Transar com a morte não é como ser agredida ou ferida como Ella Quinn, a amiga inocente de Elicha Angel, imaginava.
Transar com a morte ia muito além do que só pecar como Harley Morgan pensava.
Transar com a morte é como estar no topo da maior mont...
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— Nach... - gemi seu nome quando ele deslisou o indicador pela pele molhada entre as minhas cochas, fazendo-me arrepiar e a dor estranhamente prazerosa intensificar.
— Está tão molhada, anjo. E eu nem a toquei - ele sussurra no meu ouvido, mordendo o lóbulo em seguida.
Ele retira os seus dedos de mim e os lambe, me fazendo delirar de excitação. O meu corpo está inteiramente arrepiado, as minhas pernas estão fracas e aquela tensão quente volta a nos invadir.
Nach me ajeita em seu colo. Rodo minhas pernas em volta de si, logo sentindo seus dedos adentrarem me lentamente.
Ele mal começa com a invertidas e eu já tenho vontade de gozar.
Me aproximo de seu rosto com a intensão de beija-lo mas no último segundo Nach desvia e beija o meu pescoço lentamente, rebolo sobre seus dedos e ele me prende ainda mais contra suas pernas, dando um tapa na minha bunda e me fazendo parar.
Me seguro para não fazer barulho, lembrando da multidão que ainda está embaixo e alguns no corredor. É possível ouvir Doja Cat saindo das enormes caixas de sons e alguns gritos e ruídos no corredor.
— Isso... Nach - pus as mãos sobre a boca e deixei minha cabeça pender para trás revirando os olhos quando Nach acrescentou mais um dedo e acelerou as investidas.
— Você gosta disso? Gosta quando eu te toco aqui? - Após a sua fala, deixei escapulir um som totalmente alto ao sentir o orgasmo me atingir. — Eu sei que é gostoso, mas você deveria fazer menos escândalo, seus amigos ainda estão lá embaixo.
— E-eu sei. Me desculpa - peço falha, tentando controlar a respiração. Em seguida, Nach inverte as nossas posições, sou jogada sobre a cama e ele fica por cima de mim.
Estou suada e meu cabelo gruda em minha testa.
Nach, então, sorri, antes de arrancar a minha roupa com todas as forças que tem, rasgando ela completamente, restando em meu corpo apenas a lingerie vermelha.
— Pensei que você tivesse gostado da minha fantasia. - revirei os olhos com um sorriso.
Nach para por um momento, me analisando.
— Não era uma mentira. - aprecia a lingerie, mordendo o lábio inferior em seguida. — Mas vejo você fica uma delícia de vermelho.
Não queria admitir mas eu já estava cansada, para mim aquilo seria mais que o suficiente. Mas notei que para Nach aquilo não era nem o começo quando ele abaixou entre as minhas pernas, mas mudou de ideia e me colocou de quatro na cama.
— Pensei que seria mais gentil comigo por ser nossa primeira vez - gemi quando ele acertou o primeiro tapa na minha bunda, fazendo uma ardência gostosa se espalhar pela região.
— Pensou errado, amor. Eu vou te foder todinha, até você não aguentar mais - me puxou para trás, nossos corpos se encontraram e Nach adentrou os fios do meu cabelo, mantendo-os fortemente na mão. Deferiu outro tapa, fazendo-me gemer de prazer. Sua respiração em meu pescoço me fazia delirar. — Vou te foder tão rude que suas pernas ficarão bambas e o seu orgasmo será tão intenso que você terá dificuldades para andar no outro dia.