one hundred

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Gente, My wife bateu 100 páginas, esse cabaré está enorme kk

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Movimentos meus quadris, rebolando nele de quatro, suas estocadas estão tão fortes que já não está nem doendo, só sinto ele me impulsionando meu corpo, me fazendo revirar os olhos. Ele me dá um tapa impiedoso e me aperta gostoso...gememos o nome um do outro antes de gozarmos juntos. Respiro ofegante, quando meus olhos se cruzam com o pequeno pote de creme quase caindo da cabeceira, devido aos movimentos bruscos, quando Henrique ia me trocar de posição eu o paro, quase sem conseguir falar.

— calma aí — ele me olha confuso, então o tiro de cima de mim, me levantando da cama, andando até o outro lado, onde o mesmo está, ouvindo um grunhido insatisfeito de Henrique.

— não...volta para a cama amor...— fala engatinhando para vir em minha direção me buscar e eu dou risada apontado para o creme aberto, prestes à cair se ele fizer mais algum movimento — porra iria fazer uma lambança — assinto o fechando e colocando na mesa do lado, então o olho e ele sorri de canto — agora vem cá, vem — me convida e eu subo na cama, sendo envolvida por seus braços, iniciando um beijo quente, recuperando todo o fogo pausado, deslizo a mão por  seu abdômen até apanhar seu grande membro, deslizando em sobe e desce, batendo punheta para ele, que geme em minha boca, ele gruda meu corpo ao seu invadindo minha boca, mas eu desgrudo nossos lábios e sorri diabólicamente me afastando um pouco, me abaixo e chupo seu pau. Adoro chupar ele. Henrique me guia nos movimentos enrolando meus cabelos em seu punho, estocando minha garganta. Aperto os lábios ainda mais — porra...assim mesmo monstrinha — geme e o sinto pulsar em minha boca, ele está quase lá...deslizo a linga em sua glande e o levo até o fundo de novo — ahh — geme grosso e rouco gozando em minha boca. Engulo tudo e o tiro. Olho para ele que está ofegante e com o quanto ele amou estampado em sua testa, sorri de canto.

— satisfeito? — ele arqueia a sombrancelha e abre os olhos, negando com a cabeça, me fazendo sorrir perversamente — que bom, porque eu também não! — ele pula em mim feito um tigre atacando sua presa, posicionando-se em minha entrada e gemi quando ele me penetra, ele sequência dentro de mim, rodando os quadris enquanto leva meu mamilo aos lábios.

— gostosa para caralho — ergue meus joelhos, metendo fundo, até o talo. Ele me penetra assim por mais seis vezes, me fazendo sentir ele batendo em meu limite, quase cotucando meu estômago, então gozo, três estocadas depois ele também. Ele sai de dentro de mim e sem pausa me dá uma ordem — levanta — olho para a cabeceira entendendo o recado, então me levanto empinando minha bunda para ele, uma de suas mãos se segura ao lado da minha, a outra ele usa para se posicionar em minha entrada de trás e depois aperta minha cintura, metendo dentro de mim sem dó, ele beija meu pescoço enquanto me come atrás sem piedade, gemido diante a seu tapa que com certeza deve ter ficado até a marca...porra eu amo esses tapas. A cabeceira da cama se choca violentamente na parede e ouço um barulho de estalo na cama...segundos antes de dispencarmos no chão.

— ahh — gemi de dor por literalmente cair de bunda numa pica de 33 centímetros, me sinto arrombada.
Henrique geme de dor com meu impacto em cima dele, olho ao redor vendo que agora o colchão está no chão e a cama quebrou...meu deus.

— quebrou! — falo o óbvio e caímos na gargalhada — podemos deixar para resolver isso depois, não? — pergunto e ele me girou, ficando por cima de mim em minhas costas.

— podemos — afirma, recuperando sua velocidade de antes, me penetrando em entra e sai novamente. Henrique beija minhas costas enquanto me fode sem piedade e eu crio forças literalmente do cú, para me erguer um pouco e acompanhar suas estocadas rebolando nele — porra diabinha...— geme gostando e eu aumento a velocidade, se é para ficar sem andar depois, que seja por uma coisa inesquecível né. Ele goza dentro de mim outra vez, em seguida arrancando seu membro de uma vez só e eu quase grito...ardeu, ardeu muito, devo ter machucado na queda talvez?

Henrique se senta, entendendo o recado vou de joelhos até ele, disfarçando meu olhar de dor. Se eu demonstrar dor, ele vai se preocupar, se ele se preocupar e querer cuidar de mim, o fogo acaba, então ignoro e me sento em seu colo, deslizando em seu pau, o engulindo com minhas paredes internas. Cavalgo nele de forma lenta, saboreando seus lábios enquanto ele aperta minha bunda auxiliando os movimentos.

— nós quebramos uma cama, não podemos agir como animais, isto de acordo com a bíblia tem que ser um ato amoroso — brinco e ele sorri me olhando.

— ah, então eu não demonstro o suficiente que te amo, te deixando satisfeita? — questiona e mordisca meus lábios — não vai me dizer que quando casarmos vai me obrigar a virar soca fofo?

— que horror, nunca. Assim tá ótimo — rebolo nele, ele sorri de canto. Acelero os movimentos inclinando a cabeça para trás, Henrique geme necessitado como se fosse a primeira vez que irá gozar novamente, sinto o líquido se acumular no pé da minha barriga e me concentro em minha missão — temos um tradição a zelar — ele sorri de canto ainda de olhos fechados já sabendo qual é, então me ergo rebolando só na cabecinha, contráio com todas as forças o ouvindo gemer, apertando-o com as minhas paredes internas e então despenco em seu pau, sentindo minhas pernas bambear, tremi diante a explosão dupla, nos inundando por completo. Ele cai para trás se jogando no colchão e fico sobre seu abdômen, ambos ofegantes, sorri abraçando o mesmo. Henrique acaricia meus cabelos me dando um beijo na testa — ainda vou cobrar aquela punição! — seu abdômen treme em uma risada.

— Ah é mesmo? — me vira e deposita uma trilha de beijo pelo meu corpo.

— aí meu Deus, era brincadeira...— dou risada e ele me olha divertidamente, beijando o pé da minha barriga e eu agonizo à espera de sua boca em minha intimidade, ele é uma máquina.

— não gosto de dividas...— ele trava, me analisando de forma estranha, eu me ergo confusa.

— que foi? — seu olhar cruza com o meu e ele olha ao redor na cama, faço o mesmo e me deparo com sangue... muito sangue — aí meu Deus... menstruação? — Henrique me olha fixamente e seus olhos brilham em culpa. O óbvio era, eu não estou menstruada. Me arrasto para fora do colchão e quando vou levantar, caio sem forças...gemi em dor, minha bunda dói. Meu corpo está esfriando e parece doer ainda mais agora. Mesmo sem ir longe consigo ver o espelho do outro lado, respiro fundo e abro minhas pernas vendo-me com marcas roxas.

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Porra, vocês quebraram uma cama né...

Gente a música deles é aquela: " não tem homem mais sortudo do que o meu namorado, ele mete em tudo, em todos os meus buracos..." kkk

Estão gostando?

Boa noite amores 😘

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