Capítulo Setenta e Cinco 2° Temporada

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Cecília ✨

Finalmente sexta, trabalhei o dia todo. Nesse momento tô me arrumando pro baile, finalmente sexta!

Nano ficou de vir me buscar, vamos ver se vem mesmo.

Finalmente pronta, cheirosa e maquiada.

Finalmente pronta, cheirosa e maquiada

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Ouvi a buzina lá fora, deve ser ele.

Desci a escada, fechei a porta saí pra fora e fechei o portão.

Entrei no carro, tava geladinho.

- Os cotoco de roupa continua né.

- Vai ali na esquina olhar se eu tô lá.

Ele deu risada e colocou a mão na minha coxa durante todo o percurso.

Ele estacionou o carro um pouco mais afastado, saímos do carro e ele segurou logo a minha mão.

O barulho da música ecoava.

- Vou me perder não, doido.

- Eu sei, mas é que eu quero que vejam que tu tá comigo, já é?

- Pra que isso?

- Pra nenhum marmanjo chegar em tu, tá ligada?

- Ninguém pode chegar em mim e as mina podem chegar em tu? Então me solte.

- Se chegar eu mando sair fora, bora.

As pessoas abriam espaço pra nós dois passarem, todos olhavam pra gente, tinha até um holofote mirado na gente.

Nós subimos pro camarote.

Cami e Tito já estavam, Wellington também.

Ele sorriu pra mim de longe e voltou a atenção aos meninos que eles estava conversando.

- Tu quer beber o que?

- Whisky, pra começar. - falei.

- Vocês tinham que ver, tava todo mundo olhando pra vocês.

- É, eu vi. - falei envergonhada.

Ele trouxe a bebida de nós dois.

Fiquei na grade vendo o movimento.

- Amiga, larga essa grade e vem dançar.

Fui dançar com a Cami, é tão bom se divertir com ela.

Olhei pro Nano que tava só me olhando enquanto bebia o whisky dele. Ele ficou uma gracinha com a minha bolsinha.

Sorri pra ele que sorriu de volta.

Nós duas tava cantando e dançando, acho que eu já tinha me alterado um pouco.

- Ai amiga, cansei! - falei pra ela.

- Vamos lá ficar com os nossos boys.

- Teu boy, né? Sou de ninguém não.

Ela deu risada.

Olhei no meu celular e era três e quarenta e cinco da madrugada.

Como que a hora passou tão rápida assim? Não acredito.

Tinha umas mensagens na tela do meu celular, desci a barra de notificação pra ler.

Era tudo bobagem.

- Nano, me leva pra casa? - falei baixinho no ouvido dele.

Ele olhou pro relógio.

- Aê Tito, vou brotar no meu barraco.

- Já é, fé pra nós.

Me despedi da Cami e nós descemos a escada do camarote.
Ele fazia questão de segurar a minha mão até chegarmos no carro dele.

Ele ligou o carro e o ar.

- É fumê, né?

Perguntei ao sentar no colo dele.

- É.

Comecei beijar ele ali mesmo, ele retribuiu o beijo.

Levantei minha saia e ele abaixou a calça e a cueca.

Fui me encaixando em seu membro, fiz movimentos de sobe e desce.

Ele deitou o banco do carro e eu continuei com os movimentos, ele gemia baixinho com a voz rouca dele, me deixava louca.

Não demorou muito e nós chegamos juntos ao ápice do prazer.

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