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Oiii, capítulo novo para vcs 🥰🥰.

⚠️ cabaré abriu cedo, literalmente kk ⚠️

»»»»»»»»»»

- Lorry? - batidas na porta são incessantes, me chamando sem parar. Me remexo na cama, não querendo acordar, curtindo minha preguiça. Movo minha perna, me esticando um pouco, esbarrando em algo quente e duro, que me puxa contra si. Sorri apreciando o sonho, quando mãos acariciam intimamente as curvas de minha cintura nua, descendo cuidadosamente até minha barriga. Sem demora minha intimidade começa a se encharcar, mordo quando um membro duro se pressiona contra as bochechas da minha bunda. As mãos entram por debaixo do único tecido fino do meu short de dormir- Lorry, o café da manhã em breve estará pronto, corda princesa!

- Me deixa dormir, Cris - resmungo sonolenta, mesmo sabendo que ele não ouviria, mas Cris não é de insistir, sabe que ouvi e não vai perder tempo. Quando o outro lado da porta se silencia, volto ao meu sonho gostoso, onde o toque desce lentamente por meu corpo traçando um caminho entre minhas pernas, como se estivesse saboreando o percurso. Minha ilusão de que aquilo só era um sonho muito bom, se desfaz por um toque tão prazeroso que quase pulo da cama, quando os dedos se afundam em minha vagina. Abre os olhos, vendo Henrique deitado ao meu lado, calmo e paciente. Tento falar, porém nada sai. Arqueio a coluna, separando os lábios em um gemido involuntário, experimentando mais uma vez sua abençoada habilidade com os dedos.

- Ah, meu Deus - aperto os lençóis da cama, Henrique me fodendo lentamente, sem agressividade, nem velocidade, tornando aquilo uma tortura. Ele retira os dados e sobe por cima de mim, abaixando meu shorte, se livrando de tudo que o impede brutalmente. Abre as pernas para que o mesmo entre, sem serimonias. Ele se esfrega e geme pela sensação, logo em seguida entra devagar, de forma torturante e estritamente boa. Mordo os lábios. Henrique se move cautelosamente, me conduzindo a locura. Meus gemidos saí abafados por um beijo profundo e lento, sua lingua saborosa invade minha boca de forma passiva, mesmo assim no comando. Ergo minhas mãos, rodeando seu pescoço, explorando seus cabelos pretos como o céu da noite e lisos, com os dedos, às vezes dando pequenos puxões. Seus lábios abandonam minha boca, indo direto para meus peitos, chupando com vontade. Sua lingua desliza, suga, maltrata e beija meus mamilos, me fazendo gemer alto, deixando marcas vermelhas pelo mesmo. Enquanto sua boca dá uma atenção especial, sua mão cobre meu seio, que cabe sob medida em sua mão, apertando com firmeza. Murmuro manhosa, enquanto seu pau me invadem até o fundo. Sem perder tempo, exploro useu corpo também, deslizando as mãos por seus bíceps músculosos, seguindo para suas costas, arranhando e descontando meu prazer em seu corpo...

- Hellory menina, morreu foi...? - a voz de Hanna surge junto com o barulho da porta se abrindo, me dando um susto. Henrique paralisa, ambos olhamos imediatamente para Hanna que vira uma estátua na porta. Coro envergonhada, sem saber como reagir, ela nos analisa em choque por um instante, mas logo se policia. Um sorriso brota em seus lábios e ela tampa o olho, virando-se de costas - meu Deus, eu vi nada, não vi nada! - fala rindo, a porta se fecha, mesmo assim da para ouvir sua gargalhada sumir pelo corredor.

Henrique me olha em desespero e vergonha, o que é compreensível, por ser a primeira vez que vê minha irmã e ser desta forma - Hellory, a porta não estava trancada? - Henrique continua a se movimentar adquirindo a velocidade de antes, mas a sua dúvida ainda prevalece.

- pior que estava...hum... caralho, eu esqueci quando foi tomar água - resmungo, apertando os lençóis. Seus quadrils rodam lentamente, as grandes mãos apalpam minha bunda em uma boa pegada, como se quisesse mesmo era me esganar.

- péssima apresentação a família! - observa, abrindo ainda mais minhas pernas, me penetrando até o talo - ela vai me olhar torto? - pergunta, preocupado em ser rejeitado sem nem mesmo se apresentar. Dou uma risada sincera, o arrancando um olhar de confusão.

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