Toque de desejo

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Dizem que quando a gente imagina, as coisas acontecem de fato.

Quando Clara acorda, ele está nu encostado na janela olhando o mar. Clara levanta, admira a silhueta volumosa de Henry. Clara se levantou e foi em direção dele. Ele a olhou, a admirou de cima em baixo, clara encostou o bumbum nu em sua silhueta, ele passou as mãos na cintura dela e ela sentiu seu grande membro acordar. Ela esfrego o bumbum levemente nele e saiu despretensiosamente.

Gosto do jeito que ele me olha, de como seus olhos me encaram, seu desejo fica explicito.

Clara sai de perto dele, mas seus esforços não valem de nada com as mãos fortes e firmes de Henry que a agarra.

- Você quer de novo, né!

Clara ri enquanto henry a envolve com um beijo apaixonado e molhado. Henry virou clara contra a parede que antes ele estava encostado, pegou nos cabelos dela, expondo o pescoço que ele beija sem pudor. Henry afasta as pernas de Clara, acaricia se bumbum e se encosta nela a fazendo delirar com a lenta e longa penetração. Clara dá um gemido alto.

- Fica quieta! – Henry falou tampando a boca de Clara – Temos vizinhos agora.

Ainda com a mão na boca dela ele investia, gemendo baixo no ouvido dela, ela gosta muito desse Henry dominador. Ela queria gritar, gritar para todo o mundo ouvir que ela explode de desejo e paixão.

Henry virou ela de frente p ele e beijou sua boca com vontade. Os seios de Clara encostavam nele roçando seu peitoral enorme. O corpo pequeno dela quase desaparecia quando estava junto ao dele.
O cheiro másculo e ao mesmo tempo suave que exalava do corpo dele deixava Clara aí da mais exitada. A pele de Clara era doce para Henry, ele fazia questão de sentir cada pedacinho do corpo dela.
Esse encontro de corpos sela o relacionamento amoroso dos dois, sela o desejo e a ternura que ambos sentem um para o outro.
 
Henry levanta Clara até uma mesinha que estava no canto da parede a colocando sentada com as pernas abertas, com as duas mãos no seu bumbum Henry entra em seu corpo suavemente, o coração dos dois está muito acelerado ele vê ela se contorcer de prazer enquanto ele penetra cada vez mais e mais.
Clara beija o pescoço dele com muita vontade, ela quer com ele, para ela esse é o melhor momento de sua vida.
Henry está realizando, sente um carinho enorme por ela e quer ser dela por toda vida.
Esse momento que os dois estão vivendo é único e eles vão aproveitar todo o instante.

- Não vou aguentar mais. - Henry falou. - Você me enlouquece, menina.

Clara debruça seu corpo sob a mesinha e Henry coloca a mãos no seu clitóris até esfregando suavemente e ao mesmo tempo penetrando-a devagar. Henry esfrega o clitóris dela agora em movimentos circulares; Clara geme alto e dessa vez Henry não se importa porque ele também quer colocar para o fora esse sentimento.
Henry vê Clara gozar sem parar e então entende que ele também pode, acompanhando ela.
Quando tudo termina ele beija a testa dela, os corpos suados e ainda unidos se despedem. Henry tira Clara da mesa e ela se encaminha para o banho, Henry observa a praia pela grande janela do quarto.

Clara saiu enrolada na toalha do banho e Henry foi também se banhar.

- Vamos almoçar? - Henry falou do banheiro. - Eu estou faminto.

- Sim, eu também!

Os dois parecem adolescentes, qua do um toca no outro os corações aceleram, estão vivendo uma grande paixão. Saem o casais apaixonados do chalé e vão até o restaurante de mãos dadas.

Eles sentam em uma mesa redonda de madeira estilo rústico, combinando com o lugar. Logo um casal de também se aproxima e se senta perto da mesa deles.

- Tá vendo o casais? Então, eles que são nossos vizinhos lá do chalé.

- Sério? - Clara responde.

- Sim, bonitinhos, né!? - Será que chegaremos nessa idade ainda apaixonados?

- O que depender de mim sim. - Clara respondeu.

O casal aparentava que tinham muitos anos de casados e uma certa idade.
Clara perguntou ao Henry:

- É lindo ver os dois assim juntinhos, você não acha?

- Acho que nos dois somos lindos juntos. - Henry falou passando as mãos nas coxas de Clara.

- Henry, aqui? - Clara corou seu rosto.

- Para mim em qualquer lugar, fiquei com água na boca aquele dia no banheiro do restaurante, lembra?

- Sim, me lembro. - Clara riu.

Depois de jantarem Henry e Clara caminharam sob a lua cheia até o chalé onde estavam hospedados.

- Acho interessante que aqui ninguém veio na nossa mesa conversar, ou pedir autógrafos.

- Aqui é um lugar muito reservado, as pessoas que frequentam esse lugar são pessoas importantes no mundo dos negócios ou tão famosos como eu.

- Mesmo assim, você é uma pessoa conhecida mundialmente.

- Além disso tudo Clara, as pessoas vem para cá para se divertir, para aproveitar o lugar e não vão ficar se preocupando com o mísero ator.

- Mísero, bem humilde da sua parte - Clara sorriu.

Ao chegar em próximos ao chalé adentraram um portão de madeira e a luva refletia na piscina somente o que podia se ouvir era o barulho do mar e os corações batendo acelerados quando um olhava para o outro.

Clara retirou o vestido rodado, e pulou na piscina apenas de calcinha uma calcinha de renda rosa.

- Vem! - Ela disse.

Sem pensar duas vezes se despiu e também pulou na piscina aproximando-se dela e a beijou lentamente.

Por ElaOnde histórias criam vida. Descubra agora