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Olá, meus amores, estão gostando de capítulos todos os dias? Gostaria de saber como preferem. Gostam que eu publique a história na medida que estou escrevendo, ou preferem, com intervalos maiores para não acabar rápido? 

Não esqueça de votar e comentar, isso me alegra e leio todos 🫶.

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— Quem eram as pessoas da foto? Irmãos, amigos... namorado? — pergunta, destacando a última parte — parecia contente na foto, em cima das costas do homem, quase sem roupa alguma — rosna. 

— Cris? Ah...o Cris — me olha rapidamente.

— Namorado? 

— Quê? Não... não, o Cris não é meu namorado, ele é como um irmão para mim — ele arqueia a sobrancelha — ele e Hanna são meus irmãos de outro pai, como falamos, já que se falarmos de outra mãe, mamãe nos bate — brinco. 

— Hanna é a loira? — Ela assente. 

— Quer dizer, qual das duas da foto está falando? 

— A que te entregou o celular! — ri.

— Ah, não, aquela é minha mãe! — Henrique me olha fixamente e volta o olhar para a pista, chocado. 

— Nem fudendo. Quantos anos sua mãe tem? 

— Trinta e dois. 

— Nossa! 

— Pode falar, já sou acostumada a ouvir dizer que minha mãe é linda. 

— Porra, para caralho! — ele sorri de canto — a genética da família é impecável.

— falou o gato de dois metros de altura, que foi escupido diretamente por Deus — retruco sem pensar.

— Me acha gato, é? — sorri de canto.

— Não... quer dizer, sim... não, não é isso... talvez — gaguejo nervosa, sem saber o que falar. Ele me olha, humorado com meu nervosismo.

— Te acho mais, só para constar — franze o nariz.

— Mas o quê? 

— Mais gostosa — soa direto. A frase faz meu coração acelerar, me encolho, parecendo um pimentão — seu pai é ruivo então? — muda o assunto, antes que eu desmaie.

— Sim, eu e Katy puxamos tudo dele, tirando o sorriso e o corpo, isso é puramente igual ao de minha mãe. Ela mesma faz questão de dizer que cintura fina e quadris largos são sua especialidade — sorri ao lembrar da minha mãe falando.

— Ah, eu reparei — ele pensa em voz alta. 

— Quê? — arqueei a sobrancelha.

— O sorriso é igual — explica, sorri — viu, igualzinho! 

— Posso colocar música? — ele me olha e não consegue negar aos meus olhinhos pidões e assente. A técnica nunca falha — Ok, escolhe: Chase Atlantic, The Weekend ou Bruno Mars? — ele bufa uma risada — que foi? — pergunto, sem entender. Ele me olha, exalo curiosidade. Henrique inclina a cabeça para trás, em uma boa gargalhada. 

— Nenhum, gatinha, quarta opção. 

— Ué, por quê? Não gosta? — Faço biquinho e ele para o carro na fila do MC Donald's, me olhando. 

— Não vou escutar The Weekend e nenhuma outra música assim com você, dentro de um carro. — me olha em humor. — Baby, sem música já acontecem uns negócios...imagina com. Se não quer me atiçar, e acredite, não é muito difícil, aconselho não colocar! — assinto, acabando de entender. 

My wife Onde histórias criam vida. Descubra agora