Capítulo Quarenta e Três

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Espero que vocês estejam gostando da história.

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Boa leitura! 🌸

Nico narrando

Pô eu tô só o ódio daquela desgraçada, já passou um tempo do caralho que ela foi embora e nem falou nada.

Na primeira oportunidade que ela pisar aqui eu estouro a cabeça dela e se ele vier, é o mesmo.

Tô querendo armar uma emboscada pra aquele filho da puta, eu sei onde eles tão, tô afim de mandar uns parceiro fazer uma visitinha.

Fico só olhando as coisas que ela posta no Instagram, já que o WhatsApp ela me bloqueou, caralho que ódio daqueles dois.

Fiz uma fileirinha e chorei o pó branco, porra, tava precisando.

O morro tá uma bagunça, os morador revoltado por que na última invasão eu matei uns morador sem querer.

A vida é assim.

Fernanda narrando

- Bom, como vocês não querem saber o sexo, eu vou anotar em um papel e vocês passam pro guardião, ok? - a médica anotou no papel.

- E aí doutora, tá tudo bem com o nosso bebê? - ele tava segurando minha mão.

- Tudo sim, é uma criança muito ligada, mexe muito. - ela deu risada. - Foi até fácil ver o sexo.

- Podemos ouvir o coração?

- Claro!

O som dos batimentos começaram ecoar, não era a primeira vez, mas sempre nós dois acabamos chorando, é tão emocionante viver isso ao lado de quem amamos.

Nós saímos do consultório obstetrícia e fomos até um restaurante.

Depois do restaurante passamos em uma loja de festas e compramos a fumaça da cor do sexo do bebê.

Nós não olhamos o papel, entregamos ao moço da casa de festa.

Nós voltamos pra casa, durante o caminho eu fui observando o mar, eu sou muito apaixonada por esse lugar, parece um paraíso.

Chegamos em casa e eu já me deitei no sofá, estava cansada.

- Vou dá um volta na praia, aproveitar as ondas pra surfar, quer ir comigo?

- Não amor, eu vou fechar com o fotógrafo.

Ele me deu um beijo, pegou a prancha e saiu.

Mandei mensagem pra um fotógrafo e ele aceitou fechar comigo pra amanhã.

Vamos fazer a revelação amanhã no nascer do sol que é lindo aqui na praia.

Não convidamos ninguém, só vamos convidar os mais próximos pro nosso casamento, que vai ser após o nascimento do nosso bebê.

Ouvi o portão abrir e achei estranho, o Victor já voltou? Ele tinha ido surfar.

Levantei e fui até a garagem, o portão tava aberto e não tinha ninguém.

Já me bateu o medo, desespero...

- Tem alguém aí?

Fui surpreendida com um golpe na cabeça e apaguei.

Victor narrando

Tava surfando, mas senti uma parada estranha, já saí do mar e voltei pra casa.

Assim que cheguei de frente vi que tinha algo de errado, o portão tava escancarado e tava tudo bagunçando.

Procurei Fernanda pela casa toda e não achei, bateu logo o desespero.

Peguei meu celular e liguei pro fumaça.

Ligação on

- Aê fumaça, solta o verbo. A Fernanda sumiu, tô achando que foi alguém aí do morro que sequestrou ela.

- O Nico tinha saído numa van com uns caras, eles tavam de capuz, a van chegou e parou lá na casa dele.

- Já é.

Ligação off

Não pensei duas vezes e peguei meu carro, rumo ao morro.

No Morro do Alemão Onde histórias criam vida. Descubra agora