CAPÍTULO 43

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Acordo no meio da madrugada com um braço quente e pesado em cima de mim. Minha bexiga precisa de alívio mas eu não consigo me mover. Tento retirar o braço do Antônio sem acordá-lo, mas é impossível.

- Antônio... - murmuro passando a mão pelo seu braço.

- Hmm. - ele responde sonolento.

- Eu preciso ir ao banheiro. - digo e tento levantar novamente o seu braço, dessa vez com sucesso.

Eu me levanto e rapidamente vou ao banheiro, aliviando a minha bexiga.

Quando eu retorno, vejo que ele se espalhou por toda a cama, não deixando espaço para mim. O seu braço musculoso está para fora do edredom, estendido na parte onde eu havia dormido, e eu me sinto quente enquanto observo alguns detalhes do seu corpo.

Retiro a camiseta branca que estou vestindo, ficando apenas com minha calcinha de renda, e puxo delicadamente o edredom de cima do Antônio.

Subo devagar em cima do seu corpo, e me sento em sua cintura, colocando uma perna de cada lado. Movo o meu quadril para frente e para trás, sentindo o seu pau endurecer em sua cueca.

Abaixo o meu corpo, colando os meus seios pesados em seu peito e gemendo quando meus mamilos arrepiados sentem o calor do seu corpo.

Distribuo beijos pelo seu pescoço, e sinto as suas mãos apertando o meu quadril e colando ainda mais os nossos corpos.

- Eu morri e fui para o céu. - ele murmura e eu sorrio deslizando o meu corpo pelo seu.

- Eu estou com saudades, campeão. - eu falo, beijando o seu peito e sua barriga.

- Você me acordou para usar o meu corpo? - ele brinca sorrindo, seus dedos entrando entre os meus cabelos quando eu aproximo o meu rosto do seu pau.

Retiro a sua cueca boxer, e sinto a minha boca salivar com a visão do seu pau duro e pronto para mim.

- Você tem que satisfazer os meus desejos de grávida. - eu falo e passo a minha língua por todo o seu comprimento.

Ele geme e aperta com mais força o meu cabelo.

- Tudo o que você quiser, amor. - ele sussurra e eu sugo levemente o seu membro.

- Eu quero você dentro de mim. - eu falo olhando em seus olhos.

Ele me puxa para cima, e vira os nossos corpos na cama, ficando por cima.

- Eu não quero te esmagar. - ele fala enquanto puxa a minha calcinha, retirando-a.

- Você não vai. - eu falo e puxo o seu corpo para o meu novamente, passando as minhas pernas ao redor de sua cintura.

Ele me beija lentamente com tanta paixão que eu sinto todo o meu corpo arrepiar, e solto um gemido em seus lábios.

Ele desce os beijos pelo meu pescoço, e dá uma mordida leve em meu ombro.

Passo as minhas mãos por suas costas lentamente, para cima e para baixo, e dou uma apertada em sua bunda quando ergo o meu quadril e sinto o seu pau roçando a minha entrada.

- Caralho. - ele sussurra olhando para os meus seios. - Os seus peitos estão incríveis, amor.

Ele toca o meu seio com reverência, e leva o meu mamilo até a sua boca, roçando levemente os dentes.

- Meu Deus! - eu sussurro e aperto o seu ombro, enfiando as minhas unhas em sua carne. - Faz isso de novo. - eu peço.

Ele repete o ato no outro seio e eu tremo em seus braços, gemendo mais alto.

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