Capítulo cinquenta e três

2.5K 256 39
                                    

A foto de Vivian amarrada e com hematomas em seu lábio inferior, a maçã esquerda do seu rosto arroxeada do golpe me causa ânsia

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

A foto de Vivian amarrada e com hematomas em seu lábio inferior, a maçã esquerda do seu rosto arroxeada do golpe me causa ânsia. Ela parecia tão frágil, desacordada e à mercê daquele estúpido, cada vez que olhava para a foto que o filho da puta de Teddy Bummer me enviou, mais o meu sangue fervia.

Todos os meus soldados estavam espalhados pela casa em uma vistoria rígida, cada mínimo movimento equivocado seria um sinal para eles. O choque de saber que Vivian havia matado seu pai mal foi raciocinado após a notícia de que ela havia sido sequestrada.

A culpa me consumia, eu devia ter mandado meus homens mesmo que ela não os quisesse por perto, eu fiquei tão cego pela raiva que só ignorei os detalhes abertos que deixei para que Teddy pudesse pegá-la. Agora, eu me encontro em profunda agonia ao saber que ela está lá, com ele.

— Eu a encontrei – Viktor informa, todos os meus homens começam a pegar suas armas e coletes, se preparando para o confronto. Eu sabia que estava levando meus homens para a morte, estávamos em desvantagem, entrando em um terreno que mal conhecíamos.

— Onde ela está? – pergunto, pensativo.

— Em um prédio abandonado afastado da cidade, capitão.

— Podemos nos preparar para sair, senhor? – Hawk pergunta, meus olhos encaram meu amigo, todos os homens me olham com espanto.

— Não – respondo. — Vamos esperar.

— Capitão – Aslan se pronuncia. — É a sua mulher, você sabe que ele vai matá-la..

— Eu confio em Vivian, ela vai conseguir sair de lá.

— Capitão.. – agora é Lucien quem fala.

— Jamais subestimem a minha mulher, soldados! – rosno entre dentes.

Acordo em um torpor doloroso, com os sentidos ainda de ressaca pelo golpe que recebi

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Acordo em um torpor doloroso, com os sentidos ainda de ressaca pelo golpe que recebi. Abro os olhos lentamente, lutando para me adaptar à escuridão sufocante que me envolvia. Minha visão turva se esforçou para decifrar onde eu estava. Mesmo que a dor em minha cabeça estivesse me matando.

À medida que minha consciência se esclarecia, percebi que meu corpo estava amarrado com força às vigas enferrujadas de um antigo prédio abandonado. A frieza das amarras geladas contra minha pele fez meu coração acelerar, aterrorizada pelo que me aguardava.

Casamento por contrato - A verdade por trás dos murosOnde histórias criam vida. Descubra agora