Nem as águas geladas

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Qual o meu feliz para sempre? Aos meus olhos ele é perfeito e o cheiro meu deus, o cheiro, é maravilhoso, meche comigo, meche com minha imaginação. E o beijo, ah, o beijo, me envolve inteiramente, engole minha boca com vontade.

Henry se sentou à mesa com Clara, e pegou suas mãos delicadas a beijando carinhosamente.

- Tenho uma coisa para você. - Henry falou tirando algo do bolso.

- O que é? - Clara sorriu.

- Gostaria de te dar uma coisa que represente nosso amor. –Henry retirou uma pequena caixinha do bolso.

- Henry? O que é? – Clara pegou o pequeno embrulho.

Clara abriu o embrulho e se surpreendeu ao ver o que tinha dentro.

- Nossa, não precisava. Henry é de mais para mim.

- Não é, você merece tanto, tanto.

O embrulho pequeno brilhava era um lindo anel prata com um apedra na ponta.

- Posso colocar esse anel no seu dedo?

- Sim.

- É em representação a grande admiração que eu tenho por você e espero que você aceite, esse anel também marca o início do nosso namoro.

- Você está me pedindo em namoro?

- Sim! – Você aceita?

-Sim! – Clara sorriu. – Não sei nem o que dizer.

- Não diga nada, aceite!

Clara aproximou seu rosto de Henry e beijou com carinho seus lábios.

Os dois jantaram, conversaram e se divertiram.

- Gostaria de ir agora? – Henry perguntou.

- Sim, poderíamos, tem mais algum plano?

Henry sorriu misterioso mas não disse nada.

Henry foi com Clara a um lugar histórico de Londres. O lugar estava movimentado com muitas pessoas e logo clara percebeu onde eles estavam.

Henry puxou Clara pelas mãos.

- Venha. Vai ser divertido.

O lugar se tratava de A London Eye é a terceira maior roda gigante do mundo e um dos pontos turísticos mais disputados de Londres. Oferece uma vista inigualável da cidade.

 Oferece uma vista inigualável da cidade

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- Eu não sei, tenho medo de altura.

- Venha, prometo que estarei bem perto para o que precisar.

Henry reservou uma capine inteira apenas para os dois. A cabine é espaçosa e com a luz azul d iluminação o deixava o ambiente cada vez mais emocionante.

Clara entrou na cabine apreciava, sabia que sairiam do chão, Henry laçou o corpo de clara com os braços a fazendo sentir protegida

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Clara entrou na cabine apreciava, sabia que sairiam do chão, Henry laçou o corpo de clara com os braços a fazendo sentir protegida. A cabine começou a levantar e em poucos minutos os dois já estavam a metros do chão.

- Nossa henry, aqui é tão lindo.

- Só não é mais lindo que você.

Clara encostou seu corpo no corrimão que tinha por volta de toda a cabine e comtemplou a vista.

Henry aproximou lentamente dela e acariciou seu rosto. Ela fica tão pequena perto dele.

- Eu estou tão feliz de estar com você hoje.

Henry encostou seus lábios nos dela a beijando lentamente e Clara só aproveitava o momento, os dois nem percebera quando as portas da cabine se abriram e os dois tiveram que sair.

- Hoje você fica na minha casa? Tudo bem?

- Sim. Clara sorriu.

Chegaram em casa e o coração de Clara disparou ela imaginava o que aconteceria depois.

Henry pegou Clara no colo e entraram na mansão, Henry a colocou no chão.

Clara sem se dispor da vergonha se lançou ao corpo dele o encostando na parede e o beijando apaixonadamente. Henry retribuiu o beijo a apertando anda mais contra o corpo dele.

Henry puxou clara pelos braços em direção as escadas e rapidamente os dois já estava no corredor dos quartos. Henry encostou Clara em uma mesinha e acariciou eu corpo fazendo suas mãos deslizarem por ele rápido mas firme.

- Melhor irmos dormir. –Henry falou.

- Dormir? – Era sua voz de espanto.

- Acho que não devo, não hoje. Me perdoe, mas quero dar tempo para as coisas.

Clara ficou sem entender nada, achou que teriam uma noite de amor e Henry se dirigiu para seu quarto a indicando dormir o quarto ao lado.

Clara chateada entrou no cômodo ao lado do quarto de Henry e se jogou na cama. Clara não entende porque Henry dispensou a companhia dela, não entende quais seus reais motivos a fazendo pensar inúmeras coisas. Clara se levanta, senta na cama e bufa.

- Melhor tomar um banho de agua fria. – Ela falou chateada mas acredita quem nem as águas geladas do polo sul podem apagar o fogo dela.

Por ElaOnde histórias criam vida. Descubra agora