EPÍLOGO

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Mateo Meirelles Figueiredo nasceu no dia 05 de janeiro, depois de um parto que durou dez horas e quase enlouqueceu o seu pai.

Antônio participou de todo o parto, e me deu todo o apoio que eu precisava naquele momento.

Maria era a melhor irmã mais velha que o meu filho poderia ter.

Ela me ajudava a dar banho, a trocar as fraldas e a entreter o irmão quando eu precisava fazer alguma outra coisa.

Antônio marcou o nosso casamento para o meio do ano, e eu estava ansiosa para subir até o altar.

Ele decidiu se aposentar dos cages, e agora estava criando um projeto social junto com o Fred para ajudar meninos e meninas da periferia a terem acesso ao jiu jtsu e outras artes marciais.

Eu finalmente consegui vender o meu antigo apartamento, e em alguns meses eu começaria a minha especialização em dermatologia.

Encontramos a casa perfeita para a nossa família, e estávamos fazendo uma pequena reforma antes de nos mudarmos oficialmente.

Mateo era um bebê lindo, seus cabelos eram incrivelmente escuros, assim como o do seu pai, e seus olhos eram claros como os meus.

Não sei se era possível, mas eu me sentia cada dia mais apaixonada pelo Antônio.

Ele era atencioso, carinhoso e um ser humano incrível.

Entro em silêncio dentro do quarto de Mateo, e encontro Antônio com ele em seus braços, balançando-o delicadamente enquanto cantava baixinho para ele.

"Mas um novo dia sempre vai raiar.
E quando menos esperar, clareou."





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NOTA DA AUTORA:

Obrigada por acompanharem a minha primeira história.

Quando eu pensei em escrever uma fanfic docshoe, a primeira cena que veio em minha mente foi o Antônio acordando do coma e vendo a Amanda pela primeira vez.

E que bom que eu decidi escrever!

Nunca imaginei que tantas pessoas iriam ler as minhas palavras, e principalmente gostarem.

Gratidão!

Estarei por aqui com outra fanfic docshoe, O Arquiteto.

Também estou no twitter com @ albertinekyp e @ clareou_au

CLAREOUOnde histórias criam vida. Descubra agora