••• Esse Capítulo contem Tortura e Sexo •••
Kaio Gomes
Quatro da tarde e eu enrolando aqui na boca, vou meter o pé logo e terminar aquele serviço, ter uma noite de paz pelo menos uma vez, e saber que eu fiz a justiça da maneira que ela tem que ser feita.
Sai da boca dando o toque com os crias e subi na moto acelerando para a casa onde está o Manchinha, parei a moto na frente e um dos Vapores que me viu já foi me dando o toque.
- Tudo mec ai? - Perguntei e dei o toque com o outro.
- Na paz chefe. - Ele responderam e eu entrei, o filho da puta tava sentado olhando para a parede.
- Acorda Bela Adormecida. - Cheguei perto dele, metendo o pé na cadeira e fazendo ele cair.
Peguei um alicate na mesa e fui até ele e me abaixei, puxei a cabeça dele fazendo ele olhar pra mim, o cara ja ta todo estourado de tanto apanhar, eu mesmo venho todos os dias e deixo ele desmaiado.
- Deixa eu ver quantos ainda tem para tirar, abre a boca. - Ele se negou e eu forcei até ele abrir. - Um, dois, três, quatro e... - Tirei um e ele gritou de dor. - Vamos manter no quatro.
Joguei o alicate com o dente longe e soltei as mãos dele, o cara não aguentava nem levantar mais, ta fraco e sem os movimentos das pernas de tanto tomar madeirada.
- Chega KG, me mata logo. - Ele implorou enquanto eu pegava um pedaço de cano grosso no canto da sala.
- Quando você tava torturando a Bruna não falou isso. - Abaixei a calça dele o colocando de bruços. - Lembra quando vc pegou ela a força e fez isso? - Enfiei o cano no rabo dele e forcei, ele gritou de dor e começou a chorar e eu continuei enfiando. - Lembra quando ela pediu pra você para, e você não parou? Quando eu chorou e você bateu nela?
- Você vai pro inferno comigo KG. - Ele falou e eu ri, tirei a cano dele e joguei pelo chão, peguei uma faca e abaixei virando ele pra me olhar.
- Você vai primeiro e avisa ao Capeta que logo logo eu apareço lá pra fazer uma visita. - Encostei a faca no pescoço dele. - Que ele te receba de braços abertos, e quando eu tiver la, vou te torturar todos os dias.
Passei a faca no pescoço dele e me levantei, fiquei olhando ele se contorcer e o sangue jorrando pelo chão da sala, joguei a faca em cima dele e fiquei olhando até ter certeza que ele está morto.
Sai da sala já mandando rápido para o Chaveirinho subir e levar o corpo do desgraçado pra vala, quero queimado e filmado ainda, meu prazer vai ser ver ele queimar pro resto da minha vida.
Subi na moto e fui direto pra casa, preciso tomar um banho e tirar esse cheiro de podre daquele filho da puta do meu corpo.
Cheguei em casa parando a moto na porta e entrei, Bruna estava na cozinha e eu passei direto subindo, não queria que ela me visse daquele jeito, não é a parte de mim que eu quero que ela veja.
Fui pro banheiro tirar a roupa e jogar no cesto e entrei de baixo do chuveiro deixando a água gelada cair no meu corpo, no chão o sangue escorria se misturando com a água, não demorou e ouvi os passos no banheiro, levantei a cabeça e ela estava com os olhos no chão.
- Você está bem? - Ela perguntou preocupada. - Esse sangue é seu?
- Não, e não era pra você ver isso. - Ela me olhou. - Não quero que veja esse meu lado.
Ela entrou no box com roupa e parou na minha frente, pegou o sabonete e começou a passar no meu pescoço e braços, nos olhamos e ela sorriu enquanto me lavava.
- Não ligo de ver seu lado sombrio Kaio, eu amo todas as suas versões. - Segurei a mão dela. - Eu sei que você jamais vai me machucar como faz com os outros, então tá tudo bem.
- Não ta. - Ficamos alguns segundos nos.olhamos até que ela tira a roupa e me empurra na parede. - Qual foi.
- Ver você assim me encheu de tesão. - Ri baixo e ela me beijou e eu retribui.
Virei nossos corpos prendendo ela na parede, em segundos meu pau já estava duro e latejando, virei ela apertando na parede e segurando em seu cabelo, ela gemeu e apoiou as mãos na parede.
Abri as pernas dela e pincelei meu pau na boceta dela que já está molhada e pronta para me receber, ela empinou a bunda para mim e não enrolei, meti meu pau na boceta dela e comecei a penetrar e ela gemia.
- Fode gostoso. - Ela pediu e eu fode, ajudei ela a levantar uma das pernas o que facilitou ainda mais o meu pau a entrar.
Puxei os cabelos dela e fui dando mordidas e chupão em seu pescoço.
- Boceta gostosa do caralho, vou gozar ela toda. - Falei no ouvido dela.
- Isso, goza na sua putinha. - Cada vez que ela falava meu pau latejava mais e meu tesão aumenta, fui socando e gemendo rouco pra ela até que não aguentei mais e gozei junto com ela que se tremeu toda e ficou mole.
Segurei ela por alguns minutos até ela se compor e aguentar ficar de pé sozinha, puxei ela pela nuca e nos beijamos.
- Safada. - Dei um tapa de leve no rosto dela que sorriu. - Então você sente tesão de ver meu lado ruim?
- Sinto, na próxima vez que você for torturar alguém, quero ir. - Sorri e balancei a cabeça.
- Não amor, ai é de mais. - Neguei e ela fez bico. - Não é legal, não é excitante a esse ponto.
- Me deixa ver pelo menos uma vez. - Ela falou mansa e eu suspirei.
- Ta bom, só uma.
Ela sorriu e pulou no meu colo, me enchendo de beijos pelo rosto e pescoço, segurei ela pela bunda e nos beijamos.
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Dama da Maré (Morro)
General FictionEle é tudo aquilo que ela odeia, e ela tudo aquilo que ele mais precisa... Essa história contem violência verbal e física, abuso sexual e sexo explícito. Plágio é crime.