Cecília ✨
Finalmente sexta, trabalhei o dia todo. Nesse momento tô me arrumando pro baile, finalmente sexta!
Nano ficou de vir me buscar, vamos ver se vem mesmo.
Finalmente pronta, cheirosa e maquiada.
Ouvi a buzina lá fora, deve ser ele.
Desci a escada, fechei a porta saí pra fora e fechei o portão.
Entrei no carro, tava geladinho.
- Os cotoco de roupa continua né.
- Vai ali na esquina olhar se eu tô lá.
Ele deu risada e colocou a mão na minha coxa durante todo o percurso.
Ele estacionou o carro um pouco mais afastado, saímos do carro e ele segurou logo a minha mão.
O barulho da música ecoava.
- Vou me perder não, doido.
- Eu sei, mas é que eu quero que vejam que tu tá comigo, já é?
- Pra que isso?
- Pra nenhum marmanjo chegar em tu, tá ligada?
- Ninguém pode chegar em mim e as mina podem chegar em tu? Então me solte.
- Se chegar eu mando sair fora, bora.
As pessoas abriam espaço pra nós dois passarem, todos olhavam pra gente, tinha até um holofote mirado na gente.
Nós subimos pro camarote.
Cami e Tito já estavam, Wellington também.
Ele sorriu pra mim de longe e voltou a atenção aos meninos que eles estava conversando.
- Tu quer beber o que?
- Whisky, pra começar. - falei.
- Vocês tinham que ver, tava todo mundo olhando pra vocês.
- É, eu vi. - falei envergonhada.
Ele trouxe a bebida de nós dois.
Fiquei na grade vendo o movimento.
- Amiga, larga essa grade e vem dançar.
Fui dançar com a Cami, é tão bom se divertir com ela.
Olhei pro Nano que tava só me olhando enquanto bebia o whisky dele. Ele ficou uma gracinha com a minha bolsinha.
Sorri pra ele que sorriu de volta.
Nós duas tava cantando e dançando, acho que eu já tinha me alterado um pouco.
- Ai amiga, cansei! - falei pra ela.
- Vamos lá ficar com os nossos boys.
- Teu boy, né? Sou de ninguém não.
Ela deu risada.
Olhei no meu celular e era três e quarenta e cinco da madrugada.
Como que a hora passou tão rápida assim? Não acredito.
Tinha umas mensagens na tela do meu celular, desci a barra de notificação pra ler.
Era tudo bobagem.
- Nano, me leva pra casa? - falei baixinho no ouvido dele.
Ele olhou pro relógio.
- Aê Tito, vou brotar no meu barraco.
- Já é, fé pra nós.
Me despedi da Cami e nós descemos a escada do camarote.
Ele fazia questão de segurar a minha mão até chegarmos no carro dele.Ele ligou o carro e o ar.
- É fumê, né?
Perguntei ao sentar no colo dele.
- É.
Comecei beijar ele ali mesmo, ele retribuiu o beijo.
Levantei minha saia e ele abaixou a calça e a cueca.
Fui me encaixando em seu membro, fiz movimentos de sobe e desce.
Ele deitou o banco do carro e eu continuei com os movimentos, ele gemia baixinho com a voz rouca dele, me deixava louca.
Não demorou muito e nós chegamos juntos ao ápice do prazer.
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No Morro do Alemão
Fanfiction+18 | Esse livro possui conteúdo pesado, se você for sensível, recomendo não ler. Fernanda é uma jovem de 24 anos que é casada com um capitão da PM. Ela vive uma vida resumida em sofrimento, até conhecer o Cobra. Ela crê que sua vida irá mudar e mel...