Capítulo Quarenta e Cinco

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Oi amores! O livro está chegando em reta final. 🥹

Mas calma, é só a primeira temporada!

A segunda temporada já está em andamento. 🥰

Boa leitura!

Victor narrando

Tava armando uns planos com os mano, Alex, Kaleb, Fumaça e o Léo também.

Nessa hora a gente vê quem é os verdade.

- A gente pega pelo lado pô, a entrada do morro tá toda fechada.

Nós tava na atividade, arrumando uns plano pra tirar a minha mulher e a nossa cria das mãos daquele filho da puta.

Quando eu pegar ele, ele vai ver que não se mexe com o que é meu.

- Ele tá mantendo ela no galpão novo, ninguém tem acesso lá, só ele. Uns mano também contou que ele não dá nem água pra ela beber, pô tô preocupado com ele o bebê. - Fumaça andava de um lado pro outro.

- Aquele filho da puta... - sinto o ódio percorrer todo o meu corpo.

- Nós vai invadir quando? - Alex sentou na cadeira na minha frente.

- Amanhã de noite. Fumaça tu fica com nós, se arrisca mais não.

Minha cabeça não parava um minuto de doer, mas a cede de vingança é maior

Fernanda narrando

- Nicolas, me dá um pouco de água... É pelo o meu bebê, por favor...

Ele sorria enquanto bebia água bem na minha frente.

Eu tô com muita cede e fome, o meu bebê nem mexe mais. Eu tô com medo dele ter morrido...

Eu não paro um minuto se quer de chorar, eu tenho medo do meu bebê ter morrido por causa desse desgraçado.

Acabei dormindo, eu tentava dormir ao maximo pra não sentir fome.

Acordei e já era dia, ele não tava no galpão.

Tentei me soltar, mas foi em vão, olhei pra minhas pernas, no meio deles estava com um pouco de sangue.

O medo, a angústia e a ansiedade tomaram conta de mim, meu bebê!

Comecei gritar por socorro.

Um homem entrou no galpão.

Ele pegou a garrafa com água e me deu um pouco.

Eu tomei aquela água e me senti aliviada, mas a minha maior preocupação era o meu bebê.

- Não fala pra ele, já é? - ele colocou a garrafa de volta no lugar e saiu rapidinho.

Fiquei tentando me soltar, mas não conseguia, o desespero de não saber como o meu bebê estar, de não conseguir se soltar, de não saber se vou conseguir sair daqui...

Eu não fiz nada com ninguém, eu só tava vivendo a minha vida feliz e em paz.

Victor, cadê você meu amor...

A porta abre e o Nicolas passa por ela.

Ela entra com um pão na mão e começa comer.

- Nicolas, me solta... Eu não conto a ninguém o que você fez comigo, eu juro pela a vida do meu bebê que se você me soltar eu não conto nada a ninguém.

- Que bebê? Esse que tu já perdeu? - ele começou a dar risadas.

- Por favor...

Ele levantou e começou a engatilhar a arma apontando pra mim.

- Eu te mato agora ou depois?

Ele parou na frente da cama e apontou a arma pra minha barriga.

O pior de tudo é saber que as emoções que eu tô sentindo, estão sendo passadas pro meu bebê...

No Morro do Alemão Onde histórias criam vida. Descubra agora