Capítulo Noventa e Nove 2° Temporada

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Cecília ✨

E

u e as meninas alugamos uma casa de praia, estávamos afim de passar um final de semana diferente, hoje é sexta, finzinho de tarde.

A casa que alugamos.

Também vieram, Nano, Tito, Leleco, Wellington e Índia

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Também vieram, Nano, Tito, Leleco, Wellington e Índia.

Eu fiquei com um quatro pra dividir com a Cami, a Bruna vai dividir com o ficante dela, o Leleco.

Ele é gerente de uma das bocas, eu já vi ele algumas vezes, mas nunca cheguei a conversar, nem sabia o nome dele antes.

Já era noite e nós estávamos bebendo todos juntos na varanda.

- Que tal a gente fazer uma brincadeira? É obrigatório responder, pra ficar mais emocionante. - Bruna falou. - Me dá essa garrafa aí.

Ela pegou uma garrafa de cerveja e deitou a garrafa de Heineken vazia.

- Vou girar a garrafa, em quer parar desse lado (ponta da garrafa) responde, e desse outro (fundo da garrafa).

Ela girou a garrafa.

A garrafa parou na Cami e no Wellington, ela que ia perguntar.

- Já teve algum sonho erótico com alguém que tá aqui nessa rodinha?

Ele coçou a cabeça.

- Já. - ele riu e girou a garrafa.

A garrafa parou no Leleco.

- Qual é a parte do corpo de uma mina que tu mais gosta?

- Os peito. - ele tomou um gole da cerveja.

O Leleco girou a garrafa e parou na Índia.

- Luz acesa ou apagada?

- Apagada. - ela riu e girou a garrafa.

A garrafa parou justamente em mim.

- Mandar um nude pra um desconhecido ou pra um ex?

- Pra um ex.

Girei a garrafa e parou no Nano, ele sorriu.

- Já ficou com uma pessoa pensando em outra?

- Aí tu me quebra... Já.

Ele girou a garrafa e parou no Wellington.

- Já traiu enquanto tava namorado?

- Não, sou um homem de caráter.

Eu senti a ironia e dei uma risada interna.

Ele girou a garrafa e parou na Cami.

- Já mandou nudes?

- Ainda não.

Ela virou a garrafa e parou no Tito.

- Tem algum fetiche? Se sim, conte um.

- Tenho não, sou tranquilo.

Eles ficaram lá jogando, eu saí pra tomar um ar, tava me sentindo sufocada.

Me sentei na rede, fiquei bebendo a minha cerveja e mexendo no celular.

- Tu saiu do nada, tá de boa?

Olhei pra trás e era o Nano.

- Tô tranquila.

- Quer uma cerveja?

Peguei a cerveja que tava na mão dele fechada e tomei o restinho da minha.

Ele puxou uma cadeira e sentou de frente a mim.

- Se a Índia te ver aqui, vai surtar.

- Deixe que ela surte.

- Ela acha que tu é santo, né? Joga a culpa em mim, sem eu ter nada haver.

- Eu tô ligado. E aí, ainda tá solteira?

- Sim e pretendo continuar assim pro resto da minha vida.

- Custava nada nós voltar.

- Deus me livre, tu é o diabo, Fernando.

Ele deu risada.

- A conversa tá boa né, conta aí qual foi a piada.

- Tá se metendo onde nem foi chamada.

- Eu vi você e essa aí conversando baixinho, me conta logo o que foi.

- Ai Fernando, se tu não falar, eu falo.

- Nem precisa esquentar cabeça.

Ele levantou e saiu andando e ela foi atrás brigando com ele.

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