Bruna Dias
Encontrei com a Carla na praça e nos juntamos com as meninas, a ideia era fazer a Aline confessar, o que não seria fácil, mas ou ela assumia, ou eu mesma faço ela mostrar.
Vi ela e a Amanda subindo a praça e indo em direção a quadra, me levantei e fui até elas gritando, as duas se viraram e as meninas todas atrás de mim.
- Tudo bem queridas. - Perguntei bem sínica e as duas se olharam. - Tava ontem falando com o Kaio, Aline, na sua próxima consulta eu quero ir, já que ele não pode, quero ser uma ótima madrasta pro bebê.
- E quem disse que eu quero você lá? - Ela falou e cruzou os braços. - É um momento meu e dele, não seu, você não é ninguém Bruna.
- Poxa, achei que ele tinha te falado que quando o bebê estiver maior, ele vai pegar pra morar com a gente. - Falei esperando ela se irritar e foi dito e feito.
- Você não vai pegar meu filho de mim piranha, tá maluca? - Ela começou a gritar e alguns dos vapores estavam por ali já foram chamando no rádio.
- Calma fofa, é filho dele também. - Falei e ela resmungou me dando as costas, mexi a cabeça e as meninas foram até ela a segurando, Carlinha tirou a Amanda de perto. - Tu acha que tem otária aqui né?
- Ta louca Bruna, me solta. - Ela ficou se debatendo. - Vou contar tudo.pro Kaio e eu espero que ele te castigue por estar fazendo isso com a mãe do filho dele.
- Cala a Boca. - Puxei a blusa dela e la estava, uma bareiga falsa se tecido, e não é que as meninas estavam falando a verdade. - Tu não tem verginha não Aline, de quem eram os exames que você estava usando?
Ela ficou quieta e olhou para a Amanda, olhei para as duas e a Amanda tentou se soltar empurrando a Carlinha que segurou ela pelos cabelos.
- Qual a doença de vocês? -Perguntei sabendo que não teria uma resposta. - Inventar uma gravidez para poder ficar com o Kaio?
- Bruna, eu não queria prejudicar você. - Ela falou e eu comecei a rir. - Foi ideia da Amanda. - Ela acusou a outra.
- Chega Aline, eu avisei a você que não era mais para cruzar meu caminho. - Segurei no rosto dela e a emcarei. - Soltem ela.
As meninas soltaram e ela ficou me olhando, foi dando passos para tras e eu a acompanhando indo em sua direção.
- Eu vou embora, prometo que nunca mais apareço aqui. - Mordi o lábio e fechei a mão, so de ouvir a voz dela me irrita.
- Sabe o que me cansa? Ter que ficar arrumando briga e batendo em mulher igual você por ser uma safada, ordinária que faz de tudo para foder a vida dos outros.
Peguei no cabelo dela a jogando no chão e fui logo pra cima dando tapad na cara dela que tentava se defender e me bateu arranhando meu rosto, segurei as mãos dela pra cima e a encarei.
- Você é doente Aline, fica se sujeitando a mentiras e inventando coisas. - dei uma cabeçada no nariz dela. - Lembra quando você e sua mamãe me bateu? Eu deixei passar, mas agora cansei.
Dei dois murros na cara dela que a fez desmaiar, e comtinuei batendo, eu nunca senti prazer em bater em alguém, mas dessa vez eu estava sentindo, ela nem tentava se defender mesmo depois de acordar do desmaio.
Quando segurei na cabeça dela com as duas mãos e ia começar a bater com ela no chão um braço forte me puxou e me segurou, tentei me soltar me debatendo.
- Chega Bruna. - Kaio gritou enquanto tentava me segurar, acabei dando um tapa na cara dele que segurou minha mão me olhando com raiva.
- Essa vaca quer acabar com a vida dos outros. - Eu gritei e ele me jogou no ombro e saiu comigo dali me levando para a boca. - Kaio me solta agora, eu cansei de ser legal.
- A gente vai conversar quando você estiver calma. - Ele me soltou quando chegamos na sala dele e me prendeu na parede, ele pegou o rádio. - Babilônia, leva a Aline no médico, depois coloca ela e a Jacira pra fora do morro.
- Aquela piranha tava enganando você Kaio, me deixa terminar, eu vou matar ela. - Ele sorriu e prendeu minhas mãos para cima.
- Tu fica um tesão nervosinha. - Ele beijou meu pescoço me fazendo arrepiar. - Mas as coisas não podem ser assim, você não pode simplesmente bater nela no meio do morro.
- Então leva ela la pra cima e eu termino o aue comecei. - Ele continuava a beijar e alisar meu corpo. - Para vida, era para você estar nervoso.
- Eu to, mas ao mesmo tempo to feliz que ela não está carregando um filho meu. - Ele me olhou e segurou meu pescoço. - Vai ser resolvido.
- Você é um safado Kaio. - Ele mordeu meu lábio e apertou meu pescoço.
- Agora vou castigar você por passar por cima das minhas ordens de não brigar mais no morro com essas meninas. - Eu ri e ele me olhou sério.
- Desculpa senhor KG, prometo que não vou mais fazer isso. - Falei debochando e ele me jogou em cima da mesa de bruços.
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Dama da Maré (Morro)
General FictionEle é tudo aquilo que ela odeia, e ela tudo aquilo que ele mais precisa... Essa história contem violência verbal e física, abuso sexual e sexo explícito. Plágio é crime.