Capítulo 25

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ELICHA ANGEL
Washington - Seattle

Como era bom ouvi-lo implorar pelo meu toque, pelo meu corpo junto ao seu. Seu calor me invadia lentamente, cada vez mais me dando o prazer que eu merecia.

Ele deslizava dentro de mim escorregadio e quente, prestes explodir e gozar, até eu o tirá-lo e levar a glande pulsante e rosada do seu pau em minha boca.

Minha língua envolve o membro macio e rígido, o ouço suspirar pesadamente, meus lábios molham e chupam cada canto, subindo e descendo.

Só que de repente Nach segura meu cabelo, me puxando para si.

— Sobe... sobe de novo... - junta meus lábios ao seu, ofegando de tanto tesão. Subo em seu colo novamente, encaixando seu pau em mim. Sua língua me envolve em um beijo possessivo, como se não quisesse ter que se afastar de mim de novo. sinto seus braços me rodearem.

Nach defere outro tapa na minha bunda e eu sinto a ardência que só me faz ficar ainda mais excitada.

Deixo minha cabeça cair entre seu pescoço e ombro, impulsiono meus braços para rebolar em seu membro, mordiscando a pele clara e sensível do Nach.

— Gostosa filha da puta. - uma mão envolve meu pescoço, pressionando levemente, a outra aperta minha bunda, deixando-a claramente vermelha. Nach chupa os meu lábio inferior com força. Solto um gemido de dor com um misto de prazer, arrepiando por inteira e sentindo as pernas fraquejar. — Você vai me enlouquecer de tesão, Angel. Se me provoca tanto assim, acho melhor aguentar.

Nach não perde tempo, seus movimentos são firmes e cheios de desejo. Ele me vira, pressionando meu corpo contra a cama enquanto suas mãos exploram cada centímetro de minha pele. Sinto sua respiração quente em minha nuca, seus dedos deslizando por minha coluna, fazendo meu corpo se contorcer de prazer antecipado.

Ele me penetra novamente, desta vez com mais intensidade. O prazer é avassalador, meus gemidos enchem o quarto enquanto nossos corpos se encontram em um ritmo frenético. Cada estocada é um misto de dor e prazer, fazendo meu corpo tremer.

Nada mais importa.

Não temos medo de alguém lá fora nos escutar, de qualquer um ouvir nossos gemidos e suspiros.

Nach me vira de costas, minhas mãos se apoiando na cabeceira da cama enquanto ele me puxa para si. Sua mão segura minha cintura, guiando meus movimentos enquanto ele me penetra com força e precisão. Sinto cada centímetro dele dentro de mim, preenchendo-me completamente.

Nach me puxa para encostar minhas costas em seu peito, tampando a minha boca com a mão.

— Eu amo os seus gemidos amor, mas isso não significar que você deve ficar soltando eles para alertar todos. - ele sussurra, mordendo levemente meu pescoço. — Seus amigos vão escutar.

— Depois de todo barulho que fizemos, você quer falar disso agora? — pergunto, minha voz abafada pela mão dele, um sorriso brincando em meus lábios.

Ele ri suavemente, a vibração de seu peito contra minhas costas me fazendo arrepiar.

— Talvez eu goste de um pouco de perigo — ele diz, sua mão deslizando para apertar minha cintura. — Mas eu prefiro que seus gemidos sejam só meus.

Sinto seu corpo relaxar contra o meu, seu calor me envolvendo. A intensidade do momento se dissipa, substituída por uma sensação de intimidade e conexão. Beijo sua mão que ainda cobre minha boca, e ele a remove, permitindo que eu vire minha cabeça para encontrar seus olhos.

— Você sabe que ninguém se importa, certo? — digo, um brilho travesso em meus olhos. — Mas se isso te incomoda, posso tentar ser mais silenciosa... da próxima vez.

Nach sorri, seu olhar cheio de malícia e desejo.

— Da próxima vez, vou te fazer gritar ainda mais alto — ele promete, seus lábios encontrando os meus em um beijo profundo e apaixonado.

Eu não quero me livrar desse homem nunca mais.

***

Mds aaaaa

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Mds aaaaa

como estão os amigos da Eli será??

provavelmente traumatizados

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