~ Taehyung ~
Não sei dizer exatamente que horas seja, talvez uma e meia da manhã. Por mais que eu saiba o quão tarde isso pode ser para uma pessoa que precisará acordar às seis da matina, nada me impede de deixar claro aqui, em meus pensamentos, o quanto estou feliz e sossegado, por tudo ter se resolvido entre eu e o fofinho.
Meus dedos alisam o contorno da sua cintura enquanto relaxo o maxilar indo mais fundo com a boca no seu pau, enquanto ele repete o mesmo em mim, numa posição um tanto nova para listar nas nossas experiências. O barulhinho da saliva na pele quando ele chupa é bom demais de se ouvir, e eu estou tão perto que às vezes o meu quadril ondula na sua boca, e ele repete o ato na minha.
Quando ele engatinha até a ponta da cama para dar total atenção a mim, é melhor ainda e eu quase posso enlouquecer por ser tão bom.
Inevitavelmente, os meus dedos se infiltram no seu cabelo, quando ele desce a boca em uma garganta profunda extremamente pornográfica a qual eu mordo a minha outra mão rapidamente, para conter um gemido alto. Suas mãos alisam as minhas coxas, enquanto a língua quente brinca com a minha sanidade e petulância.
Quem diria, não é mesmo?
Meu peito sobe e desce rapidamente, meus olhos se fecham e a minha respiração desregula. Ele fica lá embaixo por um bom tempo, mas é quando eu sinto uma fisgada mais pressionada que tomo por vez alguma atitude de largar disso o quanto antes e digo:
-- Por cima, Jeongguk.
Antes que eu exploda porque estou realmente muito sensível hoje --- ele percebe já que não contesta a minha pressa em sentir a sua bunda no meu pau --- finalmente fica por cima, descendo a bunda devagar como uma cobra que rasteja.
Abro os olhos.
A sua linha na testa, lábios entreabertos, respiração ofegante, testa suada, e a sua puta cara de safado que adora me provocar, olhando para mim com os olhos cheios de tesão, é a marca da sua contradição que numca deixa a desejar.
Vermelho, azul e amarelo em formato de flor tropical. É como posso definir este exato momento.
-- Diz outra vez. - ele pede se contorcendo de prazer, enquanto rebola na minha virilha sensível. -- Eu não escutei da primeira vez. Então diga de novo.
Olhando debaixo, tenho a visão de Jeongguk fechando os olhos, cabeça caida pro lado, franja contornado as laterais do rosto, lábios avermelhados, pele suada que reflete na luz do abajur, e bochechas rosadas de tesão.
Essa visão é pecaminosa demais pra mim. Ter um filho da puta gostoso pedindo pra escutar a minha voz na sua orelha é um puta elogio que me faz bem.
Nunca achei que gostaria tanto de ver alguém assim. Ainda mais, eu que provoquei isso nele alguns minutos atrás.
Eu fico olhando cada reação do seu rosto, e sinto que já posso derreter por qualquer coisa, ou estímulo que ele faça com o quadril em mim. Quando percebe a minha demora em responder, abre os olhos, e é quando eu vejo e sinto de perto o meu coração quase cair no chão. Ele crava os olhos nos meus, sem dó nem piedade, me olhando como se fosse um manda-chuva pronto para atiçar a minha curiosidade em nível máximo.
-- Eu não ouvi. - ele diz, erguendo uma das sobrancelhas. -- Não vai me dizer?
-- Dizer o que?
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̶,̶R̶e̶s̶p̶o̶s̶t̶a̶s̶ ̶C̶o̶n̶t̶é̶m̶ ̶P̶e̶r̶g̶u̶n̶t̶a̶s̶.̶
FanfictionOlá leitores do meu Diário, aqui a quem vos fala sou eu, Jeon Jeongguk. Um Jovem que cresceu tendo um péssimo relacionamento com o meu pai biológico, que me deixou com minha mãe quando eu tinha apenas cinco anos de idade. Tendo dificuldades de conví...