Capítulo 7

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3:45AM | ELICHA ANGEL

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3:45AM | ELICHA ANGEL

Ele não cansa.

Já tive quatro orgasmos e ele gozou só uma vez desde o primeiro.

Eu não deveria ter zoado ele, afinal.

Reviro os olhos. Apesar do cansaço, eu estou adorando. Drew nunca durou tanto.

Nach solta uma risada gostosa antes de me jogar na cama e me virar de frente para ele.

A máscara da morte me encara assustadoramente, ele põe as minhas pernas em seus ombros e continua fazendo o seu trabalho, me preenchendo rapidamente.

***

NACH KYLLER
Seattle - Washington (USA)

Ela não cansa.

Mesmo após quatro orgasmo, Elicha Angel continua implorando por mais e mais a cada segundo. E meu pau está prestes a explodir.

Mas não quero deixá-la na mão, principalmente no quinto orgasmo que está tendo.

Com o meu pau dentro dela, é o terceiro.

— M-mais... - geme deliciosamente no meu ouvido — mais rápido...

Foi difícil conter o impulso de agarrar suas pernas grossas e macias e juntá-las mais ao meu corpo quando a mesma puxou meu lábio inferior com delicadeza.

Ela beijava tão bem que eu sentia que o meu pau não resistiria tanto tempo. Sua língua macia e quente desfilava pelos cantos internos da minha boca, me beijando lenta e sensualmente. As mãos traiçoeiras alcançaram meu abdômen e arranhavam a pele com as unhas grandes, me enlouquecendo de vez.

Eu nunca tinha gozado tão rápido. Normalmente eu gozava depois de ter feito a mina ter mais de 4 orgasmos, fora as preliminares. Mas como a pequena havia dito, é impossível resistir a ela.

Não que eu fosse admitir isso em voz alta.

Retiro a máscara, com a respiração pesada fitando aqueles olhos cor verde-avelã maliciosamente. Sua bochechas estão coradas e os lábios rosados entreabertos.

Elicha tem essa carinha toda inocente mas não passa de uma safada.

— Nach... - sua mão me empurrou levemente quando desci meus beijos para o seu pescoço.

— O que foi? - sussurrei rente a pele quente. — Quer que eu pare?

— N-não... eu só... - Mordi fraquinho seu ponto sensível, ouvindo-a gemer — Oh, Deus...

Estava prestes a gozar mas então lembrei que estava sem camisinha.

— Droga - encosto a testa em seu ombro.

— Pode gozar dentro - Disse eufórica. — Eu tomo remédio.

A encaro seriamente.

— Tem certeza? - procurei seus olhos. E Elicha concordou.

— Tenho.

Ponho a mão em volta do seu pescoço, continuando as investidas, dessa vez mais rápidas, fazendo-a gemer loucamente sem sequer ligar para os outros lá fora.

Naquele momento, eu não estava ligando pra nada.

Até escutar o barulho da porta sendo aberta.

— Que porra é essa?

Parece que o jogo virou amigos, e amigas 😉

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Parece que o jogo virou amigos, e amigas 😉

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