Capítulo trinta e nove

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Estou deitado de bruços na cama, com meu braço envolvendo a cintura de Vivian, que também está deitada de bruços

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Estou deitado de bruços na cama, com meu braço envolvendo a cintura de Vivian, que também está deitada de bruços. Aperto-a quando ela se mexe pela milésima vez. A suave luz dourada da manhã entra pelas janelas, iluminando o quarto.

Ela se mexe mais uma vez e isso me faz abrir os olhos.

— Fique quieta, meu amor – reclamo, apertando sua cintura como um gesto de repreensão.

— Você precisa me soltar! Já acordei há duas horas e você continua me prendendo na cama. Pretende dormir o dia inteiro?

— Só mais uma hora – corrijo-a. – Estou com sono, Vivian.

— Por que eu acho que você está mentindo para me segurar aqui? – sorrio ao ouvi-la falar.

Poderia ser verdade, mas estava realmente com sono. Não tinha dormido tão bem há muito tempo e dormir com Vivian me fazia descansar profundamente.

— Porque é o tipo de coisa que eu normalmente faria – explico. – Mas não desta vez.

Ela se mexe, mas não tem força suficiente para escapar do meu aperto.

— Christopher Lewis! Você precisa ir trabalhar!

— Vou à tarde – digo, virando-me de barriga para cima e puxando-a para que deite em cima de mim. Minhas mãos envolvem sua cintura e seu rosto repousa no meu pescoço.

Ela suspira. — O que aconteceu no seu trabalho ontem à noite?

— Preciso lidar com a traição dentro da minha empresa. Descobri mais traidores do que imaginava. Ontem mesmo, descobri oito pessoas leais ao meu pai. Meus negócios ficarão fragilizados e precisarei me reestabelecer depois de me livrar deles.

Seu corpo se tensiona e eu a abraço com mais força. Sussurrando em seu ouvido — Eu não tolero traidores, Vivian.

Há um minuto de silêncio e então ela fala — O que você está tentando me dizer com isso?

— Que você é a minha rainha e a mulher por quem sou capaz de matar, mas se me trair, não terei piedade – digo, com a voz baixa e profunda. Seu corpo treme sobre o meu.

— Eu nunca vou traí-lo, Christopher. Tudo o que eu quero é ir embora, mas você não vai me deixar – ela inclina o corpo para olhar nos meus olhos. Seus olhos verdes como a floresta, seus longos cabelos loiros espalhados ao redor de nós. Ela mantém meu olhar enquanto diz — Você vai me matar se eu fugir?

Um sorriso sutil aparece em meus lábios. — Acredito que você já saiba o quanto caçá-la me excita, querida. Eu não te mataria, não por isso, mas não vou deixá-la ir embora tão facilmente.

Seus lábios tremem e seus olhos fixam-se na minha boca. Vivian respira pesadamente. Desço minhas mãos até sua bunda, apertando-a com força, deixando-a sentir meu desejo, meu pau duro contra sua boceta.

Casamento por contrato - A verdade por trás dos murosOnde histórias criam vida. Descubra agora