eighty-seven

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Oiii, olha eu aqui voltei. Para a tristeza de muitos e felicidades de outro kk

Gente, estou meio sumida? Estou tentando publicar o máximo, mas quando só de livro estou escrevendo dois, lendo um e ouvindo audiobook de outro fica complicado. Então, estou na correria kk

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Termino de colocar uma roupa moletom branca combinando com a de Henrique, que usava apenas a calça deitado na cama. Saio do closet fitando seus olhos calmos e pensativos, mesmo tentando não demonstrar, porém é perceptível que algo o atormenta, mas não é só isso, ele parece um pouco nervoso, ansioso para algo talvez?!
Me deito na cama também e ele me fita a distância, nossa cama é grande, então dava para estar no mesmo lugar, porém afastado. Ele me encara de forma fria e serena, ficando em silêncio um pouco.

— porque tão distante? — pergunta em tom sério, Franzo o nariz pensativa e ele aperta os olhos — enjôo de mim foi? — Sorri de canto me virando, engatinhando até o mesmo e ele me abraça.

— só um pouquinho — sinto sua risada contra minha pele, seus lábios deslizam em meu pescoço e depositando um beijo. Fecho meus olhos apreciando seu carinho — o que você tem em? — questiono e ele grunhi pensativo.

— nada! — diz e eu cerro os olhos, mas não resolvo insistir, se quiser falar uma hora, irá

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— nada! — diz e eu cerro os olhos, mas não resolvo insistir, se quiser falar uma hora, irá.
— ok! — assinto — amor?
— hum?
— como começou a lutar? — ele dá uma risada sutil — hum...parece ter sido uma história engraçada, matou alguém de primeira? — brinco acariciando seus cabelos e ele me olha serenamente.

— te surpreenderia — Franzo o nariz pensando o pior — era o mais terrível de todos os alunos — assume e dou uma risada sincera — não é brincadeira! — eu o olho sutilmente

— foi mal, não te imagino como um desastre ambulante na luta. Te imagino bad Boy desde a barriga da sua mãe, já nascendo com um cigarro na mão e máscara — ele ri

— que horror — se defende

— quando começou a fumar inclusive?

— ham...aos onze — arqueio a sombrancelha — já falei, me relaxa — assinto — e eu comecei a lutar na mesma idade, havia um professor chamado " sensei Han chiro " — Franzo o nariz por já ter escutado o nome, só não sei onde — eu o paguei para ser seu aluno preferencial, sempre admirei a arte da luta, mas meu pai não me deixava. Dizia que eu seria um desastre até nisso, mas depois que ele morreu fiquei livre e segui como um hobby, diferente do que costumava fazer como a música, ou estudar química e farmacêutica — Franzo o nariz

— química e farmacêutica? — pergunto curiosa

— hum rum, diferente né — balanço a cabeça com um sorriso, mas me mantenho em silêncio para que ele possa continuar — eu era de fato muito bom em aspectos intelectuais e físicos...— bufa uma risada — dava até dó, eu era horrível.

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