NACH KYLER
Washington - Seattle— Você ainda está marcada. - comento enquanto meus dedos deslisam pela bochecha corada da Angel, afastando alguns fios de cabelos ruivos no caminho.
— Eu disse pra não me marcar, Nach. - responde um tanto emburrada e eu só consigo admirar aquele olhos frios e verdes. Como ela pode ser tão linda?
Elicha Angel me fascina. Seu cabelo ruivo, o queixo pontudo, rosto pouco redondo, lábios pequenos e carnudos. Tudo nela me faz pirar de loucura.
Não sou de demonstrar sentimentos assim, mas se ela olhar bem em meus olhos, irá perceber.
— Não vem me dizer que você não gostou de transar com a morte? - pego uma de suas pernas colocando em volta do meu quadril. Elicha arfa, me fazendo suspirar de tensão.
— Nach... - ela resmunga quando a puxo para meu colo, concentrando seu peso em meus braços. A Angel não é tão leve, mas não tão pesada, ela é uma gostosa.
Ataco seus lábios antes de qualquer reclamação sair da sua boca.
Elicha tem mania de fazer tudo mais lentamente e fora do nosso tempo.
Já eu, quando estou no controle, quero que as coisas sejam mais rápidas.
Estou sedento por essa mulher, quero foder ela de todos os modos. Quero afundar meu pau nela, apertar ela toda e morder seu corpo por inteiro.
Tento controlar esse desejo impulsivo, mas é praticamente impossível quando a tenho em meus braços, louca e totalmente entregue a mim.
— Você é minha... - beijo os seus lábios com força, a pressionando contra parede e envolvendo seu cabelo ruivo em meus dedos. — Está me ouvindo? Toda minha.
— Sim. - a ouço suspirar fundo, tocando meu pescoço, o que só me faz ficar com mais prazer. — Sou toda sua.
A carrego até a cama do quarto de hóspedes, a deixando abaixo de mim e segurando suas pernas.
Puxo a blusa em seu corpo, ouvindo os botões da mesma voar para longe, saltitando no chão.
— Nach... - ela me olha um pouco desesperada mas o tesão está descontrolado demais para se preocupar com a blusa no momento. Volto beija-la sem responder.
Desço meus beijos para o pescoço, sentido seus pelinhos eriçados até alcançar os seios fartos e livres de qualquer tecido. Minhas mãos exploram seu corpo, seguindo o contorno de suas curvas, enquanto nossos olhares se encontram e o desejo cresce. Elicha solta um gemido que me enlouquece ainda mais quando passo a língua pelo seu bico encolhido, fazendo meu pau latejar impacientemente.
Paro minha mão em sua coxa e a pressiono contra mim, meus lábios descem mais, deferindo beijos e mordiscadas pela pele sensível e macia da Angel. Só quero mais, só quero apreciar cada canto desse corpo.
Suas mãos se enroscam nos meus cabelos, puxando levemente, enquanto meu desejo cresce a cada segundo. Desço ainda mais, explorando cada pedaço de pele exposta, até chegar à sua barriga, onde deixo uma trilha de beijos que a faz arfar de prazer.
— Vai logo... Nach, pelo amor de Deus... - Elicha implora e eu mal tinha percebido que estava enrolando tanto, a deixando se contorcer de prazer.
— Calma, gostosa. Você vai ter o que quer. - levanto a sua perna, a colocando contra seu próprio corpo, assim dando espaço para a minha língua explorar os lábios molhados e gostosos da ruiva.
Seu gemido é alto quando levanto suas duas pernas, afundando a boca em sua boceta e chupando ruidosamente o clítoris vermelho e carente de atenção.
Suas mãos agarram o lençol, puxando-o com força, enquanto seu corpo se contorce de prazer sob meus movimentos. Sinto seu calor aumentar e sua respiração se tornar irregular, cada gemido me incentivando a continuar.
Olho em seus olhos tentando passar um recado e acho que ela entende, pois Elicha coloca uma mão na boca e vira a cabeça no lençol, se segurando para não gemer alto.
Mas acredito que já seja tarde demais.
— ELI! NACH! Tudo bem por aí? - ouço a voz de Addy no momento em que sua amiga está tendo um orgasmo. Olho para a Angel com um sorriso malicioso e a vejo sussurrar um "filha da puta" bem baixinho antes de responder.
— TÁ TUDO BEM, ADDY! - aproveito para enfiar um dedo na sua entrada, a fazendo gemer alto.
Subo em seu corpo, beijando seus lábios. Elicha abre os braços e sem querer esbarra em algo ao lado da cama, o que faz um barulho irritante ao cair no chão.
— MEU JESUS! - Addy grita ainda do outro lado da porta. Ela realmente acha que estamos brigando e isso torna tudo mais interessante. — OLHA, EU SEI QUE VOCÊS NÃO GOSTAM UM DO OUTRO, MAS TENTEM NÃO SE MATAR POR FAVOR! NÓS ESTAMOS LONGE DA CIDADE.
— SIM - Elicha grita e eu a olho supreso. — PODE DEIXER, AMIGA. Eu vou me segurar para não matar ele. — diz e em seguida revira os olhos, estremecendo toda e tentando me afastar com seus braços pequenos. — Amor, p-para um p-pouquinho... Eu vou...
Outro gemido delicioso sai dos lábios gostosos da Angel, dessa vez eu coloco a mão sobre eles.
— EU JÁ ENTENDI, vou deixar vocês... - diz Addy parecendo se afastar da porta.
— Será que ela percebeu? - Elicha me olha com os olhos levemente arregalados.
— Com esse gemido alto que deu? Acho que não. - nego com a cabeça.
— Meus Deus Nach - ela me olha e noto seu desespero.
— Vem por cima, amor. - a puxo colocando-a no meu colo.
Eu disse que deixaria apenas uma vez, só que sentir sua boceta me engolindo por cima foi o melhor prazer que já senti na minha vida e não queria deixar passar dessa vez.
Nem nunca.
Qualquer oportunidade agora eu a quero.
Como ninguém nunca falou que isso é muito bom?
Chega a ser viciante.
***
Olá gatinhaas
Sentiram minha falta?
Voltei com esse hot vicianteee
votem e comentem bastante para o próximo capítulo!
Bjs
Amo vocês
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Transando Com A Morte
أدب الهواةTransar com a morte não é como ser agredida ou ferida como Ella Quinn, a amiga inocente de Elicha Angel, imaginava. Transar com a morte ia muito além do que só pecar como Harley Morgan pensava. Transar com a morte é como estar no topo da maior mont...