Parte 34

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- Cheguei. Anúncio e encontro todo mundo reunido para o café da manhã.
As portas do Mundo dos sonhos já estão abertas.
- Ótimo ela está de bom humor. Jorge resmunga.
- Como ela não estaria né, com aquele homem ao lado dela, eu estaria sorrindo até para o vento. Tia Lúcia é quem fala e minhas bochechas esquentam.
- Mamãe, a senhora está muito assanhada. Fala Gaston levando um pão à boca.
- Estou velha, não morta. Dou risada, beijo a testa da minha mãe e de titia e me sento ao lado delas.
- A senhora tem toda razão, tia ele é um espetáculo.
- Espetáculo é? será que o playboy não corta para o outro lado. Jorge rir.
- Ele deve ainda não ter saído do armário. Brinca maldoso e aponto para os dois.
- Meu homem é muito homem, e se falarem dele assim de novo arranco o pau dos dois e dou para os cachorros do Felipe. Mamãe rir juntamente a titia.
- O que tem eu?
- Vou dar pau para refeição dos seus cachorros.
- Você tem noção que são todas duas fêmeas.
- Vão ter um orgasmo, né?
- O que você acha?
- Uma maravilha. Ele rir.
- Deixe meu pau de fora da sua vingança maquiavélica. Gaston resmunga.
- Hoje começamos a fabricação dos bolos? Jorge questiona e assinto, temos oito bolos para um casamento.
- Vou te ajudar. Fala piscando um olho e logo Valentina aparece.

Depois do café, ela faz um pouco da contabilidade com Gaston e me aproximo com Jorge.
- Vocês foram no banco, como ficou? Ela olha para mim e limpo a garganta.
- Já foi tudo pago. Jorge franze o cenho.
- Como assim pago?
- É que.. foi o Ruggero tá legal, ele pagou, mas eu já disse que vamos devolver o dinheiro.
- Como é que é, o teu playboy pagou a nossa dívida? Gaston pergunta com um tom irritado e cruza os braços com uma cara nada boa.
- Vamos continuar pagando ok, não precisa ficar assim, ele fez para ajudar.
Ele sorrir.
- Achei um máximo, playboy acaba de subir de nível. Reviro os olhos.
- Idiota e o nome dele é Ruggero.
- Kakà agradece a ele pela gente está bem. Vamos fazer um churrasco no fim de semana e você trás ele, afinal vai entrar para família. Jorge comenta e sai com Gaston e Valentina se vira para mim.
- Tem algo que você quer me contar.
- Muito. Ela rir e subimos para o meu quarto.
Me jogo na minha cama e aperto meus travesseiros.
- O que é isso, parece uma tripa se contorcendo toda.
- Posso aproveitar minha cama um segundo? Aí que maravilha.
- Você não tem uma cama naquela casa?
- Enorme por sinal e muito gostosa.
- Ah é? E essa cama fica perto do quarto do Ruggero? Me sento apertando o travesseiro e sussurro.
- É no quarto dele. Valentina estreita os olhos e senta ao meu lado.
- Ok vamos voltar para o início. Limpo a garganta.
- Acho que estou apaixonada. Desembucho de uma vez suspirando.
- Você acha?
- Ele é tão, lindo e fofo e atencioso e...
- Gostoso.
- Isso.
- Delicioso.
- Isso.
- E você quer dar pra ele.
- Isso também. As duas se jogam para trás rindo alto.
- Você está falando sério?
- Basta por meus olhos nele que quero arrancar suas roupas, estou realmente considerando que virei uma tarada.
Ela rir alto.
- Aí Karol você está com tesão no pai do seu bebê.
- Não é só isso, o cuidado, conhecer ele me faz admira-lo ainda mais, eu penso nele quando acordo e ele está ali do meu lado.
- vocês estão dormindo juntos. Faço que sim.
- Primeiro porque os quartos estão terminando a reforma e ele me deixou dormir lá, mas não podia deixar ele dormir no sofá.
- Claro que não que desperdício.
- Estou falando sério me senti culpada dele todo gigante naquele sofá minúsculo.
- Ok. Continua.
- Eu penso a todo momento, quero sempre está com ele, e quando me olha sinto meu corpo estremecer. Uma lágrima risca meu rosto e Valentina sorrir para mim.
- É você está mesmo apaixonada e acredito que é a primeira vez, pois nunca ouvi falar de Michel assim. Assinto.
- Mas e ele?
- Depois que a gente se beijou?
- Beijo? Passo a contar toda a novela para ela.
- Então vocês estão juntos mesmo?
- Sim... É... Estamos.
- Porque parece não está convencida.
- Porque não quero sofrer, e tem a ex que resolveu cair aqui agora.
- Coloca a mocrea no lugar dela.
- Não vou pensar duas vezes, mas e se ele ficar chateado.
- Eu dou na cara dele se isso acontecer. Sorrio.
- Ele parece está interessado em você, não se jogaria assim se não estivesse, dê uma chance para ver no que vai dar.
- Ok tudo bem, mas enquanto ao meu tesão.
- Já não é tarde né minha filha, está na hora de perder esse negócio aí, ou vai esperar seu filho tirar?
- Credo Valentina, imagina quando me perguntarem com quem você perdeu a virgindade Karol? Com meu filho na hora que parir ele.
- E tenho certeza que seu homem vai ficar muito feliz em ajudar.
- Ele já está muito empolgado.
- Aí safada já está dando uns amassos hein.
- Eu perco o rumo quando ele me beija.
- Eita porra, dar logo essa boceta para esse homem. Dou risada essa é minha priminha.

Quando a noite chega, ainda não estamos nem na metade, decido enviar uma mensagem para Ruggero e passo a noite por aqui.
O outro dia chega e não consigo voltar para casa, com ajuda de Jorge e Gaston estamos quase finalizando.
No outro dia conseguimos finalizar passa da meia noite e estou mortinha, só me arrasto escada acima, depois de um banho quente me jogo na cama.
Mas logo escuto duas batidas na porta, abro um olho, batem de novo e lembro que tranquei a porta, quase caiu ao sair da cama com o lençol enrolado nas pernas, passando a mão no rosto abro a porta.
- O que foi mãe?
- Senti saudades. Abro o olho.
- Ruggero. Ele sorrir e me empurra de leve para dentro do quarto.
- Espere, o que você... Ele nem deixa eu falar sua boca já está na minha, a névoa do sono se dispersa e um gemido alto sai dos meus lábios.
- Desculpe não consigo dormir sem você.
- O que?
- A cama parece enorme e seu cheiro já não é mais o mesmo. Fico sem fala e ele levanta a coberta da minha cama apoiando um travesseiro que só agora percebi que estava enganchado em seu braço e me chama para deitar.
- Vem Karol. Pulo na cama e ele rir, nos deitamos e me aninho em seu corpo que prontamente me recebe ficamos grudados e ele suspira.
- Você dirigiu até aqui de pijama. Ele então parece se dar conta e começa a rir.
- São duas noites sem você não aguentaria uma terceira, só joguei as cobertas e peguei o travesseiro e as chaves.
- Isso quer dizer que está dependente? Ele cheira meu pescoço.
- Isso quer dizer que você virou meu vício, e se não está por perto eu fico perdido.
- Ruggerooo.
- Não sei como, nem quando aconteceu, só que ficar sem você é uma tortura sem fim e acho que estou me apoixonando. Arfo e sorrio para ele.
Enfio as mãos em seus cabelos e inclino os lábios para encontrar os seus.
- Bem, já que você invadiu meu quarto eu preciso confessar... Ele me encara com a sobrancelha lá em cima.
- Você é lindo e muito gostoso e eu acho que estou apaixonada e falando pelos cotovelos.
- Você me acha gostoso é? Ele beija minha boca.
- Rum rum. Ele me aperta contra seu corpo o que me faz derreter em seus braços.
- Acho melhor a gente dormir ou vou precisar de um banho frio e um saco de gelo. Solto uma risada e ele tapa minha boca.
- Minha sogra. Reviro os olhos e me aconchego a ele.

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