Capítulo quarenta e seis

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— Você me diz a verdade, minha rainha? ou você é apenas uma pequena mentirosa?

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— Você me diz a verdade, minha rainha? ou você é apenas uma pequena mentirosa?

Engulo em seco, minha respiração ofegante e meu peito arfando. Passo a língua em meus lábios ao senti-los secos e ofego quando Christopher agarra um punhado do meu cabelo, pressionando a faca em minha garganta.

— Devo acreditar em suas palavras, Vivian? – mantendo nosso olhar, minhas mãos envolvem as suas e pressiono mais a faca em minha garganta, sentindo a ereção de Christopher se esfregando contra a minha boceta. Ele era um doente por se excitar em um momento como esses, e eu, pior do que ele por gostar do que vejo em seus olhos.

— Talvez não deva – sussurro contra os seus lábios, um músculo da sua mandíbula se contrai.

— Não brinque comigo, porra.

— Ou o quê? – estreito meus olhos, minhas unhas arranhando seu peito por cima de sua camisa. — Você não me mataria, meu rei.

Christopher rosna entre dentes, jogando a faca bowie para longe de nós. Sua mão agarra meu queixo com força, e sua testa descansa na minha. Estamos à centímetros um do outro, sua respiração ofegante roça minhas bochechas, Christopher luta contra si mesmo para manter seu controle.

— Não faça mais isso – sua mão que apertava meu queixo, agora desliza até parar no decote da minha blusa. — Nunca mais faça isso.

— Fazer o quê?

— Você se encontrou com ele, você quis isso?

— Talvez eu quisesse – sussurro contra seus lábios, seus olhos banhados em ódio e sede de sangue encaram os meus. — Você não vai me matar, meu rei. Nem mesmo se eu o trair, você ainda me manterá viva.

Christopher cerra seus dentes, suas mãos agarram minha blusa, rasgando o tecido fino de seda com brutalidade, os botões voam por todos os cantos do cômodo, e meu coração acelera com ansiedade.

— Como pode ter tanta certeza? – deslizando seu dedo entre os meus seios, ele me olha intensamente, sua mão para no cós da minha calça jeans.

— Porque você queimaria o mundo inteiro por mim, meu rei.

Seus olhos brilham em luxúria, sua palma desliza sobre minha calça e pressiona minha boceta, fazendo-me ofegar e me inclinar mais em sua mão.

— Não entendo como uma mulher pode me foder tanto, porra – ele rosna, sua mão agarra a minha nuca e me puxa para ele, batendo minha boca contra a sua com tanta raiva que posso sentir em meu interior. Afastando-se, ele sussurra contra os meus lábios antes de me beijar novamente — Você é a minha ruína.

Nossas línguas batalham entre si pelo controle do nosso beijo, meu coração bate descompassadamente em meu peito, meu corpo inteiro está em chamas. Cinco meses, cinco meses longe de qualquer contato com esse homem, sentindo-me completamente fria, para um mero toque seu ser o motivo de reacender a chama dentro de mim.

Casamento por contrato - A verdade por trás dos murosOnde histórias criam vida. Descubra agora