Feliz para sempre

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Queria que tudo fosse mais fácil, poderia dizer que tudo vai ficar bem, que eu e você Clara nós amaríamos para sempre e que o amor fosse o suficiente. Que tudo ficaria bem, o final feliz ou o feliz para sempre. Mas o amor pode machucar, machucar corações que já estão quebrados, e se não sobrar mais nada? As vezes encontramos pessoas que viram nossas vidas de cabeça para baixo.

Quero ver o mundo ganhar vida com você.

- Clara, você aceita jantar comigo hoje?

- O que está planejando?

- Ir em um restaurante bem tranquilo, só nos dois.

- Gostei da ideia.

- Te pego as oito?

- Pode me pegar a hora que você quiser – Clara falou baixinho.

- O que?

- Ah, sim. Pode me pegar as oito. – Clara riu sem jeito.

Preciso controlar os pensamentos. Mas como controlar isso perto dele, ele me faz pensar coisas, coisas que eu não falaria, é constrange só de imaginar.

- Vou resolver algumas coisas e te pego então.

Mais tarde Clara foi para casa, tomou um banho quente, vestiu um lindo vestido que a beneficiava bastante. O que Clara pensava nesse momento não era no jantar em si, mas sim no depois, depois do jantar, ele a levaria para onde?

Henry vestiu uma jaqueta marrom, uma calça jeans e uma camisa branca. Seus cabelos estavam lindos como sempre. O perfume de costume, sapados alinhados com a roupa. Elegante como ninguém ficaria.

A noite estava bonita, bem clara sem chuva e um frio gostosos. Dava para sentir um bem estar, sabe aquelas noites que te trazem alegria, bem estar. Tudo estava perfeito.

Quando Henry saiu do carro para encontrar Clara que estava vindo elegantemente, Henry abriu a porta do seu carro e ela sorriu entrando nele.

-Você está linda como sempre. – Henry falou olhando para ela.

- Obrigada Henry, você está perfeito.

- Longe de estar perfeito, mas estou feliz em estar com você hoje. Preparei uma noite especial.

Clara sorriu, sabia que tudo seria muito incrível, que todas as coisas que ela tanto desejou agora viriam dele.

O restaurante é lindo, muito bem decorado, mas nada muito sofisticado.

Clara colocou as mãos na cadeira para puxar para se sentar e rapidamente Henry puxou a cadeira gentilmente.

- Por que isso Henry?

- É o que manda o figurino. – Henry sorriu. – Serei gentil EM TUDO, eu prometo. – Henry sorri novamente.

O coração de Clara acelera a faz imaginar tantas coisas, faz estremecer, as batidas podem ser sentidas no peito.

Henry senta na mesa em sua frente ele está com o semblante tranquilo e sorri para Clara. O garçom se aproxima com o menu.

- Vocês gostariam de tomar alguma coisa?

Henry responde:

- Sim! Para mim vinho, e você clara?

- Gostaria de champanhe.

Henry olhou impressionado, ele gosta de garotas que tem escolha própria. O garçom deixou os dois sozinhos.

- Você gosta de champanhe né, tinha me esquecido, deveria ter pedido o mesmo.

- Você não se importa?

- Claro que não, gosto de mulheres de atitude própria. Que gostam de estar no controle também. – Henry falou tocando as mãos dela. – Estou doido para te dar um beijo.

-  O tempo passa de vagar quando estou longe de você. – Clara sorria amavelmente.

O garçom serviu as bebidas em taças muito bem trabalhadas, parecia cristal.

- Gosto da sua presença. – Henry falou – você me deixar ficar relaxado, perto de você parece que eu consigo ser eu mesmo.

- Só quero que você seja feliz, eu já te disse isso. - Clara se levanta. - Eu vou ao banheiro querido, só um momento.

Clara saiu em direção ao banheiro precisava ver se estava tudo bem com a maquiagem, com a roupa. O banheiro era muito arrumado, tinha uma espelho grande e uma pedra com o lavadoura grande; lavou as mãos, olhou no espelho e sorriu. Clara está muito feliz com o novo namorado.
Clara abriu as portas, antes que ela saísse só banheiro deu de cara com Henry na porta que já foi se encostando nela e colocou suas mãos na bunda dela a erguendo até o grande lavadoura.
Henry a olhou nós olhos e com a nova bem perto, pois o lavadouro dava a altura perfeita que que os lábios se encontrasse.

- Eu estava louco para te beijar, não consigo ver sua linda e rosada boca se movimentar perto de mim sem que eu queira morder ela.

Henry beijou Clara, beijou com vontade ainda apertando o bumbum dela, ele esfregava o peitoral enorme nos peitos acesos dela, ela mesmo beijando deixava escapulir um gemido ou outro. Henry terminou o beijo mordendo o seu lábio de baixo e com as mãos acariciou os seios dela mesmo que por cima da roupa.

- Desculpa! - Eu não consegui me controlar.

Clara ainda com os olhos vibrados nos olhos dele estremecia ao toque que mesmo inconveniente ele fez nela. Clara pegou uma das mãos de Harry com carinho e a levou até o seio até o decote que estava à mostra Henry ficou em silêncio apenas sentia a pele dela e suas mãos, Henry sabe que tem muito mais coisas que poderiam estar em suas mãos. Henry gosta do que sente, da pele macia, do arrepio que dá para ser visto, da expressão de prazer que Clara fazia.

De repente alguém bate à porta. Clara responde sem graça:

- Só um momento, já estou indo.

Os dois saem sem graça do banheiro sorrindo e apaixonados. A senhora que interrompeu o casal sorri e reconhece Henry tirando uma foto dos dois  que não percebem o bater da câmera do celular.

Por ElaOnde histórias criam vida. Descubra agora