Kaio Gomes
Nada tira da minha cabeça que foram aquelas duas, mas não tem problema, eu vou mostrar para elas como que manda nessa porra, Jacira e Aline acham que vão fazer o que querem por serem piranhas de bandido.
Ouvi mais cedo a Carla falando no telefone com a Bruna, e era exatamente sobre isso, e vou deixar que a novinha se vingue, quero ver até onde vai toda essa marra e maldade dela.
A garota nasceu pra isso, nunca vi mulher tão barraqueira, nem minha mãe era assim, e olha que ela se envolveu em muitas brigas por causa do inútil do meu pai.
Fui pra Boca já pensando no pagode de mais tarde, entrei na minha sala e pedi para que todos saíssem, eu fiquei ali olhando os cadernos de contabilidade da semana e conferindo se estava tudo certo. Não demorou muito bateram na porta e eu mandei entrar, era o Chaveirinho com a Patrícia, ela pediu pra me ver hoje e eu não vou negar, fiquei sete anos na seca.
Ela veio até mim e a porta foi fechada, ela sorriu rebolando, a Patrícia é aquele tipo de mulher com o corpo violão, o quadril largo e a cintura bem definida, tem um rabo enorme e eu sou apaixonado em bunda.
Não fiquei enrolando, puxei ela pelo braço e ja joguei ela sentada, abaixei as calças e mandei ela mamar, a vagabunda chupada tão gostoso que meu pau em minutos ja estava em ponto de bala, mirei ela colocando de quatro e levantei a saia, joguei a calcinha pro lado e ela gemia igual uma puta.
- Pede pro seu macho, o que você quer. - Puxei o cabelo dela enquanto pincelava a cabeça do pau na entrada da boceta dela.
- Fode essa boceta, eu quero que você me foda. - afundei o rosto dela no sofá e comecei a dar estocadas fortes na boceta da Patricia, ela gemia pra caralho, parecia que tava num filme porno a desgraçada.
Fui socando nela e passei a sufocar ela que diminuiu os gemidos e gozou em segundos na minha pica, e eu continuei a meter, só parei quando senti meu pau latejando e então puxei ela pelos cabelos e a fiz abrir a boca, jorei toda a porra na boca dela e a piranha engoliu tudinho e ainda limpou meu pau com a lingua.
- Agora se veste e mete o pé. - Ela tentou falar algo e eu voltei a me sentar depois de arrumar as calças. = Vai logo.
Ela saiu sem falar mais nada, e eu não queria ouvir, essas vadias não entenderam que eu só vou comer elas, bagulho de tilt achar que eu quero casar com marmita de bandido. Abrem as pernas pra esses moleques tudinho.
Terminei de fazer tudo e sai da sala subindo na moto e metendo o pé pra casa, chegando la fui direto tomar um banho e tirar esse cheiro de Sexo, me arrumei e fui pra quadra aproveitar o pagode.
Chegando la eu ja vi de longe a Aline me esperando, mandei um dos Vapores dar uma segurada nela até eu poder me ajeitar la no camarote e assim ele fez.
Subi e depois de alguns minutos a novinha veio em mim, ela não tava batendo bem das ideias, mas aí entendi o show quando Aline se aproximou da gente, deixei elas se resolverem até que o clima ficou pesadão, então mandei a Aline vazar.
A Novinha meteu o pé e me deixou la sozinho e eu so de olho na safada, ela estava se esfregando em varios machos e eu so marcando as ideia da maluca.
Fiquei bebendo e chapando de maconha até tarde, Carla foi embora, e eu esperei geral ir para poder pegar meu rumo, mas antes de ir pra casa, vou trocar um papo com a Bruna.
Sai dali indo pra casa dela, eu já tava tão chapado de droga que se eu não me controlar, saiu pegando qualquer uma por aí. Bati no portão e a safada trancou, mas sem problema, eu pulo.
Pulei o muro e fui até a porta, tava trancada tbm então bati esperando ela abrir, dei alguns gritos e ela apareceu na janela me olhando, tava com uma cara de sono.
- Qual foi, te falei que vinha, abre aqui. - Ela resmungou e ficou me olhando.
- Já são quatro da manhã Kaio, vai dormir e depois a gente conversa.
- Não vou sair daqui. - Me sentei próximo a porta e ela fechou a ja ela, em segundos a porta foi aberta e ela me deixou entrar.
Entrei e fui logo me sentando no sofá, ela fechou a porta, tava uma gostosa naquela camisola transparente, dava pra ver o bico do peito dela me chamando pra mamar.
Ela tampou com os braços e ficou me encarando, puxei ela pro meu colo e a novinha tentou se soltar de mim, porra de mulher desgraçada, por que não facilita igual as outras.
- Fala Kaio, eu preciso dormir, tenho que trabalhar. - Puxei ela de novo, mas agora fazendo ela se desequilibra e cair em cima de mim.
- Po Bruna, eu so queria sentir essa sua boca gostosa me chupando. - Ela se levantou me empurrando e eu comecei a rir.
- Vai dormir que seu mal é sono, ta chapado Kaio, todo cheio de droga na cabeça. - Revirei os olhos e ela se afastou indo na cozinha.
A casa dela é pequena, a cozinha e a sala são praticamente juntas, mas ela soube usar o espaço e dividiu o cômodo, ela começou a mexer nas coisas e eu me deitei, tava cansadão. Fechei os olhos e do nada sinto alguém me cutucando.
- Toma esse café, e vai pra casa.
Peguei o copo da mão dela e tomei, tava quente pra porra, mas eu tomei tudo, deitei de novo e me virei ja senti do meu corpo pesado ficando leve em segundos.
Depois disso apaguei, não vi mais nada.
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Dama da Maré (Morro)
General FictionEle é tudo aquilo que ela odeia, e ela tudo aquilo que ele mais precisa... Essa história contem violência verbal e física, abuso sexual e sexo explícito. Plágio é crime.