CAPÍTULO L - Pedro

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Acordamos muito bem naquela segunda-feira, meu peito estava coberto pelos cabelos longos e cheirosos da minha linda mulher.

Mulher... Mulher .... Mulherrrrr

Desejo continuar aqui, mas precisamos levantar.

Ela precisa ir para a escola e eu preciso trabalhar.

Em breve pretendo tirar uns dias só para nós dois. Alina merece uma lua de mel digna, de pelo menos uma semana. Antes preciso saber para qual lugar ela desejaria ir.

Ela se mexe e sua bun'da roça no meu pau' que já está duro da ereção matinal. Cada vez que ela se moventa contra ele fico tentado mandar que ela cavalgue como cavalgou essa noite.

Se ela roçar essa bun'da de novo, meu pobre p@u vai se fartar dela sem nem mesmo se importar de ter usufruído de seu corpinho durante praticamente toda madrugada.

Ufaaaa.... Suspiro

- aiiiii - acho que ela não ouviu.

Dessa vez chega doeu a ponta da cabe'ça. Preciso me acostumar a dormir com minha mulher sem parecer que estou no auge da puberdade.

A cada roçada um mini infarto.

Ela acorda serena e percebe o volume a cutucando por trás. Alina dá um sorriso safado e logo diz:

- ele não tem paz - ela se refere ao meu pa'u tocando-a.

- não gatinha e se ele não tem a sua florzinha também não terá - lembrei-a do apelido sem vergonha e fofinho que ela deu para o seu objeto de desejo.

- deussss... Pedro, não me lembre desse apelido - ela enrubesce ficando vermelha de vergonha.

- vou lembrar sim e só vou chamá-la de florzinha agora - eu concluo sorrindo para ela - como se sente?

- estou bem, muito bem.

- isso quer dizer que o meu ferrão pode usar a sua florzinha? - Falo rindo.

Eu virei um tarad'o mesmo com essa mulher ao meu lado.

- depois você diz que eu quem sou ninfomaníaca, seu safadinh'o - ela fala de uma forma tão ingênua.

- não posso fazer nada se você não aguenta vêr que já quer sentar.

- annnn?

Sorri...

- eu sou um completo tarado por você Alina.

Ela se afasta um pouco, mas ainda sinto seu corpo ao meu.

- vamos tomar um banho. Temos muito a fazer ainda essa manhã.

- vamos fazer o quê?

- com você? Muitas coisas. Mas primeiro você precisa me contar sobre a sua rotina semanal.

Nessa hora eu percebo ela tensa em meus braços.

- diga, florzinha - será que sempre terei que encorajá-la a falar ou confidenciar algo?

- posso?

- o que foi? Tem algo a me confidenciar? Não tenha medo - ela parece ponderar para responder.

- eu vou poder continuar estudando? - sua voz sai suave, diria até que sente um pouco de medo.

- se você quiser - falo e me levanto da cama.

É claro que me sinto um pouco nervoso com isso, principalmente com a sua segurança. Os olhos dos meus inimigos estarão mais que prontos para se aproveitar de qualquer vacilo.

Um desconhecido mudou a minha vidaOnde histórias criam vida. Descubra agora