.... - paro e olho para ela que acompanha com os olhos o que estou fazendo com ela.

- diz Alina ... - incentivei. Quero que a menina falante diga o que quer.

- que boca deliciosa. Continua me chupando, chupa a minha florzinha, aaaa... não para... - a safada está gostando da minha chupada.

Delicia de florzinha.

Chupei ainda mais os seus grandes lábios e os afastei para lamber o seu pontinho sensível. Maltratei até ela não agüentar mais e quase gozar na minha boca. Sem tirar a minha boca da sua intimidade, rapidamente eu tirei a minha calça junto com boxer e a invadi.

Ela deu um grito alto gemendo. Porr@ de boceta' apertada.

O Caio que estava á porta estranhou o grito que ouviu e me chamou batendo na porta sem entrar. Claro que ele não era doido de entrar.

- senhor Franco - parei de estocar a Alina, mas continuei dentro dela.

- tudo bem Caio, não me chame mais até eu sair daqui - se ele me interromper de novo, eu vou demiti-lo.

- continua, haaaaa, me come gostoso Pedro - Alina disse tocando no meu rosto.

Eu beijo a sua boca com vontade, chupo seus lábios e sua língua e ela se entrega aos gemidos ainda mais.

Ela estava no limite. Terminei de tirar a calça e a boxer mas não tirei o blusão e a gravata.

Coloquei ela de quatro e invadi novamente. Dei vários tapas no seu rabo', nunca mais ela vai pensar em me afrontar. Segurei a sua cintura com força, meus dedos ficariam marcados na sua pele.

Eu estocava e quando sentia que ela iria gozar. Eu parava e ela reclamava dengosa, gemendo em cada investida e cada tapa que levava na bund@.

Levantei ela do sofá e sem tirar de dentro fui na direção do vidro do escritório. Encostei seu corpo de frente para o vidro, ela reclamou que estava gelado e eu nem liguei e continuei imprensando ela com os nossos corpos unidos. Agora eu provaria se esse vidro era seguro mesmo.

Dava pra ver a quantidade de gente que tinha lá embaixo. A adrenalina de estar ali com ela daquele jeito na parede de vidro estava sendo alucinante.

Eu batia na sua bunda' novamente, beijava as suas costas e nuca.

Que coisa louca eu estava sentindo por essa mulher. Eu ainda não tinha trago nenhuma mulher pro meu escritório antes. Alina tem sido a primeira em algumas coisas da minha vida. E eu estava gostando disso.

Ainda imprensando ela no vidro eu estocava rápido e não deixava ela gozar' parando e em seguida me deliciando do seu interior pulsando no meu pau'.

Pequei na sua cintura e coloquei ela no chão de quatro. Ela abaixou os braços ficando ainda mais aberta para mim. Sai de dentro dela e lambi a sua nádega' que estava vermelha em seguida chupei a sua fenda e o seu cuzinho'.

- delicia, ainda vou comer esse rabo' virgem - falei e ela gemeu gostoso. Acho que isso foi um sim - amanha você vai sentir que eu estive dentro de você.

Estoquei dentro dela em cada canto do meu escritório. Meu saco' balançava encostando na sua bund@.

Estoquei mais e mais, e mais um pouco e a deixei chegar ao ápice do prazer, e claro a segui e gozei, gozei, gozei muito...

Terminamos a trans@ deitados no sofá.

A minha única certeza era que eu a queria mais e eu a teria mais.



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Bjks
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Um desconhecido mudou a minha vidaOnde histórias criam vida. Descubra agora