forty-six

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Olá para as leituras da madrugada, presentinho para quem está acordada há essas horas e para quem leu só no outro dia... você se beneficia também.

Capítulo não revisado!!

⚠️ chão escorregadio ⚠️

»»»»»»

— aqui! — diz saindo das sombras da sala — você dança muito bem passarinho — se senta ao meu lado se inclinando para me dar um beijo

— obrigado! Está desde quando aí? — questiono e ele pensa se deitando no chão assim como eu, ambos encaramos o teto espelho.

— sei lá, mas tem bastante... você estava bem relaxada, não quis atrapalhar — me deito em seu braço o sentindo acariciando meus cabelos.

— não atrapalha não, mas me deu déjà vu, porém com papéis trocados — ele sorri — inclusive ainda quero que toque para mim

— hum rum! — tranquilidade em seu tom — sabe o que mais vai ser igual?

— o que? — pergunto sem saber de fato

— trouxe comida! — sorri — sei que não tomou café, sua mãe falou, passei para te buscar, mas já tinha saído e ela disse que saiu às pressas, o que me fez supor que não comeu.

— eu já disse que te amo hoje? — me viro para ele e o beijo — eu te amo muito, muito, muito! — encho seu seu rosto de beijos e ele sorri

— só que dessa vez trouxe pão de queijo, coxinha e todinho...— sorri

— pergunto para minha mãe o que eu gostava né — ele nega sinicamente abrindo sua bolsa e me entregando uma sacola, dou uma risada sincera.

— tenho medo dos meus chutes não serem tão certeiros iguais aos seus...— fala abrindo nossos todinho e me entregando o meu.

— isso é muito bom! — coloco um pão de queijo nos lábios e um gole de todinho...porra é bom demais. olho para Henrique que me olha fixamente tomando seu todinho e arqueio a sombrancelha — que foi? Vai comer não? — ele nega

— agora não — diz de forma estranha e eu assinto.

— hum...o que queria me contar essa noite? Tô curiosa! — questiono por Hanna ter me falado algo sobre

— ah...uma assassina invadiu minha casa! — engasgo dando tapa no meu peito para desintala e ele arqueia a sombrancelha, bebo meu todinho quase todo e respiro fundo.

— você tá bem?

— não era para eu perguntar isso? Como assim uma assassina invadiu sua casa Henrique? — ele franze o nariz e eu finjo choque — ligou para a polícia e o que eles fizeram?

— ham não liguei — diz tranquilo e eu arqueio a sombrancelha dando meu máximo na atuação — ela estava ferida e confesso de primeira achar que era você, não era você né passarinho? — um frio na barriga percorre meu corpo.

— tá me chamando de assassina? — finjo indignação — não estou entendendo, o que te faz achar isso? — ele pensa

— nada, loucura da minha cabeça, eu e você conversamos enquanto ela estava desmaiada na minha frente, nem faz sentido.

— ela desmaiou? — pergunta fingindo não entender — você gostou dela Henrique? Por isso queria que fosse eu?

»»»»»»»»

Sua pergunta bate na minha cara como um tapa e eu penso se de fato era isso e estou criando essa ficção em minha cabeça, de fato Hellory reagiu de forma muito padrão e até engasgou em choque não era ela.

My wife Onde histórias criam vida. Descubra agora