sixty-one

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⚠️ importante: surto coletivo certeiro ⚠️

Capítulo não revisado!

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Sra. Foi confirmado, é ele! — o homem diz virando a tela do computador e a velha sorri diabólicamente. Ali estava, diante de seus olhos, à identidade do homem mais procurado de todo o país, esse é o seu rosto, um milionário conhecido e admirado por todas, mas na verdade era um monstro por trás. — Henrique Wistcher é ele!

— muito bem, vão atrás dele, ele não estará nos esperando. O peguem independente de onde ele estiver, até se for dentro da igreja! É dia, ele não estará armado, será uma preza fácil. Tragam ele direto para a base e o coloquem na cela de segurança máxima!

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Com o protesto do trabalho da escola, a fazer e que Zion tem que conhecer a casa do papai Henrique nos arrastou para sua mansão e me fez refém...

— amor, eu preciso terminar o trabalho! — ele beija meu pescoço e eu não consigo me concentrar.

— mas eu quero atenção, você está fazendo isso à duas horas, vida. Fica comigo! — faz manha e eu sorrio olhando para a criança birrenta parada ao meu lado. Solto a caneta e afasto o caderno no balcão de mármore, me viro cuidadosamente na cadeira alta e ele sorri dando um passo em minha direção novamente se inclinando para me beijar. Ele me pega da cadeira e me coloca em cima do balcão, me deixando apenas poucos centímetros menor que ele, abro minhas pernas e ele encaixa o quadril — você é muito linda sabia — eu sorrio enquanto o mesmo beija meu pescoço.

— Quando você ficou tão romântico? — abre o zíper do meu short

— quando te conheci passarinho. Fazer o que, me apaixonei — dá de ombros. Gargalho com sua declaração e ele me beija novamente. Ele colocou a mão na barra do meu short para tirá-lo, mas um barulho estridente do meu celular tocando invade a cozinha. Reviro o olho e apalpo o balcão à procura do mesmo enquanto Henrique me beija intensamente fazendo minha intimidade pulsar. Desligo a ligação e envolvo seu pescoço, explorando seus fios lisos e muito macios com as pontas do dedo...um toque se torna presente de novo, porém dessa vez é o toque do código vermelho. Inventamos ele para quando alguma coisa estivesse muito errada, nós o usássemos. Empurro Henrique para trás um pouco e ele me olha fixamente.

— deixa eu ver quem é, já que não desiste, teremos a noite toda meu amor — ele sorri de canto e olha para o celular que mostra chama da Hanna — a carne vida! — o lembro pegando o celular e ele arregala os olhos indo até a panela imediatamente e eu sorrio atendendo.

— Hellory finalmente! — seu tom é desesperado — não dá tempo, então me escute com atenção! — obedeço preocupada — estou te vendo pelas câmeras — olho para as câmeras sem entender — o FBI está invadindo aí nesse exato momento. Não dá para correr, apenas finja sonsa não é a você que eles estão indo pegar — sinto um frio percorrer minha espinha e eu olho para o mesmo que tampa a carne e se vira para mim com seu sorriso lindo e malicioso. — é ele Hellory, o Henrique é o Rex! — deixo meu celular cair em meu colo sem conseguir desgrudar meu olhar dele que me fita sem entender agora — Hellory ! — ouço a voz de Hanna ecoar muito baixo e ele dá um paço em minha direção. Me recomponho e pego o celular.

— quanto tempo? — meu tom é frio e ele acaricia minha coxa me dando um selinho e a raiva cresce em meu peito.

— dois minutos no máximo, já estão dentro da casa. Te enviarei o alerta. Atiraremos o plano valência!

— ok, obrigado! — desligo

— Hanna? O que ela queria, tá tudo bem? — ele acaricia meu rosto e eu afasto seu peito e ele me olha confuso. Desço do balcão em um pulo e me afasto dele sentindo um nó se formar em minha garganta — É ele! — meu celular vibra em cima do balcão e como a tela não havia sido desligada o alerta vermelho aparece estampado em toda a tela. Escrito " procurado alerta máxima " com sua foto em metade da tela e a outra metade dele máscarado. Ele olha aquilo congelando por um momento, ele cerra o maxilar fecha os olhos e os abre em minha direção.

— eu...posso explicar! — dá um passo em minha direção e eu dou um para trás, seu olhar escurece — Hellory meu amor, precisamos sair daqui, vem comigo! — eu nego e seu olhar entristece, mas ao mesmo tempo fica agressivo.

— não vou a lugar nenhum com você! — não faço questão de esconder meu nojo em meu tom — socorro... socorro! — grito dando passos em direção a porta da cozinha, fingindo desespero já sabendo que a polícia está na porta.

— não vida eu não vou te machucar. Hellory vem aqui! — ele me agarra tampando minha boca e me prendendo contra seu corpo — vida por favor vem comigo, não temos tempo, não vou te deixar, eles podem te matar para me atingir, você é única coisa que tenho passarinho — me debato entre lágrimas de puro ódio. — Eu confiei nele, eu me rendi a ele, eu o apresentei a pessoa que ele mesmo matou — ele aparenta entender que não vou ceder — Eu só vou te desmaiar, não vai doer prometo....— arregalo os olhos e um estrondo dá porta soa e os homens e mulheres fardados entram apontando as armas com lasers, rapidamente a cozinha é toda preenchida por agentes do FBI. Ouço um suspiro de Henrique.

— solte a vítima e coloque as mãos para o alto, se não atiraremos! — um cara fala e Henrique rapidamente me solta.

— não atirem nela, eu me rendo! — uma mulher faz sinal para mim e eu corro em sua direção, ela me abraça, colocando o escudo transparente em nossa frente. Meu coração está acelerado e eu só consigo olhar para Henrique que é derrubado de joelhos e algemado, mas o que mais me chama atenção é que seus olhos estão fixos a mim, não era os olhos de um assassino, era apenas meu namorado. Ou melhor ex namorado. Ele abaixa o olhar envergonhado e um cara o desmaia com um taser, fecho minhas mãos em punhos e respiro fundo, ele não reagiu, ele nem se quer questionou só por que eu estava aqui, conheço o Rex, pelo ao menos um deboche ele faria. Vejo ele ser carregado por quatro homens fardados para sei lá onde e olho para a câmera no teto da cozinha sabendo que Hanna pode me ver, e sabia que ela ia me entender.

— sinto muito, mas você vai vir também! — a mulher avisa e eu assinto a seguindo sem medir esforço.

Meu sangue ferve, um turbilhão de sentimentos invade meus pensamentos, mas o que prevalece é o ódio — Henrique... Henrique, você não deveria ser a mesma pessoa, não ache que por um dia eu ter dito te amar que eu não acabe com sua raça, eu sou paciente, minha fúria se estende o suficiente para que eu te ajude primeiro, a polícia não fará nada comparado com o estrago que farei em você!

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E saiu a notícia, que o mundo não acreditou kkk

#fudeu

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Volto a noite 🫶

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