seventy-five

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Genteeee, vocês não estão preparados para hoje kk juro eu surtei real e em vez de 2 serão 5 páginas, depende 6 kkk

Juro que dei um grito aqui lendo o final da penúltima página...esses capítulos estão com muita informação! Estão preparadas crianças??

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— tchau Sr, pedirei que Henrique me fale quando for vir novamente, aproveitamos e batemos um papo — diz sorrindo e o senhor de idade à abraça.

— claro querida, será uma honra sua presença — segura sua mão e sorri, o que me intriga, esse velho nunca foi de tratar ninguém bem, todos sempre eram " inúteis ou lerdos " para ele, mas com Hellory é diferente, ele a olha não como uma menina ou com segundas intenções, mas como uma mulher a ser respeitada e um carinho admirável, ele de fato gostou dela — ele sorri a ela e em seguida olha para mim — até mais Sr wistcher, é sempre um prazer fazer negócios com você!

— digo o mesmo Sr Rodrigues, até mais! — apertamos as mãos e o senhor entra em seu carro que logo em seguida da partida. Suspiro fundo vendo o carro sumir, aquele senhor é um sócio importante, é bom ter resolvido tudo hoje e evitar problemas.

Olho para Hellory que olhava para onde o carro foi e sorri orgulhoso dela ter provado o quanto será uma futura esposa e dona disso tudo muito boa — você será uma senhora wistcher e tanto — falo orgulhoso e ela me olha friamente.

— não, não serei. Sem contar que não fiz nada demais, ele quem era simpático — arqueio a sombrancelha, por não ser muito bem a definição que o daria há duas horas atrás.

— foi a primeira vez em quatro anos que o vi de bom humor, sem contar que fiquei sabendo da sua " invasão" a meu escritório com raiva, você quem conseguiu fazer ele ficar gentil, como?

— sinceramente eu não sei, talvez seja um dom adestrar homem ranzinza — fala com desprezo e me sinto atacado por eu de fato ser, antes de a conhecer, ela tem o efeito calmante em qualquer um que a olhe e seja presenteado com seu sorriso, então nunca nem sequer consegui ser assim com ela, ela me fez abaixar as armas no primeiro instante. Mas se tem uma coisa que ela não está fazendo agora é abaixar as armas e demonstrar qualquer sinal de paz.

— está brava comigo né? Foi a Jéssica? Olha só, o que fizemos foi antes de eu te conhecer. Não me julgue pelo que fazia antes...— tento explicar, mas ela revira os olhos e me interrompe

— eu não estou nem aí para Jéssica Henrique, não me importo com o que você fazia antes de me conhecer e nem o que faz agora ou fará daqui para frente — seu tom é cortante.

— não está? — questiono e ela nega — então porque está me olhando assim? não quis nem segurar minha mão — falo triste e ela dá uma risada sem humor — o que vocês conversaram?

— nada que seja de " meu " interesse, para que eu ligasse para alguma coisa que ela diz, eu precisaria ligar para o que você faz e como já deixei mais do que claro, não ligo! — suas palavras fazem meu peito doer, ela de fato deixa bem claro o quanto não se importa comigo ultimamente, mas achei que pelo menos um pouco de ciúmes com o que é dela, seria presente, ou pelo menos eu queria uma demonstração disso, para saber que ela ainda me ama.

— duvido que não ligue de outra mulher me rondando! — me olha com serenidade.

— não mesmo Henrique, o caminho está livre para qualquer pessoa que te quiser, ou que você queira. Não me sinto ameaçada em perder coisas que nem quero — fala em tom cortante e esfaqueia meu peito — a que está sendo proibida de ser feliz com alguém que de fato ama sou eu, não você!

— mas eu amo você e quero você sendo feliz ao meu lado, porque só assim eu serei também.

— você já me tem ao seu lado Henrique, mas me pedir que eu goste e aceite isso já é demais. Acho que você ainda não entendeu quê o que tínhamos acabou — fala olhando em meus olhos e aquilo me destrói — me deixe ir Henrique, me manter ao seu lado não me fará te amar novamente. Poupe o tempo de nós dois.

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