Capítulo Oitenta e Nove 2° Temporada

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Cecília ✨

A minha mãe tava com um brilho diferente, ela estava radiante.

Parecia até beijo de novela ein.

Depois que eles cansaram, eles sentaram. Eles pareciam estar tão felizes, que energia contagiante.

- Teus coroa tirou onda. - Nano falou e colocou a mão na minha coxa.

- É, eu sei. - sorri.

Nós continuamos bebendo mais um pouco.

Depois que todo mundo foi embora, nós limpamos tudo e tomamos um banho.

Me deitei na cama e acabei dormindo.

Meu celular despertou, tomei um banho e vesti uma camisa e uma cueca dele.

- Ou, tô indo viu?

- Pra onde? - ele esfregou os olhos.

- Pra casa, vou já trabalhar.

- Vou te levar.

- Eu tô de carro.

Dei um beijinho nele e fui pra casa me arrumar pro trabalho.

Fernanda 🌻

- Bom dia! - me estiquei.

- Bom dia! - ele sorriu. - Pô, parece que tô sonhando.

Nós dormimos juntos, é, rolou.

- Tá nada, bora acordar pra realidade. - me vesti e peguei a chave do carro.

- Bora pra alguma praia, só nós, curtir esse momento.

- Eu vou resolver umas pendências Victor, depois a gente vê se dá tempo.

- Da pra resolver por celular não?

- Se bem que dá. - me deitei na cama.

Nano 🤑

Pô, tô feliz demais do lado da minha gata, só progresso.

Levei minha irmã no aeroporto e voltei pro morro, passei lá de frente a loja dela, vi ela lá dentro conversando com um cara, o tal de um dos fornecedor dos calçado da loja.

Parei o carro de frente, saí do carro e já entrei na loja.

Vou marcar território.

- E aí.

- Oi amor, esse aqui é o Timóteo, o meu fornecedor. Olha que peças lindas que nós acabamos de fechar o contrato. - ela me mostrou uns modelos.

- Amiga, sério que esse bofe babado é seu?

Puta que pariu, e eu com ciúmes do cara.

- Se não fosse seu, com certeza eu iria dá em cima.

- Eu vim só pra te dá um beijo, já vou pegar no trampo, muito b.o pra resolver.

- Tá, a gente se vê depois.

Dei um beijo nela e saí da loja, entrei no carro e fui pra boca.

O que eu mais gosto na Cecília é que ela não é daquelas mina pegajosa, também é muito trabalhadora e batalhadora, dei sorte pra caralho de ter ela na minha vida pô.

Eu todo boiolinha pensando essas coisas, que isso.

Cheguei na minha salinha e já sentei, Tito tava na dele, tava vendo as peça que ia chegar hoje.

Ouvi batidas na porta.

- Entra.

Uma mina dos cabelo preto longo entrou e sentou na cadeira na minha frente. Ela parecia uma índia.

- Eu vim conversar contigo por que eu queria ver se tem como eu alugar uma casa aqui no morro.

- Beleza, vou passar o radinho aqui pros cria desenrolar isso pra tu.

- Obrigada, quando precisar de mim, vou estar aqui... - ela levantou e sentou na mesa.

- Ixi nem vem, sou casado e mulher que não seja a minha é homem, tá ligado? Pega o teu rumo, desenrola com os cria lá.


No Morro do Alemão Onde histórias criam vida. Descubra agora