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Vote e comente, não seja tímida, você lê hot e todos sabem, menos seu pai e sua mãe kkk.

E para quem é da igreja...o que tu faz aqui,

mulher?

⚠️Atenção, para quem não gosta ⚠️ contém óleo no chão e a personagem escorrega caindo na pica dura.

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Se passara das 14:30 da tarde e havíamos feito pipoca, brigadeiro e guloseimas para comermos enquanto assistíamos ao filme que escolhi - Jogos Vorazes: Em Chamas -. Tornou-se o passatempo preferido de nós dois assistir filmes e séries juntos, principalmente por termos um gosto bem parecido.

- Hum...que gostoso - suspiro, ao ver meu personagem bonitão. Henrique me olha fixamente, arqueando a sobrancelha.

- Está maluca?

- Eu disse gostoso? Eu quis dizer seboso - ele se senta na cama, olhando-me em desaprovação.

- Acha o Finnick bonito? - Sorrio de canto, vacilando - Hellory! - taca uma pipoca em mim, ciumento. Em um ato descontraído, pego com a boca e sorri em provocação - sou bem mais bonito que ele! - olho para a tela e para o moreno à minha frente, comparando seriamente. Realmente! Mas admitir jamais.

- Não acho não em...- zombo, me levantando em alarde, correndo em uma fuga eufórica - ahhhh é brincadeira - disparo pelo quarto, ele me persegue por todo o cômodo.

- Repete, Hellory, repete se tiver coragem - pulo na cama, engatinhando às pressas para o outro lado, mas minhas pernas são agarradas, me puxando para baixo. Dou risada, me debatendo - te peguei! - declara vitória, me prendendo por cima, mantendo meus braços acima da cabeça.

- É brincadeira, Henrique...- seus dedos pressionam minhas costelas, sem agressividade, somente uma cócega horripilante. Sem me conter, começou a rir sem parar, parecendo uma hiena, minha típica risada constrangedora, mesclando com um porco, arrancando uma gargalhada sincera do mesmo - para, vai me matar, me solta...eu estou sem ar - me debato sem fôlego de tanto rir.

- Repete o que disse!

- Você é o cara mais gostoso que já vi...eu vou morrer - gargalho, tentando sair, mas minhas forças são sugadas pelas risadas. Ele sorri, parando as cócegas, me dando um tempo para me recompor. - Eu em, não pode nem mais brincar? - nega, em cima de mim. Ao me dar conta da posição em que estamos, coro imediatamente, constrangida. Ele está muito perto, entre minhas pernas e em cima de mim, provavelmente notou tal situação constrangedora também.

Um intenso intercâmbio de olhares começa até ser interrompido por um beijo de Henrique. Ele me beija devagar e com prazer, suas mãos apertam minha cintura sob sua camisa, a única peça de roupa que tenho após o banho, fazendo-me lembrar facilmente que estou sem calcinha. Os seus lábios se distanciam, os olhos escuros fitam os meus, com uma dúvida palpável e faminta.

- Você quer? - pergunta de forma tranquila, sem parecer querer me pressionar. Preciono os lábios, pensando um instante, tentando não deixar o calor entre minhas pernas me guiar por impulso. Foda-se, eu quero. Assinto, vergonhosamente - palavras, Hellory!

- Eu quero! - murmuro com vergonha, ele me dá um olhar tranquilizante, me beijando novamente. Com delicadeza e paciência, retira minha blusa, me deixando totalmente nua e seus olhos brilham ao ver meu corpo por completo, memorizando cada curva e cada traço.

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