thirty-eight

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Volteiiii, para aquelas que estão me perguntando se eu me converti ou morri kkk

Gente, como dei uma sumidinha, eu vou postar bastante ainda hoje para vocês.

Votem e comentem, deixe a autora feliz!

Capítulo não revisado, ignorem os erros ortográficos.

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Dias atuais...

— Gente voltei...— Hanna paralisa ao ver Félix e Cris se beijando, sua boca se abre em choque e ela nos olha apontando para eles e para nós como se questiona-se se sabíamos e negamos — falo nada, choquei — diz em transe e eles se desgrudam, todos sorrimos e eles olham envergonhados.

— ah, julguem não! — Félix se pronuncia e ergo a mão em rendimento.

— essa família é muito unida...— mamãe fala rindo e nega com a cabeça em transe também, eles sorri amarelo — eu sempre soube, alguém mais aí?

— eu — Henrique fala tranquilo acariciando minha coxa e mamãe sorri por não ser a única e eu estou me sentindo burra.

— gente, eu quero entrar na água! — Hanna se pronuncia mudando o assunto

— e eu quero beber alguma coisa — Cris fala

— eu posso ir comprar, aproveito e compro um sorvete para mim, tô derretendo — falo e ele assente

— pega meu cartão! — Henrique e Cris falam juntos. Uma breve competição de olhares intensos começa entre os mesmos por quem bancaria. Cris está acostumada à sempre me dar o cartão já que era o rico da família, mas agora tem concorrência.

— deixa que eu pago Cris! — Henrique fala calmamente

— bom, eu pago as bebidas e já que a Lorry é sua mulher paga o que quiser para ela — Cris fala de boa e Henrique aceita, tudo que ele queria ouvir, já que adora não me deixar pagar minhas coisas.

— valeu gente, mas tenho o meu próprio dinheiro! — aviso, me levantando e sinto meu braço ser segurado firmemente, não para machucar e desce para minha mão. Henrique me olha sério e eu bufo, já sei o que ele quer dizer só de olhar e paro a mão ganhando um sorriso de canto orgulhoso. Ele tirou o cartão Black e me entregou, Cris fez o mesmo — nunca vou ter mesmo minha independência financeira — falo em negação os olhando mais uma vez e dou as costas.

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Completamente satisfeito por Hellory entender meu olhar e não precisarmos discutir, para que ela entenda que quem paga sou eu que sou o homem dela e relaxo pegando meu celular.

Aperto meus olhos vendo um homem passar segundos depois andando calmamente e o olho vendo que seu olhar é fixo em minha namorada, Hellory está quase chegando no grande quiosque para comprar e para perto da grande estrutura de salva vidas, aparentemente pisou em algo. Me levanto indo até ela calmamente tentando controlar minha raiva para não matar o filho da puta, se ele ousar falar com ela...aperto meus punhos vendo que ele começou a conversar com ela e contorno a estrutura sem que eles me vejam já que estão de costas, pronto para em qualquer frase que Hellory dê mole ou ele ser insistente, sair na porrada com ele e lavá-la para casa agora.

— não, eu estou bem! só pisei em um espinho na área — Hellory diz

— certeza que não quer que eu dê uma olhada? — arqueio a sombrancelha — posso cuidar de você! — meu peito se arde em raiva, ele está flertando com ela?

— tenho meu namorado se precisar, mas obrigado — sorri de canto por seu tom ser cortante.

— sério, você namora? Que pena te achei tão bonita, se quiser te faço esquecer ele.

My wife Onde histórias criam vida. Descubra agora